Terrorista do DF não agiu sozinho; polícia investiga conexão com outros golpistas
Segundo o apoiador de Jair Bolsonaro (PL), após a explosão, eles fariam uma denúncia anônima de que outras duas bombas estariam no interior da área de embarque.
"Tem outras pessoas envolvidas que serão identificadas e presas", disse o diretor-geral da Polícia Civil do DF, delegado Robson Cândido, em entrevista coletiva. "Ele queria, o grupo dele, gostaria de chamar a atenção, justamente ir para o aeroporto explodir lá esse artefato para causar um tumulto dentro da nossa cidade com esse objetivo ideológico deles, político", disse.
O Tribunal de Justiça do DF autorizou a conversão da prisão em flagrante para prisão preventiva por atentado contra o Estado - ou seja, terrorismo.
De acordo com a polícia, o golpista que confessou ter montado um explosivo na Estrada Parque Aeroporto, viajou de Xinguara, no Pará, a Brasília para participar das manifestações em apoio ao chefe do Executivo "por acreditar que ele é um patriota e um homem honesto".
Imagem: reprodução

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