segunda-feira, 7 de outubro de 2024
segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
Bolsonaro usa fake news para atacar o PT e diz que partido é aliado do Hamas [vídeo]
247: Em conversa com um pequeno grupo de moradores de Mambucaba, em Angra dos Reis, Jair Bolsonaro (PL) repetiu uma fake news propagada por extremistas de direita e usada pela jornalista Mônica Waldvogel, da GloboNews, e relacionou o PT aos Hamas, cujo braço armado foi responsável pelo ataque em 7 de outubro e teve como resposta a continuidade da ação genocida por parte de Israel na Faixa de Gaza.
No vídeo, divulgado nas redes sociais, Bolsonaro, além de mentir sobre o Hamas e o PT, não diz a verdade sobre indicadores econômicos antes de fazer a relação.
"A política externa nossa está péssima. Ele [Lula] não reconhece o Hamas como um grupo terrorista... Na verdade o Hamas é aliado ao PT, assim como as Farc da Colômbia", mentiu Bolsonaro, que ainda postou o vídeo como a fake news em sua conta na rede social.
"A violência diminuiu no meu governo pela política de armas para o pessoal de bem. Ele acabou com isso. Armamento é só para bandido", disse.
Bolsonaro ainda fez uma relação incompreensível entre a economia e o casamento.
"O mundo não perdoa. A economia não perdoa. É igual desculpa aqui o termo. Num casamento, o cara tá namorando e um fala para o outro: moro até debaixo da ponte contigo. É verdade, né? Mas, quando a realidade chega, não é assim... Tal, tudo...", disse o ex-presidente sem explicar o raciocínio.
- Manhã com política.
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) January 14, 2024
- Vila Histórica de Mambucaba.
- Angra dos Reis/RJ.
- 14/janeiro, 08h30. pic.twitter.com/6GuNTEcuXK
***
domingo, 14 de janeiro de 2024
Depois de fraude a Lula no PL, TSE altera regras para a filiação
Congresso em Foco: O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) anunciou neste sábado que as regras para filiação partidária serão alteradas a partir de fevereiro. As mudanças vêm depois de uma suposta fraude para a filiação do presidente Lula (PT) no Partido Liberal (PL), de Jair Bolsonaro. Com as novas regras, para a filiação de uma pessoa será necessário um novo fator de confirmação, a partir do e-Título, a versão digital do título de eleitor.
"Todas as pessoas que operam o Filia com uso de senha passarão a utilizar também o e-Título para conformar o acesso ao sistema", diz nota do TSE.
A implementação das novas regras deixará o Sistema de Filiação Partidária (Filia) fora do ar até fevereiro. "O objetivo é aperfeiçoar os mecanismos de segurança já existentes e tornar cada vez mais protegidos os dados de eleitores filiados a partidos políticos no Brasil", afirma o tribunal eleitoral.
Na última quinta-feira (11), o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, mandou a Polícia Federal investigar a suposta fraude na filiação de Lula no PL. Para o tribunal, há indícios de falsidade ideológica.
O TSE afirmou que o sistema de filiação partidária funcionou normalmente e que "não houve ataque ao sistema ou falha em sua programação. O que ocorreu foi o uso de credenciais válidas para o registro de uma nova filiação falsa."
Na certidão de filiação partidária de Lula, revelada pelo jornal O Globo, consta que o presidente teria se filiado em julho de 2023. Lula estaria vinculado ao diretório municipal de São Bernardo do campo, onde ele mantém residência. O cadastro da filiação foi feito em outubro.
A inserção de filiados é feita pelos partidos, a partir dos dados das pessoa que pediram filiação. Um representante da cada partido mantém uma senha de acesso ao Sistema Filia.
***
***
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
TSE manda Polícia Federal apurar filiação falsa de Lula ao PL
quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
Globo sinaliza apoio a Haddad na eleição presidencial por falta de nome forte à direita, analisa cientista político
Por Ana Gabriela Sales, no GGN: O jornal O Globo publicou uma entrevista com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que repercutiu fortemente nesta semana. Na entrevista, Haddad rebateu algumas críticas que tem recebido do POT por causa das políticas econômicas, e mostrou preocupação com a formação de uma liderança petista à altura de suceder Lula em 2020 - já que o presidente foi colocado como candidato natural à reeleição em 2026.
Na visão do cientista político da UnB, Thiago Trindade, a entrevista sinalizou apoio do grupo Globo a Haddad na disputa presidencial, já que a direita e centro-direita ainda não dispõem de um nome com projeção e força suficientes para garantir a derrota da ultradireita bolsonarista. Ao mesmo tempo, segundo Trindaade, Globo coloca lenha na fogueira e fomenta as divergências entre Haddad e o PT.
