Redes sociais: Gabinete do ódio tenta manter influência online
Reportagem do jornal o Estado de S.Paulo destaca que os integrantes do chamado gabinete do ódio, parlamentares bolsonaristas e assessores do governo não só abriram contas no aplicativo TikTok como têm incentivado a migração de seus apoiadores para o Telegram.
A família do presidente já possui um milhão de seguidores no Telegram, aplicativo que não tem representação no Brasil, não tem controle sobre o conteúdo transmitido e nem limite para a redistribuição de mensagens. Nele estão tanto o presidente como seus filhos, Carlos (vereador no Rio e apontado como chefe do gabinete do ódio), Eduardo (deputado federal) e Flávio (senador).
O cerco também tem comprometido o bolso dos apoiadores do governo: dados da Procuradoria-Geral da República mostram que, entre 2018 e 2020, 12 canais bolsonaristas no YouTube faturaram mais de R$ 4 milhões.
Em agosto, o TSE determinou a suspensão de pagamentos para outros canais bolsonaristas que transformaram as versões ideológicas e políticas em um mercado. A decisão afetou pelo menos 14 contas, que poderiam gerar um rendimento anual de até R$ 15 milhões.
Via: jornal GGN
Imagem: reprodução

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