A facção mira em Alexandre de Moraes. Por Moisés Mendes
Merval Pereira, Eliane Cantanhêde e Vera Magalhães lideram a tropa de choque do ataque ao ministro. É artilharia pesada.
Eliane diz hoje no Estadão que Moraes deu um tiro no pé. É um clichê proibido nas redações de jornal de colégio.
Os argumentos, e ela admite no texto, são os mesmos de Bolsonaro, Braga Netto e integrantes da turma.
Para defender Bolsonaro, o grupo está fingindo que defende a liberdade de expressão dos tios golpistas do zap.
Os três jornalistas estão organizados em facção, com a mesma conversa. São os bolsonaristas dissimulados, muitas vezes nem tanto, dentro das suas organizações. Que são anti-Bolsonaro.
Eles nunca pediram provas das armações da Lava-Jato contra Lula. Mas agora exigem provas de Moraes contra os golpístas.
O que eles querem é que o ministro entregue tudo o que tem à quadrilha do zap.
O ataque a Alexandre de Moraes parece estar apenas começando e tem outros agregados na Folha, no Estadão e no Globo.
Jornalistas que trabalham para os tucanos ficaram desamparados e estão agora a serviço dos golpistas de Bolsonaro. Descaradamente.
Parte do jornalismo de direita das viúvas do lavajatismo é hoje subserviente ao fascismo.
Imagem: reprodução

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