Política - PMDB, o glutão da república outra vez
É de praxe na política brasileira acontecer uma reforma ministerial em ano de eleições. É a ocasião em que crescem olhos e bocas dos partidos políticos para arrebanhar maior número de cargos públicos disponíveis. Momento estratégico na busca da vitória diante de mais um pleito eleitoral. A moeda de troca? O apoio político.
É a hora de entrar em cena, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), campeão nesse mister. A maior agremiação política do sistema brasileiro, o PMDB presidido pelo vice-presidente da República, Michel Temer, também é o principal partido que dá sustentação política ao atual governo de Dilma Rousseff.
Por oportuno, está de olho nos ministérios que o PSB (Partido Socialista Brasileiro) teve que abrir mão ao deixar de apoiar o governo. E também em outros cargos que estarão vagos na eminente reforma ministerial já anunciada pela presidente.
É a hora de entrar em cena, o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), campeão nesse mister. A maior agremiação política do sistema brasileiro, o PMDB presidido pelo vice-presidente da República, Michel Temer, também é o principal partido que dá sustentação política ao atual governo de Dilma Rousseff.
Por oportuno, está de olho nos ministérios que o PSB (Partido Socialista Brasileiro) teve que abrir mão ao deixar de apoiar o governo. E também em outros cargos que estarão vagos na eminente reforma ministerial já anunciada pela presidente.
Por outro lado, o PSB define e assume seu objetivo que é o de lançar candidato próprio à presidência da República promovendo novas alianças políticas. Como é o caso de Eduardo Campos, governador de Pernambuco e virtual candidato, com Marina Silva, sem partido. Marina Silva obteve expressivo número de votos na última eleição, quando se candidatou a o cargo de presidente da República e deverá ser a vice de Campos.
É quase certo que a aliança entre o governo do PT com PMDB, seja mantida para as eleições deste ano. Mesmo em vista das complicadas costuras políticas no âmbito estadual, que ora desagradam o partido do governo, mas são de interesse da presidência. Além do que, a presidente Dilma Rousseff terá que contemplar outros partidos da base aliada. No final, o PMDB acaba sendo fiel da balança.
É quase certo que a aliança entre o governo do PT com PMDB, seja mantida para as eleições deste ano. Mesmo em vista das complicadas costuras políticas no âmbito estadual, que ora desagradam o partido do governo, mas são de interesse da presidência. Além do que, a presidente Dilma Rousseff terá que contemplar outros partidos da base aliada. No final, o PMDB acaba sendo fiel da balança.
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Charge do Myrria. Publicada originalmente no jornal A Crítica - AM |
A polarização entre o PT (Partido dos Trabalhadores) e PSDB (Partido da Social
Democracia Brasileira), deixa no momento de ter importância. Pois, na verdade
quem dá as cartas no cenário das demandas e apoios políticos no Congresso
Nacional, é mesmo o "partidão" velho de guerra, como há muito tempo acontece. O PMDB,
também conhecido no mundo político de partido "pega-tudo", ou "partido-ônibus",
é quem detém o maior poder de barganha. E justamente por isso tem influência indireta nos rumos do pleito eleitoral.
(com informações da Gazeta do Povo)
Imagem: reprodução/R7/crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

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