Planalto e campanha de Bolsonaro ordenam que aliados não comentem assassinato de líder do PT
A ordem no Planalto e na campanha é aguardar o desenrolar das investigações do caso antes de se posicionar publicamente. "Tem que esperar a investigação para saber se foi mesmo um crime político", declarou um auxiliar presidencial que trabalha na campanha à coluna de Igor Gadelha no Metrópoles.
Arruda estava comemorando seu aniversário de 50 anos na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi) e a festa tinha como tema Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por volta das 23h, o agente penitenciário federal Jorge José da Rocha Guaranho, que não conhecia o aniversariante, invadiu a celebração aos gritos de "aqui é Bolsonaro" e "mito".
O dono da festa e outros presentes pediram que ele se retirasse. Segundo testemunhas, a esposa gritava desesperadamente e pedia para ir embora do local. As fotos da criança na maternidade estão na página no Facebook de Guaranho.
Ele chegou a deixar o local, mas voltou e atirou em Marcelo, que foi atingido por dois disparos e revidou, atirando também em Guaranho. Os dois forma levados para a UTI do Hospital Municipal Padre Germano Lauck, mas não resistiram e morreram na madrugada deste domingo (10).
Imagem: reprodução/redes sociais
Clique aqui para assinar nosso feed. O serviço é totalmente gratuito.
0 comments:
Postar um comentário
Seu comentário é muito importante para agregar valor à matéria. Obrigado.