"A entrevista me pareceu uma sinalização muito clara de O Globo tentando anunciar o candidato deles. É evidente que, nessa altura do campeonato, não vai ter ninguém da direita ou da centro-direita que seja competitivo contra o bolsonarismo. Eles não querem alguém da extrema-direita, e estão dizendo que o candidato deles é o Haddad", argumentou Thiago Trindade.
A entrevista de Haddad ao jornalão, publicada nesta terça-feira (2), foi tema de conversa entre Trindade e o jornalista Luís Nassif, no programa TVGGN 20 Horas, exibido no canal do Jornal GGN no Youtube [assista abaixo].
Segundo o analista, a falta de um nome forte à direita, combinada com a saída de Flávio Dino - que seria um potencial sucesso de Lula - do governo para ocupar uma cadeira na Suprema Corte, justifica os esforços da mídia corporativa em criar desde já um possível sucessor para Lula. Por outro lado, Haddad também tem caído no gosto da mídia burguesa por ter alcançado êxito em sua agenda política e econômica em 2023.
"Haddad está fazendo sobretudo um programa de governo competente, mas é um programa sobretudo voltado para Faria Lima", disse Trindade. "Aonde a gente quer chegar com essa discussão de déficit zero? No que vai progredir, do ponto de vista do combate à extrema-direita, com essa discussão? Vale lembrar que essa pauta foi levantada pelo Paulo Guedes, em janeiro de 2019, no Fórum Econômico Mundial de Davos. Essa é uma pauta colocada pela extrema-direita e não deveríamos estar dando eco", opinou.
"O Haddad está fazendo um bom trabalho, mas a questão é: um bom trabalho para quem? Quem ganha com essa política econômica? Por que a Faria Lima gosta dele? Por que o Globo quer que o Haddad seja o candidato do PT para 2026?", questionou o cientista politico.
Dificuldades petistas
Para Trindade, a fatídica entrevista ainda expôs o racha interno no Partido dos Trabalhadores sobre a área econômica, além de mostrar que toda força política ainda está depositada na figura do presidente Lula.
"A entrevista me Pareceu uma tentativa, na verdade, de acirrar ainda mais os conflitos internos no PT", pontuou.
Não à toa, horas depois, figuras importantes dentro do PT foram às redes criticar os posicionamentos de Haddad em relação ao déficit zero, como o deputado federal Lindbergh Farias e a própria presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann. Ela negou que o "PT acha tudo errado" na área econômica e criticou Haddad por antecipar discussão sobre sucessão de Lula.
Li com bastante atenção a entrevista @Haddad_Fernando ao @JornalOGlobo hoje. A resolução do PT não fala que “está tudo errado, tem que mudar tudo”.
— Lindbergh Farias (@lindberghfarias) January 2, 2024
Pelo contrário, o Governo teve muitos acertos na área econômica, mas o déficit zero não é um deles.@LulaOficial superou todas as…
Para Thiago Trindade, o debate dá o tom sobre a falta de candidatos fortes para consolidar a base democrática no país pós-Lula.
"A extrema-direita tem quadros. Por mais que [Jair] Bolsonaro tenha ficado inelegível, o bolsonarismo não está morto e eles tem quadros por todos os lados. Já o campo democrático está dependendo do carisma de uma pessoa só: Lula", pontua.
"Na minha avaliação, o Flávio Dino era um quadro muito relevante para pensar a sucessão de Lula, seja em 2030 ou mesmo em 2026. O PT precisa começar a trabalhar isso", agora que Dino já é uma opção no campo democrático, acrescentou Trindade.
Para o analista, embora o trabalho de Haddad seja valoroso, ele não acumula todos os elementos de um candidato ideal. "Haddad é um quadro muito importante do PT, teve trabalho reconhecido na prefeitura de São Paulo, também fez um trabalho competente no Ministério da Educação. Agora, o PT tem que pensar num quadro que seja mais competitivo para vencer a extrema-direita", opinou.
Leia também:
![]() |
Clique na imagem |
***
quarta-feira, 27 de dezembro de 2023
PL e PT acreditam que Sergio Moro pode ter mandato cassado já no TRE do Paraná
Redação Bem Paraná: Autores das ações que tramitam conjuntamente contra o senador Sergio Moro (União Brasil), o PL do ex-presidente Jair Bolsonaro e o PT do presidente Luiz Inácio Lula da Silva acreditam que o ex-juiz pode ter o mandato cassado já no julgamento pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE/PR). O parecer apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) pedindo a cassação e os questionamentos do relator do caso no TRE, desembargador Luciano Carrasco Falavinha fortalecem a impressão dos dois partidos de que Moro será condenado já na instância inicial, antes mesmo do processo chegar ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Moro é acusado de abuso de poder econômico nas eleições para senador em outubro do ano passado. Os partidos argumentaram que essa irregularidade teria acontecido desde o lançamento da sua pré-candidatura à Presidência da República, no final de 2021, que foi descartada posteriormente.
