Telegram: Barroso cobra combate às 'fake news'
Com a empresa não possui escritório no Brasil, Barroso sugeriu que o encontro ocorra com algum representante da plataforma para estabelecer contato entre o TSE e o Telegram e avaliar possíveis ações a serem adotadas. No documento, presidente do TSE ressalta que o Telegram é um aplicativo de mensagens de rápido crescimento no Brasil, estando presente em 53% de todos smartphones ativos disponíveis no país. No entanto, é por meio do Telegram que muitas teorias da conspiração e informações falsas sobre o sistema eleitoral estão sendo disseminadas sem qualquer controle.
O ministro informou que o Tribunal exerce função jurisdicional e administrativa no processo eleitoral. Ou seja, é responsável não apenas por fornecer decisões finais sobre litígios eleitorais, mas também por organizar e conduzir as eleições no Brasil.
Na área administrativa, o TSE diz que tem feito esforços para neutralizar a desinformação relacionada aos procedimentos eleitorais e garantir eleições livres e justas no país.
A principal ação é o Programa de Enfrentamento à Desinformação na Justiça Eleitoral, que se tornou permanente em agosto deste ano, com o principal objetivo de levar informações oficiais à sociedade de forma clara para evitar a disseminação de notícias falsas.
Imagem: reprodução

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