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segunda-feira, 25 de março de 2024

Entenda a motivação dos irmãos Brazão para encomendar morte de Marielle

Por Igor Mello e Karla Gamba, publicado pela jornalista Juliana Dal Piva, no ICL Notícias: Orientações de Marielle Franco a moradores de áreas de milícia em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, foram o estopim para que os irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, respectivamente conselheiro do TCE-RJ e deputado federal, encomendassem a execução da vereadora do PSOL.

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Segundo as investigações da Polícia Federal, o destino de Marielle foi selado após um miliciano infiltrado pelos irmãos Brazão no PSOL relatar que ela havia orientado moradores a não ocupar áreas griladas por criminosos. O próprio executor do crime, o ex-policial militar Ronnie Lessa, contou que isso foi revelado a ele na reunião onde recebeu a proposta para cometer o crime. Após saberem das conversas de Marielle com moradores, os irmãos Brazão - que já tinham descontentamentos com Marielle por outras questões ligadas à regularização fundiária em áreas de milícia - decidiram matá-la.


"Ali DOMINGOS BRAZÃO, segundo LESSA  o mais verborrágico da dupla, passou a limpo todo o contexto da demanda e indicou que havia alocado um infiltrado de nome LAERTE SILVA DE LIMA nas fileiras do PSOL para levantar informações internas do partido. Segundo LESSA, DOMINGOS lhe relatou, de forma superficial, que LAERTE o alertou que Marielle Franco, em algumas reuniões comunitárias, pediu para a população não aderir a novos loteamentos situados em áreas de milícia", diz trecho da delação premiada de Ronnie Lessa".

Laerte Silva de Lima é um miliciano da favela do Rio das Pedras, réu na primeira fase da Operação Intocáveis, ao lado de Adriano da Nóbrega, o Capitão Adriano, chefe do Escritório do Crime.


Votação na Câmara irritou Chiquinho Brazão

Outro elemento que levou o clã Brazão a mirar Marielle foi a votação do Projeto de Lei Complementar 174/2026, o texto prorrogou o prazo de vigência de duas outras leis que facilitavam a regularização de imóveis e terrenos em áreas controladas por milícias.

Marielle se opôs ao texto, que foi aprovado com apenas 27 votos favoráveis - apenas um voto acima do mínimo necessário para aprovar um projeto desse tipo, segundo o regimento interno da Câmara dos Vereadores.


Em depoimento, Arlei de Lourival Assucena, que atuava como assessor de plenário de Marielle na Câmara, conta que após a votação Chiquinho Brazão demonstrou "irritação fora do comum e jamais vista" com a vereadora, tendo cobrado ela de maneira ríspida - o que contrariava sua postura habitual, definida pelo assessor como "discreta e tranquila".

O depoimento do assessor destaca que o projeto de lei era muito importante para os interesses da família Brazão no mercado imobiliário ilegal em áreas de milícia. Caso fosse rejeitado, não só os planos dos irmãos de construírem um liteamento no Tanque, bairro da Zona Oeste, seriam frustrados, como as autorizações para regularizar outras áreas perderiam a validade.


Marielle temia tema por considerar 'vespeiro', diz assessora

Outra assessora de Marielle na Câmara, Rossana Brandão Tavares, disse que a vereadora evitava exercer protagonismo nas discussões sobre regularização fundiária por saber que era um tema de interesse de milicianos.

Segundo Rossana, que era a responsável pelo tema no gabinete de Marielle, a vereadora "não gostava de mexer nessa temática por entender que se tratava de um verdadeiro "vespeiro", já que notadamente milicianos tinham interesses em tal temática". Contudo, acabava entrando em algumas discussões por demanda de movimentos sociais a quem era ligada.

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Caso Marielle: PF vai investigar nomeação de chefe da Polícia do Rio assinada por Braga Netto

Por Ana Gabriela Sales, no GGN: A luz dos novos desdobramentos do caso Marielle Franco, a Polícia Federal (PF) vai investigar as circunstâncias da indicação do delegado Rivaldo Barbosa para chefiar a Polícia Civil do Rio de Janeiro, que assumiu o posto um dia antes do crime, em março de 2018. A informação foi dada pelo diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, à jornalista Ana Flor, do G1.

