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quinta-feira, 6 de março de 2025

Caiado anuncia chapa com Gusttavo Lima para 2026

Do Congresso em Foco: o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou que lançará sua pré-candidatura à Presidência da República ao lado do cantor Gusttavo Lima. O evento para lançamento da pré-candidatura será em 4 de abril, em Salvador (BA).

www.seuguara.com.br/Ronaldo Caiado/Gusttavo Lima/política/eleições 2026/

Segundo Caiado, a definição sobre quem será candidato a presidente e quem ocupará a vice será feita com base em pesquisas eleitorais. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos junto, declarou em entrevista ao jornal O Globo.

Apesar do anúncio, Gusttavo Lima ainda não decidiu se se filiará ao União Brasil, partido de Caiado. Integrantes da legenda avaliam que a decisão pode ficar para 2026, mas garantem que a parceria será mantida independentemente da sigla escolhida pelo cantor.


A articulação enfrenta resistência dentro do próprio União Brasil, que tem ministros no governo Lula e um setor que defende o apoio à reeleição do presidente. Além disso, Caiado e Lima podem disputar espaço com aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também cotado como nome da direita para a disputa presidencial.

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Gusttavo Lima diz que será candidato a presidente em 2026

Congresso em Foco: O cantor sertanejo Gusttavo Lima informou sua intenção de se candidatar à Presidência da República nas eleições de 2026. Em uma entrevista exclusiva ao Metrópoles, ele revelou que decidiu concorrer porque entende que o Brasil precisa de "alternativas". "Chega dessa história de direita e esquerda. Não é sobre isso, é sobre fazer um gesto para o país, no sentido de colocar o meu conhecimento em benefício de um projeto para unir a população", disse o cantor.
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terça-feira, 24 de dezembro de 2024

MP-PE briga com juíza para arquivar investigação contra Gusttavo Lima

Por Danilo Vital, no Conjur: O Ministério Público de Pernambuco vem travando uma batalha incomum com a juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife: pelo direito de arquivar um inquérito - no caso, contra o cantor Gusttavo Lima e outros três acusados de crimes de lavagem de dinheiro.

www.seuguara.com.br/Gusttavo Lima/investigação/inquérito/Ministério Público-PE/

Em 19 de novembro, o órgão concluiu que não há justa causa para a ação penal contra o artista e outros e pediu arquivamento. Em 16 de dezembro, a magistrada considerou a manifestação ambígua e mandou devolvê-la ao órgão, para melhor deliberação.

O caso trata das investigações sobre esquema de lavagem de dinheiro envolvendo sites de apostas e empresas de entretenimento - dentre as quais estão empresas de Gusttavo Lima.

O cantor chegou a ter a prisão decretada em 23 de setembro pela juíza, a pedido da Polícia Civil, medida que não chegou a ser cumprida porque ele estava nos Estados Unidos e foi beneficiado por liminar em Habeas Corpus no Tribunal de Justiça de Pernambuco.


Segundo o MP-PE, os negócios que levaram ao indiciamento de Gusttavo Lima documentados e com as respectivas movimentações bancárias registradas, não demonstraram a prática de crimes de lavagem de dinheiro.

No pedido de arquivamento, o órgão acusador solicitou, ainda, o encaminhamento do restante da apuração para autoridades do estado da Paraíba, onde está sediada a empresa VaideBet, também investigada.

Isso porque há nas investigações uma conduta ainda não revelada decorrente do conteúdo de relatórios de inteligência financeira (RIFs) produzidos pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e que mereceria apuração.


Postura ministerial ambígua


Para a juíza Andrea Calado da Cruz, a postura de insistir no arquivamento ao mesmo tempo em que se solicita o envio dos autos para que o Ministério Público da Paraíba tome providências é ambígua e sem clareza.

"Ora, ou se arquiva o feito, encerrando a investigação, ou se dá continuidade ao processo investigatório, buscando a elucidação dos fatos e a responsabilização dos envolvidos", disse a magistrada. "Não é aceitável que se permaneça em uma posição dúbia, sem decidir claramente sobre a continuidade ou o encerramento da apuração."


Em nova petição, de 20 de dezembro, o MP-PE tratou de informar que a opção é de definitivamente arquivar o inquérito contra Gusttavo Lima e três demais acusados.

Na manifestação, o órgão ministerial aponta que não cabe à juíza indeferir determinação de arquivamento de inquérito policial determinada pela Procuradoria de Justiça, sob pena de violação ai sistema acusatório reforçado pelo pacote anticrime (Lei 13 .964/2019).

A lei reformou o Código de Processo Penal para prever, no artigo 28, que, após a ordem de arquivamento do inquérito, o MP encaminhará os autos para a instância de revisão ministerial para fins de homologação.


Segundo o Supremo Tribunal Federal, a autoridade judicial competente também poderá submeter a matéria à revisão da instância competente do Órgão Ministerial, caso verifique patente ilegalidade ou teratologia no ato do arquivamento.


"Obviamente, mesmo com o entendimento adotado pelo STF, que se aplica ao órgão de execução de primeira instância do Ministério Público, não há hipótese normativa ou jurisprudencial a embasar indeferimento pelo juízo de determinação de arquivamento de inquérito judicial determinado pelo Procurador-Geral", defende o PP-PE.

Essa é mais uma etapa dos embates entre Ministério Público de Pernambuco e a juíza titular da 12ª Vara Criminal do Recife (PE).


Juíza x MP-PE


Como mostrou a revista eletrônica Consultor Jurídico, a magistrada foi acusada pelo MP-PE de exigir de forma prematura que o órgão dê destino às investigações de lavagem de dinheiro envolvendo jogo do bicho e sites de apostas.

