Aprendendo com os índios.

Diante do quadro de crises instaladas Brasil afora, não obstante velhos problemas advindos com as intempéries que assola o sul do país, na minha opinião a pior das crises é a falta de ética tanto no poder público como no privado.

Evidentemente que você deve ter seu próprio conceito firmado sobre o que vem a ser ética, levando em consideração que você pertence ou pertenceu de alguma forma à uma grande instituição, ou a alguma corporação social regida por um estatuto.
No momento em que você passa a pertencer a um determinado grupo, toma conhecimento de um código de conduta que visa o comportamento harmonioso de seus componentes. Daquilo que pode ser lícito e do que pode ser contrário às regras pré estabelecidas por esta comunidade.
O vídeo abaixo apresenta um código de ética indígena. Já foi vinculado há algum tempo na internet em várias versões, que bem poderia ser levado em consideração e aproveitado como um parâmetro para o relacionamento entre os homens, e destes com com a própria natureza. Um vez que é evidente a preocupação das nações pela paz e pela conservação do meio ambiente.

Na verdade eu conhecia a carta do cacique americano de Seatle, e carta da terra quando da conferência mundial dos povos indígenas no movimento Rio-92.
Pesquisando sobre o conteúdo do vídeo e suas versões, constatei que o código de ética indígena era transmitido verbalmente, portanto sujeita à certas variações. As mais antigas você pode ver em saindo da Matrix, onde consta um link para uma versão de 1994. Mas a versão apresentada ali, é de 1982. Verdadeiramente a mais eloquente.

De qualquer forma vale a pena refletir sobre o conteúdo deste código e assimilar a mensagem para o bem estar geral da humanidade e por que não do planeta terra.



O link que coloquei sobre ética é um tanto pesado. Sugiro que você copie para seu navegador:

http://tpd2000.vilabol.uol.com.br/etica1.htm .

Vale a pena.