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A nomeação

Rivaldo Barbosa assumiu o comando da Polícia Civil do Rio em 13 de março de 2018, um dia antes da execução brutal da então vereadora carioca pelo PSOL, Marielle Franco, e do motorista Anderson Gomes.

Na época, a segurança pública do Rio de Janeiro passava por intervenção federal. A ação era comandada pelo general Braga Netto, que mais tarde se tornou ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (PL).


Em março de 2018, a nomeação de Rival Barbosa foi assinada pelo então interventor Braga Netto, que veio a público neste domingo (24) para afirmar que a nomeação foi assinada por "questões burocráticas" e que - na ocasião - as indicações para a Polícia Civil do Rio eram feitas pelo general Richard Nunes.

Acontece que Richard Nunes, também foi nomeado por Braga Netto. Ele era secretário de Segurança Pública do Rio, pasta que à época respondia ao Gabinete de Intervenção Federal.


"A seleção e indicação para nomeações eram feitas, exclusivamente, pelo então Secretário de Segurança Pública, assim como ocorria nas outras secretarias subordinadas ao Gabinete de Intervenção Federal, como a Defesa Civil e Penitenciária", diz a nota da defesa de Braga Netto. "Por questões burocráticas, o ato administrativo era assinado pelo Interventor Federal que era, efetivamente, o governador na área de segurança pública no RJ", segue a nota.


Já o relatório da PF, que implica Rivaldo Barbosa, mostra que a Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro desabonou a indicação dele para o cargo, mas o general Richard Nunes insistiu e decidiu nomeá-lo.

Em depoimento, Richard Nunes afirmou que desconsiderou a recomendação da Subsecretaria de Inteligência uma vez que recomendação não se pautava em "dados objetivos". Já em entrevista dada ao jornal Folha de S. Paulo, o general disse que "pode ter sido ludibriado".


Prisão de Rivaldo

Rivaldo Barbosa e os irmãos Domingos Brazão e Chiquinho Brazão foram presos, neste domingo (24), seis anos após a morte de Marielle, no âmbito da investigação federal sobre o caso. 

Domingos e Chiquinho foram apontados como os mandantes do crime, enquanto Rivaldo é apontado de ter planejado "meticulosamente" a emboscada e também de obstruir as investigações do assassinato.


As informações estão no documento em que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), expediu os mandados de prisão contra os três.

Já nesta segunda-feira (25), a Primeira Turma do STF também formou maioria para confirmar a decisão de Moraes e manter as prisões.


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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

PF não confirma delação de Ronnie Lessa e critica: "compromete investigação"

Por Patrícia Faermann, no GGN: A Polícia Federal não confirmou a existência da delação premiada do ex-PM Ronnie Lessa sobre a morte de Marielle Franco. A delação dominou o noticiário nacional desde o domingo (21) como um dos desfechos da investigação sobre quem matou Marielle e o motorista Anderson Gomes. 

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A PF não confirma que não haja um acordo em andamento, mas informa que desde que as investigações estão avançando há 11 meses, "até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário".

A delação citada é a de Élcio Queiroz, também ex-PM e que era o motorista do carro usado no crime. A delação de Élcio foi amplamente divulgada em julho do ano passado e é a única que a PF confirma. 


Por outro lado, ao ser questionada sobre a existência de uma outra delação, a de Lessa, a instituição diz que "as investigações seguem em sigilo, sem data prevista para seu encerramento" e que "a divulgação e repercussão de informações que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos". 


O comunicado da PF ocorre após a família de Marielle criticar o vazamento de informações pela imprensa. A viúva de Marielle, vereadora Mônica Benício, chamou de "matérias caça-cliques", que potencialmente prejudicam o andamento das apurações e trabalhos dos investigadores.

"Matérias clickbait [caça-cliques] começam a surgir de forma irresponsável, com os familiares, com as investigações e a elucidação do caso e com o papel democrático que a imprensa deve ter", disse.