A insistência da juíza levou o órgão a ajuizar correição parcial - o recurso cabível contra despachos de juízes de primeiro grau que, por erro, abuso ou inversão, tumultuarem o processo.

O órgão pediu ao Tribunal de Justiça de Pernambuco a suspensão liminar da ordem judicial e a remessa dos autos ao Conselho da Magistratura, para providências cabíveis na seara disciplinar.

Clique aqui para ler o novo pedido de arquivamento

Inquérito 0137414-66.2024.8.17.2001

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quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Cofres públicos agradecem promessa de Gusttavo Lima

Por Xico Sá, no ICL: Investigado por lavagem de dinheiro e organização criminosa no escândalo das bets, o cantor Gusttavo Lima fez uma promessa que pode representar um alívio e tanto para os cofres públicos de todo o país. Direto de Miami, em uma live usada para se defender das acusações da operação Integration, realizada pela Polícia Civil de Pernambuco, o astro sertanejo afirmou que não deve realizar mais os milionários shows para prefeituras.

www.seuguara.com.br/Gusttavo Lima/shows/cofres públicos/prefeituras/

Em alguns desses shows, como o do São João de Maceió, o artista chegou a promover em cassino a céu aberto, em uma ação publicitária da empresa Vai de Bet. Girando a roleta com algumas pessoas escolhidas na plateia, Gusttavo Lima exaltou as "vantagens" da jogatina para os brasileiros. A apresentação custou R$ 1,2 milhão ao contribuinte alagoano.


Levantamento exclusivo feito pelo portal ICL Notícias revelou que somente em 2024, o garoto-propaganda do vício em apostas faturou R$ 12,3 milhões em onze shows pagos prefeituras, na maioria cidades pequenas e médias. Para isso os prefeitos usam boa parte do orçamento municipal, algo que pode comprometer outras iniciativas culturais e até o serviço em áreas como saúde e educação.

Daí o alívio ao saber da promessa de Gusttavo Lima. Ufa. As cidades carentes agradecem. Talvez os prefeitos, quem sabe, resolvam aplicar melhor esses recursos. 


Toda essa polêmica sobre shows milionários, não sei se você recorda, começou com o ataque de cantores sertanejos à Lei Rouanet, em 2022.

O cantor Zé Neto (da dupla com Cristiano), em um show na cidade de Sorriso, no Mato Grosso, fez um discurso sobre o tema, com direito a comentários moralistas a respeito da contora Anitta: "A gente não precisa fazer tatuagem no 'toba' para mostrar se a gente está bem ou mal. A gente simplesmente vem aqui e canta, e o Brasil inteiro canta com a gente". 

O showmício de Zé Neto, bolsonarista declarado, contra a tatuagem de Anitta e a "corrupção", acabou despertando o Ministério Público, em vários Estados do Brasil, para saber quem pagava os shows dos cantores sertanejos. Não deu outra. Revelou-se um festival de hipocrisia da turma que se gabava de não explorar as verbas oficiais. 


O primeiro escândalo foi descoberto em Roraima. A prefeitura de São Luiz, município com 8.232 habitantes, contratou o cantor Gusttavo Lima por R$ 800 mil. Depois de muita polêmica e investigação do MP, o mesmo cantor teve um contrato de R$ 1,2 milhão cancelado em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais.

Outro inquérito foi aberto na cidade de Magé, no Rio de Janeiro, onde Lima faria mais um show do milhão. Na Bahia, o Tribunal de Justiça cancelou uma apresentação na Festa da Banana de Teolândia - o cachê seria de R$ 704 mil. A decisão levou a prefeita Rosa Batinga (PP) ao choro. "A minha dor é muito grande, vocês não têm ideia. Eu queria esta r hoje, de vermelho e preto, arrumada para o Embaixador (apelido de Gusttavo Lima)", disse, em lágrimas.


Conhecido informalmente como "CPI do Sertanejo", o escândalo provocou debate no país inteiro. Em Alagoas, o MP pediu cancelamento de uma apresentação do ídolo popular Wesley Safadão que levaria R$ 600 mil da prefeitura de Viçosa. No entendimento dos procuradores, esse gasto com as festas não deveria ultrapassar o milite de R$ 100. 

Acossado pela maioria das investigações, Gusttavo Lima chorou, em uma live no Instagram. "Sou um cara que faz poucos shows de prefeitura. E quando a gente faz algum, a gente é massacrado como bandido, como se fosse um ladrão que estivesse roubando dinheiro público. E não é isso". 


O senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, prestou solidariedade ao cantor. "Fique firme, meu irmão! Você é um cara do bem! Deus proverá", escreveu nas redes sociais.

O efeito Tororó, como Anitta descrevia o local da sua tatuagem, provocou o cancelamento de pelo menos 40 shows, a maioria da turma dos amigos de Zé Neto. Depois do chororó, no entanto, Gusttavo Lima e os seus chapas seguiram com os contratos milionários pagos com dinheiro público.

Agora vem essa promessa milagrosa do garoto das bets. Convém esperar mais um tempo, porém, pra gente fazer o coro com um tremendo e sonoro "Aleluia".


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sábado, 4 de junho de 2022

Cachês milionários de cantores sertanejos também trazem à tona relações com o agronegócio

Por Nicolau Soares, no Brasil de Fato: O Tribunal de Justiça da Bahia cancelou nesta sexta-feira (3) um show de Gusttavo Lima na cidade de Teolândia (BA). A prefeitura da cidade havia contratado o cantor pelo cachê de R$ 704 mil para se apresentar na Festa da Banana, comemoração tradicional da região.
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