Entrevista revela em quem e como as pessoas buscam inspiração para a vida
Que pessoas e quais valores, no mundo atual, são capazes de inspirar as
pessoas a ponto de realmente transformá-las e de levá-las a evoluir? Esta e outras questões são consideradas em um estudo realizado pela Giacometti Comunicação. Coordenado por Dennis Giacometti*, "revela onde os brasileiros buscam inspiração no dia a dia de suas vidas,
para evoluir, mudar, aprender e para se tornar um ser humano melhor". Foram entrevistadas 400 pessoas, com 100 homens e 100 mulheres da classe AB, e 100 homens e 100 mulheres da classe C.
Trancrevo abaixo, alguns pontos da pesquisa.
Imagem reprodução/Giacometti
Mais de 73% dos entrevistados responderam que a familia é a principal fonte de inspiração, e a instituição que mais contribui para a sua formação pessoal, seguida pela religião.
"E quais os famosos mais admirados? Em resposta espontânea (duas
citações), os 10 mais citados foram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (19%); Silvio Santos 10%; e Ivete Sangalo e Ronaldo Fenômeno (6%
cada um). O livro mais marcante lido pelos participantes do estudo é a Bíblia Sagrada, mesmo assim indicada por apenas 8% dos entrevistados, seguida por Ninguém é de Ninguém, O Pequeno Príncipe e Nosso Lar, com 2% de indicações cada. E foram marcantes principalmente pelo impacto no plano espiritual (18%), porque estimularam o hábito de ler (17%) e para o sentido da vida (15%).
Em resposta espontânea e múltipla, os entrevistados elencaram quem
são os seus ídolos. Os cinco mais citados estão: Jesus Cristo (10%); o
ex-presidente Lula (7%); Chico Xavier (5%); Ronaldo Fenômeno (5%); pais
(4%); Ayrton Senna (4%). Entre as razões que justificam ser um ídolo,
estão, principalmente, o talento (37%); a humildade (20%); o exemplo de vida (12%); fé (12%); persistência e garra (11%); e solidariedade (9%)."
Destaques do estudo revelam importantes questões para o conhecimento das pessoas.
- a falta de tempo é apontada como o principal problema nas relações amorosas (29%);
- a falsidade é o principal problema das relações de amizade (39%);
- o respeito é o atributo mais admirado em uma pessoa (39%);
- a mãe é a pessoa mais próxima dos atributos que se espera dos outros (52%)
- a mãe é a pessoa que mais inspira (46%);
- entre os famosos mais admirados estão: ex-presidente Lula (19%); Silvio Santos (10%); Ivete Sangalo e Ronaldo Fenômeno (6% cada um);
- entre os famosos mais admirados nas artes estão: Fernanda Montenegro (8%); Toni Ramos (7%); e Cláudia Raia e Ivete Sangalo (4% cada);
- famosos mais admirados na política: ex-presidente Lula (55%); Marta Suplicy (19%); José Serra (12%);
- famosos mais admirados que trabalham para o bem comum: ex-presidente Lula (21%); Renato Aragão (11%); Silvio Santos e Marta Suplicy (10% cada um);
- famosos mais admirados na religião: Padre Marcelo Rossi (36%); Chico Xavier (15%); Papa (13%);
- ídolos mais citados: Jesus Cristo (10%); Lula (7%); Chico Xavier e Ronaldo Fenômeno (5% cada um);
- razões para ser um ídolo: talento (37%); humildade (20%); exemplo de vida e fé (12%);
- empresas que contribuem para um mundo melhor: Natura (25%); Ypê (15%); Petrobrás (14%);
- o que falta para um mundo melhor: saúde, emprego, educação (49%); mais tolerância / paciência (30%); melhores políticos (27%).