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Entenda a ligação da família Brazão com o caso Marielle Franco

Por Igor Carvalho, no Brasil de Fato: O site Intercept Brasil revelou, nesta terça-feira (23), que Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Inácio Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista.

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A delação foi feita à Polícia Federal e ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois Brazão tem foro privilegiado. Lessa está preso desde março de 2029 e foi condenado em julho de 2021 por destruir provas sobre o caso Marielle Franco.



No dia 26 de outubro de 2019, em seu último ato à frente da Procuradoria Geral da República (PGR), Raquel Dodge apresentou uma denúncia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apontava Domingos Brazão, que é ex-deputado estadual, como mandante do assassinato de Marielle e Anderson.


Na mesma ocasião da denúncia contra Brazão, Dodge recomendou que o caso fosse federalizado. A recomendação só foi acatada no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sob articulação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que retirou a investigação de Rio de Janeiro e transferiu para a Polícia Federal (PF).

O receio da família de Marielle Franco era que milicianos influenciassem o trabalho dos investigadores, atrapalhando o andar da apuração sobre o assassinato da vereadora, o que ofertaria aos criminosos tempo suficiente para a eliminação de provas e os ligassem à execução.

Domingos Frazão foi citado, em 2018,  na CPI das Milícias, que era presidida por Marcelo Freixo (PT), que era vereador no Rio de Janeiro pelo PSOL na época e que hoje preside a Embratur. Marielle Franco trabalhou no gabinete do ex-parlamentar por dez anos e, representando seu mandato, teve um trabalho ativo na comissão.


Uma das possíveis motivações para o crime seria, de acordo com a investigação, o trabalho de Freixo e Marielle na CPI das Mílicias. A tese foi defendida em maio de 2020,pela ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, quando a corte debateu a possível federalização do caso.

"Cogita-se a possibilidade de Brazão ter agido por vingança, considerando a intervenção do então deputado Marcelo Freixo nas ações movidas pelo Ministério Público Federal, que culminaram com seu afastamento do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro", afirmou a magistrada.


À época da denúncia de Dodge, o então chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), o delegado Antônio Ricardo Nunes, que era responsável pela investigação da Polícia Civil, não descartou a possibilidade de que Brazão fosse o mandante do crime e que tivesse agido por vingança. "Essa é uma linha de investigação que nós seguiremos também", declarou o agente.

Em 2020, os investigadores do caso, promotores e policiais civis, chegaram a identificar uma "bancada da milícia" dentro da Câmara dos Vereadores do Rio de janeiro. Entre os parlamentares identificados estava Chiquinho Brazão (União Brasil), irmão de Domingos.

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Chiquinho Brazão, que hoje é secretário de Ações Comunitárias da Prefeitura do Rio de Janeiro, era vereador quando Marielle Franco foi assassinada. Um relatório da Polícia Federal, de 2019, indicava que havia indícios de briga eleitoral por trás do crime.

No documento, a PF mostra que Marielle Franco conseguiu, nas eleições de 2016, votação expressiva nas regiões de Vargem Grande, Vargem Pequena, Recreio, Barra e Camorim, que são áreas dominadas pela milícia e base eleitoral de Chiquinho e Domingos Brazão.

Edição: Nicolau Soares

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Delação de Ronie Lessa incendeia internet e reaviva caso Marielle

Por Guilherme Arandas Domingos, no DCM: O desdobramento recente no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco trouxe uma reviravolta, com Ronie lessa, o acusado, fechando um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Sua colaboração é vista como um passo crucial para esclarecer o crime político que chocou o Brasil.
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sábado, 26 de agosto de 2023

A hipocrisia sobre as pedaladas, o crime que não houve, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: A absolvição de Dilma Rousseff, Guido Mantega e Luciano Coutinho só serve para duas coisas. A primeira, para desnudar ainda mais o caráter institucional - o sistema que se articula em torno do Supremo Tribunal Federal, Congresso, órgãos de mídia. A segunda para mostrar  por quê é impossível uma justiça de transição no país: não se viu nenhum pedido de desculpas dos principais culpados pelo golpe. A Folha ainda tentou justificar a absolvição sob o argumento de que houve uma amenização nos princípios da lei de improbidade.

www.seuguara.com.br/Dilma Rousseff/pedaladas fiscais/Luís Nassif/

Um exemplo nítido da hipocrisia nacional. Ontem [22/08] a colunista Miriam Leitão escreveu excelente artigo criticando a condescendência de Lula com os militares, fruto de uma justiça de transição jamais aplicada no país. Um dos pilares da justiça de transição é expor todos os crimes cometidos no período, para que não se esqueça, não se repita. Mas nenhum pio sobre o gole das pedaladas, do qual ela foi uma das principais defensoras.


