Campanha politica: uma guerra em que só morre inocentes.
Fatos e factóides. Mentiras e inverdades. Instrumentos ilegítimos a produzir desinformação, e a iludir o pobre eleitor. Sempre foi assim. Agora é a vez de assuntos polêmicos como aborto e homossexualismo, vindos à baila para decidir uma eleição. Enquanto surge um terceiro elemento, a Igreja. Ou a crença religiosa em suas diversas ramificações eclisiásticas a interferir no processo democrático da escolha de um governante. Elas próprios tentam dissuadir o eleitorado. No final, um único perdedor. O confuso cidadão, diante de tanto ardil inescrupuloso dos candidatos que tão sómente sonham em vencer o pleito e desfrutar das benesses do poder. O que restará é o eleitor com cara de pastel, por acreditar nas promessas de campanha.
Tantas lutas em nossa história para separar o Estado da Igreja, e o que vemos no momento é um retrocesso aos tempos da era medieval. O poder politico valendo-se da ignorância do povo, e do fanatismo religioso, para usurpar o poder de uma forma autoritária e anti-democrática usando da mais pura demagogia. E seguirá sempre os mandamentos de uma campanha política, em que os únicos inocentes serão sempre os pobres eleitores obrigados a votar. Os únicos derrotados nesse processo todo. Talvez sejam lembrados por uma mala direta, via e-mail, se tiverem acesso a Internet.
Enquanto isso segue a campanha despudoradamente. Click na imagem para mais informações e para ver onde foi distribuído este panfleto.
(Foto:Reprodução)
O outro(a) candidato(a), segue firme na mesma toada. Click na imagem.
(Foto: Evelson de Freitas/Agência Estado)
Não importa tudo isso. Não importa quem vencerá. Quem vai perder é você. Eles são poderosos demais, e sobreviverão. Você será apenas lembrado como um detalhe importante a ser considerado na próxima campanha politica.
Imagem: carlosportela.
Fonte: G1.

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