Atributos dos famosos mais admirados
Para situar que papel têm os famosos na vida das pessoas, a pesquisa
identificou também os atributos mais admirados em personalidades
conhecidas do grande público (respostas espontâneas e múltiplas). Pela
ordem, os atributos mais citados foram: humildade (44%); vida sem escândalos (15%); honestidade (13%); ser batalhadora (12%); e transparência (11%). A percepção das classes é semellhante, com pequenas variações percentuais, à exceção do quesito humildade, mais admirado pela classe C (47%) do que pela AB (40%).
Em uma das frases de concordância – “Sempre que vejo pessoas que
deram certo e vieram de baixo, me dá esperança de que também posso
chegar lá” – os resultados para a classe AB foram: 69% concordam
totalmente; 23% concordam parcialmente; 2% discordam totalmente; e 6%
discordam parcialmente. Já na classe C, 77% concordam totalmente; 15%
concordam parcialmente; 2% discordam totalmente; e 5% discordam
parcialmente.
Dois aspectos se destacam na atribuição de elementos de admiração:
- a postura do “famoso” é mais importante que os atributos intrínsecos a ele. A humildade
é um mecanismo de “devolução” do famoso para o público – constitui a
retribuição de um afeto e ilustra a acessibilidade à figura pública.
- a admiração assume a perspectiva de “espelho”: é uma referência que encoraja a determinação – “também posso chegar lá”.
Famosos mais admirados
- Ex-presidente Lula………...19% (AB 18%; C 20%)
- Silvio Santos……………….10% (AB 10%; C 9%)
- Ivete Sangalo……………….. 6% (AB 5%; C 6%)
- Ronaldo (Fenômeno)……...... 6% (AB 4%; C 7%)
- Marta Suplicy………………....4% (AB 5%; C 3%)
- José Serra……………………..4% (AB 4%; C 3%)
- Jô Soares………………………4% (AB 4%; C 3%)
- Xuxa………………………......4% (AB 4%; C 3%)
- Pelé……………………………3% (AB 3%; C 5%)
- Luciano Huck…………………2% (AB 2%; C 6%)
Na política, os cinco famosos mais admirados, segundo os entrevistados, foram: o ex-presidente Lula (55%); Marta Suplicy (19%); José
Serra (12%); Marina Silva (10%); Geraldo Alckmin (10%).
No esporte: Ronaldo Fenômeno (34%); Pelé (15%); Kaká (13%); Ronaldinho Gaúcho (10%);
Robinho (11%); Ayrton Senna (7%); Dentinho (5%); Neimar (5%).
Religião: Padre Marcelo Rossi (36%); Chico Xavier (15%); Papa (13%); Edir Macedo
(9%); Papa Joao Paulo II (5%); R. R. Soares (5%); Padre Fábio Melo (5%);
e Gandhi (4%).
Os entrevistados elencaram também seus ídolos: Jesus Cristo (10%); Lula (7%); Chico Xavier (5%); Ronaldo Fenômeno (5%);
pais (4%); Ayrton Senna (4%); Madonna (3%); e Michael Jackson (2%). Dentre as razões da escolha: o talento (37%); a humildade (20%); o exemplo de vida (12%); fé (12%); persistência e garra (11%); e solidariedade (9%).
Critérios na admiração pela pessoa pública:
- histórias de superação: gente que “vem de baixo” e consegue “vencer”.
- carisma: a empatia e o trato com o público são sempre monitorados.
- generosidade: ajuda ao próximo.
"Embora as pessoas tenham ídolos, é importante observar que o movimento
de admiração ou idolatria não contribui para a transformação do
indivíduo, apenas o torna um objeto de referência, uma possibilidade,
uma esperança de final feliz", afirma Giacometti. A pesquisa revela que
as transformações, as evoluções do "eu mesmo", em um mundo difícil e
ensimesmado como o atual, acontecem na esfera privada de luta e de
superação cotidiana, dispensando a figura do líder e do mestre. "Em
essência, em sua maioria, as pessoas seguem o caminho do ´sou eu comigo
mesmo´e todo aquele que vence, que lutou, `como eu estou lutando, é
fonte de referência, de balizamento, de admiração, não importando muito
como chegou até lá", destaca o presidente da Giacometti."