De acordo com a acusação, endossada pelo MPF, Moro teria gasto R$ 7 milhões, quando o teto permitido pela lei seria de R$ 4,4 milhões. A defesa do senador vê "conotação política" no processo.
Se Moro for condenado pelos crimes em que é denunciado, seu mandato será cassado pelo TRE do Paraná. Além disso, o senador ficará inelegível por oito anos. Se isso acontece, o ex-juiz ainda poderá recorrer da decisão no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O recurso também é grantido aos denunciantes caso o paranaense seja absolvido.
Novas eleições
Em um cenário de cassação de Moro, deverão ser convocadas novas eleições para senador no Estado, onde será eleita uma nova chapa que substituirá o ex-juiz até 2030. O pleito será marcado após o processo contra o senador transitar em julgado. Ou seja, após decisão final no TSE.
O ex-juiz e ex-ministro da Justiça de Bolsonaro se filiou ao Podemos, em novembro de 2021, com o intuito de ser candidato a presidente da República. Em março de 2022, porém, ele mudou de partido e passou a integrar o União Brasil. Logo depois, anunciou que concorreria ao Senado, e não mais ao Palácio do Planalto.
Os partidos que ingressaram com as ações argumentaram que, com essa mudança, os gastos da pré-campanha de Moro - antes destinados à corrida presidencial - "suprimiram as chances dos demais concorrentes" ao Senado pelo Paraná. O Ministério Público concordou com essa reclamação.
O parecer de 79 páginas apresentado ai TRE no último dia 15, a promotoria sustenta que a responsabilidade pessoal de Moro e de seu suplente, Luís Felipe Cunha, está "solidamente comprovada através da participação direta de ambos nas viagens, eventos e demais atos de pré-campanha".
Previsão
Com a manifestação do MPF, o próximo passo no julgamento contra Moro será apresentação do voto do relator do processo. Segundo os advogados do PT, a previsão é que isso ocorra no dia 22 de janeiro.
Ao tomar depoimento de Moro no início de dezembro, o desembargador Falavinha questionou o fato da campanha do ex-juiz ter pago R$ 1 milhão ao seu suplente, por supostos serviços de advocacia. Na ocasião, o magistrado chamou a atenção para o valor, afirmando quer ele é maior do que o cobrado por ministros aposentados do Supremo.
***
sábado, 9 de dezembro de 2023
Política: 'A ignorância da esquerda diante do perigo evangélico'. Por Adriano Viaro
Por Adriano Viaro, no DCM: Não raro, me pego discutindo acerca do avanço neopentecostal. Questões de ordem política e jurídica, como fascismo e lavajatismo, são tidas como mais relevantes do que as questões religiosas. Vêm e vão pesquisas, sobre a aprovação do governo, e o "item de fé" passa batido ou pouco analisado.
Anotem: não imposta o que o governo faça ou vier a fazer, o evangélico de direita, ou extrema-direita, dirá que está ruim ou péssimo. "Mas, professor, e a comida na mesa?". Ela não influencia em absolutamente nada. Ninguém quer comida que foi posta pelo diabo ou seu representante. Ou nós admitimos que o envangelistão dita razões políticas a partir da fé - e entendemos que isso perpetua os índices de ruim ou péssimo nas pesquisas -, ou iremos soçobrar em nossas próprias tentativas de combate ao avanço neopentecostal.
Para além dos índices revelados pelo IBGE - lembrando que o recorte religioso ainda permanece com dados de 2010, ou seja, 42,2 milhões de evangélicos, o que nos leva a uma previsão de mais de 55 milhões nos resultados ainda a serem apresentados (Datafolha apresentou mais de 60 milhões) -, temos ainda a influência nas redes.
Neste ponto, os líderes evangélicos "não fascistas" ocupam as posições 9, 10 e 12, entre os 12 mais influentes no país. Estes três pastores, juntos, possuem 5 milhões de seguidores. Por outro lado, os neopentecostais, somados, possuem 113 milhões. Estamos falando de um alcance 22 vezes maior do que os progressistas. E o que fazemos com isso? Nada, afinal de contas, "a fé não é mais importante".
Deixo uma pergunta aos meus pares: quantos cultos foram acompanhados e monitorados por estes que dispensam a importância da manipulação e da doutrina evangélica na vida política de suas ovelhas? Hum? As últimas pesquisas apontaram que 54% dos evangélicos jamais votariam na esquerda.
