sexta-feira, 10 de julho de 2020

Empresários ligados ao MBL são presos em investigação de lavagem de dinheiro

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Dois empresários ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) foram presos na manhã desta sexta-feira (10) sob a acusação de desviarem R$ 400 milhões de empresas: Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido nas redes sociais como Liciano Ayan, e Alessander Mônaco Ferreira. A Operação Juno Moneta foi desencadeada pela Policia Civil, pelo Ministério Público Estadual e pela Receita Federal em São Paulo.
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Além das duas ordens de prisão, os agentes cumprem seis mandados de busca e apreensão na capital paulista, na sede do movimento, e em Bragança Paulista. Eles são investigados por lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio. Fundador do movimento, o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) divulgou nota em que nega que os dois presos tenham integrado os quadros do MBL. Segundo ele, as suspeitas lançadas pelo Ministério Público contra o movimento são "devaneios tolos". 
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O MBL foi criado em 2014 e teve papel de destaque nas manifestações em favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e de combate à corrupção. Desde o ano passado, quando rompeu com o presidente Jair Bolsonaro, o grupo tem feito críticas ao atual governo. Ainda não foram divulgados os detalhes das práticas criminosas atribuídas pelos investigadores à dupla. 

Fonte: Congresso em Foco
Imagem: reprodução/divulgação: Polícia Civil

["De acordo com o Ministério Público, existe uma "confusão jurídica empresarial" entres as empresas Movimento Brasil Livre e o MRL (Movimento Renovação Liberal). O MBL teria recebido doações de forma oculta através da plataforma Google Pagamentos - que desconta 30% do valor, ao invés de receber doações diretas na conta."]

[Kim 'esquece' da estrela do MBL. E Olavo de Carvalho esculhamba os generais: "Não se vai acusar Kim Kataguiri, do MBL, de nada, a não ser do "crime de amnésia". O empresário Carlos Augusto de Moraes Afonso, conhecido como Lucinano Ayan, preso hoje sob a acusação de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e ocultação de patrimônio, era uma estrela em todos os atos do MBL, pelo menos até 2018. Não é verdade, portanto, o que alega o MBL de que Ayan não é integrante nem tem ligações com o movimento. Aí em cima, os resultados de uma rapidíssima "googlada" que mostram a posição de relevo do empresário acusado de sonegação na formulação política do grupo. O MBL está sob ataque do bolsonarismo, é verdade, mas isso é um castigo por ter sido um dos covis onde se gerou estes esquadrões de fundamentalistas e picaretas que formam a falange oficialista."]

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