Os pesquisados também apontaram as cinco principais virtudes, em relação a sua própria pessoa: honestidade (52%); simplicidade (36%); coragem (30%); generosidade (21%); e tranquilidade (14%). Os cinco defeitos mais apontados entre eles: ansiedade (56%); irritação (39%); impaciência (29%); insegurança (26%); e excesso de generosidade (22%).
"Os defeitos mais citados – ansiedade, irritação e impaciência – dizem respeito a um mal estar social com características típicas de stress
urbano. A pesquisa revela que a realidade da vida na grande cidade
contemporânea traz um acúmulo de tensões que dificultam o relacionamento
entre as pessoas."
"O que mais me ensina na vida"
Em resposta à frase de concordância “o que mais me ensina na vida não
são as pessoas e sim as dificuldades que passo no meu dia a dia”, os
entrevistados disseram concordar totalmente: 56% classe AB e 62% classe
C.
"Essa resposta sintetiza bem o retrato da solidão do cidadão urbano. A
vida é quem mais ensina, assim como as teorias que a própria pessoa
produz sobre ela. Trata-se de uma maioria literalmente silenciosa e
solitária", diz Giacometti.
Família é a instituição que mais contribui para a formação pessoal
Em resposta estimulada e múltipla (primeira citação), os
entrevistados identificaram as instituições que mais contribuem para a
sua formação pessoal. Disparado, a família ocupa a primeira posição, com 73%; religião 11%; escola 8%; amigos 5%; e trabalho,
também com 5%. A ordem se mantém, com variações percentuais de apenas
1% a 3%, entre as classes, portanto sem grandes diferenças.
Em total sintonia com essas respostas, está a adesão à frase de
concordância: “Família dá um monte de problema mas é sempre bom ter por
perto. Nunca se sabe o dia de amanhã, se você vai precisar de alguma
coisa.” Concordaram totalmente com a afirmativa 55% da classe AB e 68%
da classe C. Os resultados mostraram total sintonia com a pesquisa
qualitativa, que mostrou a força da família no que se refere à confiança
(o elo se torna mais estreito quanto mais próximo é o grau de
parentesco) e em relação à necessidade (é com quem se pode contar).
Em oposição à família, a instituição que menos contribui para a
formação pessoal é a política: em resposta estimulada e múltipla
(primeira citação), 52% dos entrevistados apontaram a política em
primeiro lugar entre as instituições que menos contribuem. Na sequência:
amigos (12%); religião (11%); trabalho (10%); e escola (7%).
A família desponta assim como celeiro da formação pessoal dos
entrevistados – são “os meus”, mais íntimos e próximos. De outro lado, o
universo político é amplamente rejeitado como formador, o que se
explica não só pela imagem desgastada das figuras políticas mas também
pelos indícios de pouca atuação social dos indivíduos na sociedade.
O papel dos livros na formação das pessoas
Que importância as pessoas atribuem aos livros para a sua formação
pessoal? Perguntados sobre com qual frequência costumam ler, 69% dos
entrevistados responderam que às vezes (30%), dificilmente (23%) ou nunca (16%). Apenas 19% disseram ler sempre e 12% com frequência. Há naturalmente diferenças entre as classes: 31% dos entrevistados da classe AB afirmaram ler sempre, contra 10% da classe C. Fica evidente porém, que o papel dos livros na formação das pessoas é bastante limitado.
E quais os livros mais marcantes já lidos? A Bíblia Sagrada surge em primeiro lugar, indicada por 8% dos entrevistados. Na sequência, Ninguém é de Ninguém (2%); O Pequeno Príncipe (2%); e Nosso Lar (2%), ordem que se manteve independente da classes, à exceção de O Pequeno Príncipe,
citado apenas pela classe AB e não pela classe C. Entre as preferências
por tema, pela ordem foram apontados: livros de ficção (35%); livros
sobre espiritualidade e religião (20%); pessoas que não leem (16%); e
livros de auto-ajuda / relacionamento (13%).
