PAREM AS MÁQUINAS! O Deus "Mercado" desperta com grande mau-humor. Toma conhecimento que o congresso da maior potência econômica do planeta rejeita proposta do seu mandatário-mor para tentar resolver àquela que se apresenta como a maior crise financeira de todos os tempos. Perplexa, a população daquele país, e de outros subservientes as regras ditadas pelo capitalismo da "Wall Street", nao consegue vislumbrar um ponto de Luz neste verdadeiro "buraco negro". Onde encontra-se o fio da meada? Nos gastos em interresses obscuros que não àqueles dos cidadãos patriotas e trabalhadores? Quanto custa uma guerra? As
perdas se apresentam como irreparáveis, ainda que a crise seja resolvida a curto prazo. Mas, que crise "negra" é essa que assola os bancos americanos? Seria parecida com àquela acontecida no Brasil, quando se criara o chamado
"PROER"? Acredito ser mais ou menos a mesma coisa. Tratemos pois,
de entender um pouco a linguagem "economês", pois nós, como cidadãos comuns, mais uma vez somos chamados a pagar uma dívida que não contraimos, pagar pelos erros dos fantásticos executivos que supostamente seriam designados para gerir e administrar o progresso financeiro de um país, com o qual todos seus habitantes estão necessariamente envolvidos. E o meu dinheirinho? aquele, ganho com meu digno tempo de serviço prestado ao meu digno país? "Cadê o dinheiro? O gato comeu? Perdeu-se no "grande buraco negro" criado pelo próprio "deus mercado"?
PAREM AS MÁQUINAS! O Deus "Mercado" desperta com grande mau-humor. Toma conhecimento que o congresso da maior potência econômica do planeta rejeita proposta do seu mandatário-mor para tentar resolver àquela que se apresenta como a maior crise financeira de todos os tempos. Perplexa, a população daquele país, e de outros subservientes as regras ditadas pelo capitalismo da "Wall Street", nao consegue vislumbrar um ponto de Luz neste verdadeiro "buraco negro". Onde encontra-se o fio da meada? Nos gastos em interresses obscuros que não àqueles dos cidadãos patriotas e trabalhadores? Quanto custa uma guerra? As perdas se apresentam como irreparáveis, ainda que a crise seja resolvida a curto prazo. Mas, que crise "negra" é essa que assola os bancos americanos? Seria parecida com àquela acontecida no Brasil, quando se criara o chamado "PROER"? Acredito ser mais ou menos a mesma coisa. Tratemos pois, de entender um pouco a linguagem "economês", pois nós, como cidadãos comuns, mais uma vez somos chamados a pagar uma dívida que não contraimos, pagar pelos erros dos fantásticos executivos que supostamente seriam designados para gerir e administrar o progresso financeiro de um país, com o qual todos seus habitantes estão necessariamente envolvidos. E o meu dinheirinho? aquele, ganho com meu digno tempo de serviço prestado ao meu digno país? "Cadê o dinheiro? O gato comeu? Perdeu-se no "grande buraco negro" criado pelo próprio "deus mercado"? 
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