Os demais se dividem entre os que talvez votariam e os que votariam de fato. Mas não para por aí, outra pesquisa aponta que nas últimas duas décadas o crescimento de templos evangélicos atingiu a apavorante marca de 225% ! Ou n´s acendemos o alerta ou será tarde demais. Eu, honestamente, estou cansado de tentar alertar.
***
segunda-feira, 11 de setembro de 2023
Alexandre Garcia espalha fake news grotesca de que enchentes no RS são culpa do PT
DCM: O ex-jornalista bolsonarista Alexandre Garcia espalhou uma fake news criminosa no canal da revista Oeste, mais conhecida como Faroeste, no YouTube. Comentando sobre a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, que até agora deixou 46 mortos, o ex-porta-voz do ditador Figueiredo disse que "é preciso investigar porque não foi só a chuva".
"A chuva foi a causa original. Mas no governo petista foram construídas, ao contrário do que recomendavam as medições ambientais, três represas pequenas que aparentemente abriram as comportas aos mesmo tempo", inventou.
"Isso causou uma enxurrada parecida com aquelas que acontecem aqui perto de Brasília, na chapada dos Veadeiros, e que levam as pessoas e que matam pessoas porque a água vem de repente".
A cascata prosseguiu: "Imagina a ponte de ferro que caiu, que foi levada: o pilar da ponte tem uma altura que equivale a um prédio de seis andares. E a água subiu de repente".
Garcia é um canalha irresponsável que precisa ser processado pelo governo federal, bem como os responsáveis da Oeste, refugos da Jovem Pan. Esse delírio delinquente está no YouTube para quem quiser ver, correndo as redes da extrema-direita.
🚨CRIMINOSO: Alexandre Garcia, ex-apresentador da TV Globo, inventou mais uma teoria da conspiração em cima da tragédia no Rio Grande do Sul. Ele disse que as barragens construídas por governos do PT foram abertas de propósito para inundar o estado. Quando a extrema-direita vai… pic.twitter.com/PGvuEacfeV
— PESQUISAS E ANÁLISES ELEIÇÕES 2022 (@pesquisas_2022) September 10, 2023
O governo federal anunciou neste domingo (10) o repasse de R$ 741 milhões em recursos para as cidades atingidas pela passagem de um ciclone extratropical.
O anúncio foi feito pelo vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), que esteve com uma comitiva de oito ministros no Estado.
O pagamento do Bolsa Família neste mês será integralmente feito no dia 18.
Alckmin sobrevoou regiões afetadas pela enchente e visitou a cidade de Muçum, virtualmente desaparecida. Parte da origem dos recursos foi detalhada por Alckmin desta maneira:
- R$ 225 milhões por meio do Ministério das Cidades;
- R$ 195 milhões por meio do Ministério da Integração;
- R$ 125 milhões para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA);
- R$ 80 milhões por meio do Ministério da Saúde;
- R$ 57 milhões por meio do Ministério do Desenvolvimento Social;
- R$ 26 milhões por meio do Ministério da Defesa;
- R$ 16 milhões por meio do Ministério dos Transportes;
- R$ 7 milhões por meio da Receita Federal
domingo, 26 de março de 2023
Flavio Dino diz que ilação sobe PT e PCC é canalhice e avisa: "Não há imunidade para isso"
quinta-feira, 16 de março de 2023
Surreal: Eduardo Bolsonaro diz que escândalo das joias é culpa do PT
quinta-feira, 2 de março de 2023
Exército decide acabar com mensagem de aniversário do golpe militar [vídeo]
Sputnik/Brasil: Este ano não haverá a leitura da Ordem do Dia alusiva ao 31 de março, aniversário do golpe militar no Brasil, segundo determinação do comandante do Exército, general Tomás Paiva. De acordo com o UOL, a medida se deve a uma interpretação do comandante de que "o normal era não existir".
Entretanto, desde o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) que a Ordem do Dia em comemoração à data é lida, a celebração foi retomada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) já no seu primeiro ano de governo, em 2019, relembra a mídia.
Na época, o então porta-voz do Bolsonaro, general Otávio do Rêgo Barros, afirmou que o presidente tinha determinado "ao Ministério da Defesa que faça as comemorações devidas com relação ao 31 de março de 1964, incluindo a ordem do dia, patrocinada pelo Ministério da Defesa, que já foi aprovada pelo nosso presidente".
Escolhido para substituir o general Júlio César Arruda, demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o novo comandante tem dito aos seus subordinados que o momento é de "retomada da confiança" e busca de pacificação. A decisão, portanto, seria um aceno ao governo petista, relata o portal.
Ainda segundo a mídia, em conversas reservadas, Tomás Paiva diz que não é segredo que a maioria dos militares votou em Bolsonaro, mas reforça que o momento é de pacificação das relações.
***
***