O plano espiritual foi, entre as leituras realizadas, foi o que mais marcou os entrevistados (18%). Em segundo lugar, para 17%, as leituras estimularam o hábito de ler. Na sequência foram citados os quesitos sentido da vida (15%); melhoria de relacionamentos (12%); e trouxe esperança (10%).
"O outro"
Os atributos mais valorizados e os mais rejeitados
Quais os atributos que as pessoas mais valorizam nos outros? Em
resposta estimulada, com duas citações, os entrevistados elencaram a humildade (38%), a sinceridade (31%), a honestidade (29%), o caráter (23%) e a amizade (19%). Humildade e sinceridade
foram os atributos campeões para as classes C e AB, porém com peso bem
maior na classe C: 46% e 34% respectivamente, contra 30% e 27%,
respectivamente, na classe AB. Já a classe AB deu mais peso ao caráter – 27% contra 19% na C; à ética – 15% contra 3% da C; e à tolerância – 11% contra 5% da C.
"Os atributos mais valorizados podem ser divididos em três pilares fundamentais. Aqueles considerados benevolentes, que são a humildade e a simplicidade; os atributos morais, que consistem na honestidade e no caráter; e os atributos relacionais, que são a amizade e a lealdade.
Já os atributos mais rejeitados são a falsidade (52%), a arrogância (38%), a falta de caráter (32%), a inveja (26%) e o egoísmo (20%).
A verdade e a humildade, segundo os entrevistados,
compõem a essência do caráter e é nesses dois atributos que reside
grande parte da admiração nutrida pelo “outro”, enquanto falsidade e arrogância
são os valores mais rejeitados. “Esses dois atributos, quando se
complementam e se manifestam, indicam também que a pessoa preza muito o
respeito pelo outro. Quando alguém `ataca` uma pessoa tentando
desqualificá-la, é automaticamente rejeitada”, afirma Dennis Giacometti.
Entre as frases listadas pelos entrevistados estão “aos arrogantes não
damos ouvidos” e “tem que ser humilde, ninguém é melhor que ninguém".
Dificuldade em confiar nas pessoas
"Confio demais nas pessoas, sempre me dou mal." Diante dessa frase de concordância, 29% da classe AB disseram concordar totalmente e 26% concordar parcialmente. Na classe C, o percentual é um pouco maior: 32% afirmaram concordar totalmente e 28% concordar parcialmente.
A classe C portanto confia mais, é mais solidária. De um modo geral,
porém, a maioria dos entrevistados, em todas as classes, concorda, total
ou parcialmente, com a frase “tenho dificuldade em confiar nas pessoas,
sempre tenho um pé atrás. É dificil saber quem está do seu lado de
verdade”; e com a frase “eu demoro para pegar confiança em alguém para
ver se ele é meu amigo de verdade".
Valores
"Que valores as pessoas enxergam em si mesmas e que valores acreditam
que as outras pessoas têm? Para fazer a comparação entre os níveis de
excelência dos valores, os entrevistados deram notas de 0 a 10. Os
entrevistados da classe AB veem a si mesmos principalmente como uma
pessoa amiga (83%). Consideram-se também, na sequência, uma pessoa de caráter (75%); honesta (75%); sincera (63%); e humilde
(44%). Embora vejam em si esses valores, acreditam que não estão
presentes nas outras pessoas com a mesma intensidade. A classe AB
considera os outros como pessoa: amiga (64%); sincera (40%); honesta (39%); de caráter (38%); e humilde
(27%). “As pessoas atribuem a si mesmas notas mais altas em relação a
valores e qualidades que acreditam ser muito mais frágeis nas outras
pessoas”, explica Dennis Giacometti".
