quarta-feira, 31 de julho de 2013

Jornal da Record - A funcionária pública condenada por sumir com processo da Globo [vídeo]

Infelizmente nos dias de hoje, ética e imparcialidade definitivamente não são valores constantemente praticados pelos grandes meios de comunicação do nosso país. Em nome da liberdade de imprensa e expressão livre do pensamento, vão se praticando atos reprováveis desprovidos de qualquer fundamento genuinamente verdadeiro.
A pratica tendenciosa da promoção de lobby junto à opinião pública com a finalidade única de manipular o consciente coletivo é flagrante. O acúmulo de poder através do monopólio da informação com objetivo de influenciar decisões, atualmente parece ser a única finalidade de determinados setores da chamada "grande mídia".

O sensacionalismo promovido sobre os acontecimentos, principalmente políticos, chega ao patamar do absurdo e da incoerência. Mais confunde do que informa. Há quem diga, que esses "setores" aglutinam funções ilegítimas de um partido político e defenda interesses próprios. É preciso muito critério, bom senso e espírito crítico para filtrar o que há de bom e o que não tem valor nenhum neste bombardeio midiático produzido diariamente.
   
A reportagem a seguir, certamente seria classificada na imprensa como uma "bomba jornalística", caso tivesse origem em uma empresa concorrente. Ganharia contornos de escândalo do ano. A denúncia chegaria rapidamente ao mais alto escalão de justiça do país. Diz respeito a um crime de sonegação de imposto que resultaria em um enorme prejuízo ao erário público. As informações paralelas da mídia alternativa e da blogosfera, dão conta que quantia sonegada é geometricamente superior ao montante de dinheiro público supostamente desviado naquele que foi classificado como "maior escândalo de corrupção do país", o chamado "mensalão".

Porém, neste caso há um detalhe importante a considerar. Envolve a maior e mais influente rede de televisão da América do Sul. Uma rede que tem o poder de construir e eleger candidatos políticos e destituí-los dos cargos com a mesma facilidade. Há um pelotão especial designado para esta "missão". Nada contra os bons profissionais que ali trabalham e ganham com dignidade seu sustento.

Por curiosidade, além de tudo, a empresa existe a princípio, por força de uma concessão pública e consome a maior fatia de verba publicitária do governo. Mais do que as duas principais concorrentes no ramo. Outro detalhe, várias concessões estaduais da rede Globo de TV aberta, estão nas mãos de importantes personalidades governamentais, ou de suas famílias.    
Aguardemos aos próximos capítulos.                    





Caso Globo: o Ministério Público tem que explicar seu desinteresse


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