sábado, 30 de março de 2013

Jornalista Rachel Sheherazade recebe críticas ao opinar sobre o deputado Marco Feliciano


Rachel Sheherazade, a jornalista com pinta de modelo, âncora do telejornal SBT que fez uma critica bem elaborada sobre o carnaval brasileiro, emitiu uma opinião sobre a postura do pastor deputado Marco Feliciano. Rachel, desta vez não agradou. Sua opinião causou indignação entre artistas e colegas de profissão da empresa.
Sabe-se que além da indignação dos funcionários do SBT, a opinião de Rachel ganhou as redes sociais e causou furor no meio jornalístico.

Por exemplo, quando ela disse que "não se pode confundir o pastor com o parlamentar", o jornalista Paulo Lopes rebate dizendo que, Feliciano se comporta como pastor em seu papel de deputado. Se regendo por uma interpretação fundamentalista da Bíblia, quando o "livro sagrado" do parlamentar deveria ser a Constituição, que entre outras coisas, determina a igualdade de direitos entre as pessoas.

Diante do que disse a jornalista sobre o deputado Feliciano e o comentário de Paulo Lopes, minha opinião é que ambos estão no exercício de um direito universal que é o direito da liberdade de opinião e expressão. Mas, sou conivente com a conclusão de Lopes.

Sendo eleito democraticamente pela vontade soberana do povo através do voto, não significa que o parlamentar esteja imune às críticas em relação ao seu comportamento como homem público. Quanto mais os holofotes da mídia estão direcionados para sua pessoa, mais críticas infundadas ou não, irá receber.
Que o diga o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma Rousseff. Mesmo estando a serviço do bem estar geral de todos, independente das condições sociais ou políticas. O que não parece ser a intenção verdadeira do referido parlamentar, que embarcou no trem da alegria que existe nos bastidores da política brasileira. 


Segundo Lopes, o que levou milhares de pessoas ao protesto contra o deputado Feliciano, foi ele não ter o perfil adequado para presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Cargo que conseguiu conquistar por causa do "toma-lá-dá-cá", que sempre existiu de uma forma nociva entre os partidos políticos. O que é um detalhe importante, não mencionado na opinião de Rachel Sheherazade, que rebateu as críticas, mas desta vez não convenceu.







Fonte: Paulo Lopes
Imagem: reprodução/internet


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