"Na classe C, há diferenças nos valores atribuídos pelas pessoas a si
mesmas, mas “o outro” é igualmente visto como um ser humano com menos
valores e qualidades. Os entrevistados da classe C veem a si mesmos como
uma pessoa de caráter (81%); sincera (76%); honesta (73%); amiga (68%); e humilde (57%). Os outros, por sua vez, são considerados como pessoa amiga (50%); de caráter (46%); honesta (44%); humilde (42%): e sincera
(38%). Da mesma forma que na classe AB, as pessoas atribuem uma
avaliação muito mais positiva (sempre acima de 50%) a seus próprios
valores e qualidades em relação aos dos outros, que recebem pontuação
quase sempre abaixo de 50%, com uma ou duas exceções".
"É interessante notar que a desproporção em relação ao que se percebe
nos outros tendo como referência a si próprio é menor na classe C. “A
classe C reconhece no outro boa parte dos valores que acredita serem
significativos para a sua própria formação. Como consequência desse
reconhecimento, a classe C tende a dividir mais, a compartilhar mais e -
embora seja uma classe com um nível socioeconômico mais baixo - a ser
mais solidária”, destaca Dennis Giacometti".
Mundo Melhor
"Além do universo do “eu” e dos “outros”, a pesquisa da Giacometti
procurou identificar que empresas, na visão dos entrevistados, colaboram
hoje para um mundo melhor. Em respostas espontâneas, com duas citações,
foram pontuadas as seguintes empresas: Natura (25%); Ypê (15%);
Petrobras (14%); Itaú (11%); Vale do Rio Doce (10%); Bradesco (8%);
Nestlé (8%); Banco do Brasil (5%); Pão de Açúcar (5%); e Sabesp (4%).
E o que as empresas que contribuem para um mundo melhor fazem? Pela
ordem, foram pontuados os atributos (em resposta espontânea, múltipla): responsabilidade ambiental (69%); responsabilidade social (58%); doações / fundação (32%); ajudam os funcionários (11%); geram empregos (2%); patrocinam esportes (2%); e ajudam os deficientes (1%).
Sobre a questão “o que falta para um mundo melhor?”, as respostas (espontânea, duas citações) elencaram: saúde, emprego, educação (49%); mais tolerância / paciência (30%); melhores políticos (27%); pessoas menos egoístas (26%); menos violência (22%); menos falsidade (22%); mais fé religiosa (20%); mais igualdade (3%); honestidade (3%); e, empatados em 10o lugar nas indicações, com 1% cada, melhor distribuição de renda, ética e cuidar do meio ambiente."
"Além do universo do “eu” e dos “outros”, a pesquisa da Giacometti
procurou identificar que empresas, na visão dos entrevistados, colaboram
hoje para um mundo melhor. Em respostas espontâneas, com duas citações,
foram pontuadas as seguintes empresas: Natura (25%); Ypê (15%);
Petrobras (14%); Itaú (11%); Vale do Rio Doce (10%); Bradesco (8%);
Nestlé (8%); Banco do Brasil (5%); Pão de Açúcar (5%); e Sabesp (4%)."
A entrevista foi realizada em diversos centros urbanos do Estado de São Paulo.
Confira a matéria completa.
*Dennis Giacomett, arquiteto, sócio-presidente da Giacometti Comunicação trabalha há mais de 30 anos
como publicitário na área de planejamento de comunicação e marketing,
tendo desenvolvido métodos para uma abordagem estratégica em Gestão,
Inovação e Estratégia de Marca. Trabalhou na área de planejamento da MPM
Casa Branca, Castello Branco e Associados (CBBA) e Guimarães &
Giacometti. Foi vice-presidente de merchandising da Rede Globo (Apoio) e
diretor de planejamento da Futura Scali MacCabe & Sloves. É também
sócio-presidente da consultoria Zhuo – Inovação, Gestão e Estratégia de
Marca (www.zhuo.com.br).
Com informações de: BagaraiBrasil.
Imagem: Jornow.

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