Nem se venha com o álibi da mudança da lei de improbidade, como colocou a folha, para explicar a absolvição. Não houve o golpe das pedaladas. O Estado tinha uma conta corrente com bancos públicos. Quando estava superavitário, recebia juros; deficitário, pagava. Houve excesso de endividamento sim, para suprir as necessidades do Bolsa Família. Mas a pedalada só ocorre quando não se respeita o princípio da anuidade fiscal - isto é, quando se deixa uma dívida para o ano seguinte. E isso não ocorreu.

Sabiam disso os Ministros do Supremo Tribunal Federal que aprovaram a abertura do processo de impeachment pela Câmara.


Toda a trama teve como acusador principal o procurador do Tribunal de Contas da União, Júlio Marcel de Oliveira que, dias antes do depoimento na Comissão Processante do Impeachment, testemunhei almoçando com Marcos Lisboa em um restaurante de Brasília. Lisboa foi um dos principais articuladores da operação, que resultou na fatídica Lei do Teto, uma excrecência que pretendia amarrar o orçamento público por 20 anos.

Foi um período tão maluco, que Júlio Marcelo, até então um procurador inexpressivo foi alçado à condição de herói e se chegou ao ápice do ridículo com o Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Contas o indicando para o Supremo Tribunal Federal. 

Durante as sessões do Senado, soube-se que Júlio Marcelo participava do movimento "Vem pra Rampa", que visava incentivar ministros do TCU a rejeitarem as contas da gestão de Dilma. Terminado o show, voltou a ser o procurador inexpressivo.


A desmoralização na Justiça não ficou nisso. Para o Ministro Luís Roberto Barroso, o impeachment não ocorreu por conta das pedaladas, mas por falta de apoio político. Esqueceu-se de uma das responsabilidades centrais das constituições, presente desde o advento do nazismo, para impedir a repetição desses abusos, é impedir que maiorias eventuais empalmem o poder. Assim como é papel do Supremo ser contra majoritário - isto é, se opor aos movimentos de inchamento criados nas ruas. Para Barroso, ao contrário, o Supremo tinha que se abrir às vozes das ruas. 

A rigor, o único Ministro a declarar claramente ser contra o impeachment, por não ver crime de responsabilidade, foi Marco Aurélio de Mello.


Não é preciso detalhar o mundo de negócios escusos que se seguiu ao impeachment, o desmonte de políticas sociais, a desmoralização da democracia, a eleição de um alucinado defensor da tortura. E, nesse período, uma pandemia que vitimou 700 mil pessoas porque, à frente do governo, estava a consequência maior dos atos avalizados pela mídia, pelo Congresso, pelo Supremo, por juristas tido como liberais, como Oscar Vilhena. E com o orçamento público arrebentado pelos exageros de Paulo Guedes, pelo tombo nos precatórios, sem que se ouvisse um pio do herói Júlio Marcelo.

Definitivamente, é um país sem caráter.

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

Por que não cola a desesperada narrativa de que depredação foi ação de "infiltrados". Por Rudolfo Lago

Publicado por Rudolfo Lago, diretor do Congresso em Foco Análise: Quando a internet e as redes sociais surgiram, elas foram comemoradas como um marco na democratização da informação. As pessoas passariam a ter acesso ao acervo das principais bibliotecas e museus do mundo e ganhariam um amplo espaço para a discussão e tomada de decisão. Uma "grande ágora", comemorava-se. O início da revolução que trocaria a democracia representativa por um novo modelo de democracia direta.
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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Ministros do TCU veem crime em áudio de colega e o pressionam a se retratar

Por Igor Gadelha em sua coluna, no Metrópoles: Ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) reagiram fortemente nos bastidores, nas últimas horas, a um áudio com teor "golpista" enviado pelo colega Augusto Nardes em um grupo de WhatsApp com lideranças ligadas ao agronegócio.

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sábado, 16 de julho de 2022

Quem pode ajudar a delegada? Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Jorge Guaranho e Marcelo Arruda eram dois inimigos famosos de Foz do Iguaçu? Não, não eram. Um devia para o outro, e naquela noite Guaranho e Arruda iriam fazer um acerto de contas a tiros? Também não. Guaranho bateu no carro de Arruda ao manobrar no pátio do clube e isso desencadeou a briga entre os dois? Não. Guaranho é bom motorista.
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domingo, 10 de julho de 2022

Planalto e campanha de Bolsonaro ordenam que aliados não comentem assassinato de líder do PT

Publicado por Jessica Alexandrino, no DCM: A orientação para integrantes do Palácio do Planalto e da campanha de reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é não fazer comentários sobre a morte de Marcelo Arruda, guarda municipal e dirigente do PT assassinado por um apoiador do atual chefe do governo em Foz do Iguaçu, no Paraná, na noite de sábado (9).
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quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Supremo Tribunal Federal condena ex-líder do governo Michel Temer a oito anos de prisão

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira (29) o ex-líder do governo de Michel Temer na Câmara André Moura (PSC-SE) por desvios de recursos públicos na prefeitura de Pirambu, no Sergipe. Atualmente o ex-deputado ocupa o cargo de secretário do estado do Rio de Janeiro em Brasília. Seis ministros votaram pela condenação do político a oito anos e três meses de reclusão, em regime inicial fechado.
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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Intervenção armada: crime inafiançável e imprescritível. Por Ricardo Lewandowski

www.seuguara.com.br/Ricardo Lewandowski/ministro/STF/
Texto publicado originalmente na edição deste domingo (29) do jornal Folha de S.Paulo, por Ricardo Lewandowski*: Na Roma antiga existia uma lei segundo a qual nenhum general poderia atravessar, acompanhado das respectiva tropas, o rio Rubicão, que demarcava ao norte a fronteira com a província da Gália, hoje correspondente aos territórios da França, Bélgica, Suíça e partes da Alemanha e da Itália.
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sábado, 27 de fevereiro de 2021

Drauzio Varella sobre aglomerações de Bolsonaro: "Não é mau comportamento, é crime"

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O Essencial
: Em entrevista à GloboNews nesta sexta-feira (26), o médico oncologista Drauzio Varella classificou como "crime" a atitude do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e provocar aglomerações e se recusar a usar máscara um dia após o Brasil registrar um novo recorde de mortes diárias provocadas pela covid-19.
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domingo, 26 de abril de 2020

PF identifica Carlos Bolsonaro como chefe de esquema criminoso de fake news nas redes sociais

A Polícia Federal identificou o vereador Carlos Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, como um dos articuladores da esquema criminoso de disseminação de fake news e ataques a autoridades, no inquérito conduzido pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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quarta-feira, 3 de abril de 2019

João Saldanha, o técnico que atormentou a ditadura

João Saldanha, jornalista e treinador, foi demitido às vésperas da Copa por não aceitar interferência do regime militar em sua escalação. Pela coragem, Saldanha ficou eternamente marcado como "João Sem-Medo". Em seu lugar entrou o ex-jogador Zagallo, que comandou a seleção brasileira que ficou conhecida como "as feras do Saldanha". O grande time de craques que conquistou o tricampeonato mundial de 1970, no México. 
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sexta-feira, 15 de março de 2019

Justiça: Policial envolvido na morte de Marielle recebeu depósito de R$ 100 mil, diz Coaf

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou um depósito de R$ 100 mil em dinheiro na conta de Ronnie Lessa. O policial reformado foi denunciado pelo assassinato de Marielle e Anderson. Na terça-feira passada (12), Lessa e o ex-policial Élcio Queiroz presos durante a Operação Lume, realizada pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro para investigar os assassinatos da vereadora e do motorista, que completaram um ano nesta quinta-feira (14).
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terça-feira, 14 de março de 2017

Caixa dois é crime, mas agora pode não ser. FHC quer separar 'o joio do joio'

Assista aos vídeos em que os eminentes jornalistas, Bob Fernandes do Jornal da Gazeta e Ricardo Boechat da Band News, relatam sobre a nova interpretação da Justiça Eleitoral e dos políticos em relação ao Caixa 2 dos Partidos. Montante formado exclusivamente a partir das contribuições de estatais e empresas públicas, com a finalidade de financiar as promiscuas campanhas eleitorais brasileiras, o Caixa 2 ganha novos e estranhos aspectos na opinião dos dois jornalistas.
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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

'Como um time de futebol de cadeia virou o PCC, a maior facção do Brasil'. E quem são os 'donos do crime' nos presídios brasileiros


Por Felipe Pereira, no Uol - Antes de ser uma organização criminosa, o PCC (Primeiro Comando da Capital) era um time de futebol. Os oito fundadores cumpriam pena no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté e, por serem os únicos da cidade de São Paulo, eram chamados de “os da capital”. O time que formavam ganhou o nome de Comando Capital. Na hora de batizar a facção em 1993, os líderes adaptaram o nome da equipe.
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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Gilmar Mendes: “Se Dilma tivesse cometido crime…” [vídeo]

Do Canal Favela - "Em entrevista ao repórter Wellington Calasans, na Suécia, para o blog Cafezinho, o ministro do STF Gilmar Mendes fez uma confissão constrangedora: a de que a presidente Dilma Rousseff sofre um processo de impeachment sem ter cometido um crime; "Veja, se ela também tivesse cometido o crime, ficasse flagrantemente provado que ela tivesse cometido o crime, e ela tivesse obtido 172 votos, ela também não seria processada", afirmou.


Na Suécia, o ministro do Supremo, Gilmar Mendes, foi entrevistado pelo blog O Cafezinho e ele afirmou, sobre o impeachment de Dilma, que “o processo é político, se ela tivesse cometido crime[…]” 

O site Nossa Política reproduz de O Cafezinho, a revelação de Gilmar Mendes: Não há crime! Pedaladas às cucuias.

A entrevista é de Wellington Calasans, filmada por Pedro Gomes."




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sábado, 7 de maio de 2016

Livro conta a história do médico monstro Roger Abdelmassih

Sabem aquele médico facínora chamado, Roger Abdelmassih, que a mídia lhe concedeu status de "sumidade" em reprodução assistida, e depois foi condenado pela justiça a 248 anos de prisão, acusado de estuprar mais de cinquenta mulheres, suas pacientes? E que o impoluto ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que tem obsessão em criminalizar integrantes do atual Governo e do PT, lhe concedeu rapidamente um habeas corpus, permitindo que este criminoso desaparecesse do mapa?

O tal doutor deu muito trabalho à Polícia Federal, até conseguirem prendê-lo fora do país e enfim colocá-lo atrás das grades. O sucesso da ação da PF teve a contribuição importante do jornalismo investigativo desenvolvido por "Leandro Sant'Anna, da TV Record, que descobriu o paradeiro do médico em Assunção", no Paraguai. 


Então, toda a degradante e criminosa história de Abdelmassih foi contada pelo escritor Vicente Vilargada em um livro, que será lançado no próximo dia 18, com o título: "A farsa e os crimes de Roger Abdelmassih", editora Record.

"Do mesmo jeito que a imprensa incensou Abdelmassih, tratou de desconstruí-lo, mas com base em apurações sólidas. As primeiras denúncias contra o médico foram reveladas pela Folha em janeiro de 2009, pela repórter Lilian Christofoletti", conforme a matéria sobre o assunto, publicada nesta data no mesmo jornal, no caderno Cotidiano, de responsabilidade de Patrícia Campos Mello. A matéria completa está neste endereço:

http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/05/1768834-livro-mostra-como-midia-criou-e-desconstruiu-roger-abdelmassih.shtml


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