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sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Pesquisa: cientistas explicam por que alguns morrem de Covid e outros não

Cientistas da Universidade de Oxford, no Reino Unido, identificaram um gene humano que dobra o risco de morte após a infecção pelo novo coronavírus. A descoberta, anunciada nesta sexta-feira (5/11), pode ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficazes para as pessoas que possuem o gene.
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sábado, 13 de fevereiro de 2021

Cientistas da UFPR respondem dúvidas da população sobre vacinas contra Covid-19

www.seuguara.com.br/UFPR/cientistas/perguntas/vacinas/

Diante de um cenário de circulação de notícias falsas e desinformação, cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) responderão dúvidas da sociedade sobre vacinas contra Covid-19. A população pode enviar perguntas até o dia 16 de fevereiro para a ação Pergunte aos Cientistas, da Agência Escola de Comunicação Pública da UFPR. O objetivo é fortalecer o diálogo entre sociedade e pesquisadores, democratizando o acesso ao conhecimento científico.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

Covid-19: Cientistas brasileiros travam guerra contra a desinformação bolsonarista por vacinação

www.seuguara.com.br/vacinação/campanha/cientistas/Anvisa/covid-19/

Felipe Betim, no El País/Brasil - Áudios de WhatsApp, vídeos curtos e memes são as armas que renomados cientistas brasileiros aderiram para tentar convencer a população a se vacinar contra a covid-19. Não se trata apenas de espalhar conhecimento científico e combater a desinformação - algo que muitos já vinham fazendo desde o início da pandemia de coronavírus.

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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Nova substância pode frear o vírus causador da Covid-19

Pesquisadores da Universidade Monash, na Austrália, descobriram uma substância que pode impedir o avanço do vírus causador da Covid-19 no organismo humano. A descoberta é baseada na análise do comportamento de uma molécula chamada α-ketoamida, que bloqueia uma das proteínas necessárias para a replicação do Sars-Cov-2.
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domingo, 3 de janeiro de 2016

El Niño trará "impactos enormes" em 2016, alertam cientistas

"O mais forte ciclo do fenômeno climático El Niño registrado até o momento deverá aumentar os riscos de fome e doenças para milhões de pessoas em 2016, alertam organizações humanitárias. Segundo previsões, o El Niño deverá exacerbar secas em algumas áreas e acentuar inundações em outras.

Algumas das áreas mais afetadas estão no continente africano, onde a escassez de comida poderá atingir seu pico em fevereiro. Partes do Caribe e das Américas Central e do Sul também deverão ser atingidas nos próximos seis meses.

Especialistas descrevem o El Niño como um fenômeno climático que envolve o aquecimento incomum das águas superficiais e sub-superficiais do Oceano Pacífico Equatorial. Suas causas ainda não são bem conhecidas.

Esse evento periódico, que tende a elevar temperaturas globais e alterar padrões climáticos, ajudou 2015 a bater o recorde de ano mais quente da história.
"De acordo com certas medições, esse já foi o El Niño mais forte registrado. Depende da maneira como você mede", disse o cientista Nick Klingaman, da Universidade de Reading, na Inglaterra.

- Em vários países tropicais temos observado reduções de entre 20 e 30% nas chuvas. Houve seca severa na Indonésia. Na Índia, as monções (chuvas) foram 15% abaixo do normal e as previsões para o Brasil e Austrália são de redução nas chuvas.

As secas e inundações, e o impacto potencial que representam, preocupam as agências de ajuda humanitária. Cerca de 31 milhões de pessoas estão sob risco de escassez de alimentos na África – um aumento significativo em relação a 2014.

Cerca de um terço dessas pessoas vive na Etiópia, país em que 10,2 milhões de pessoas deverão demandar assistência em 2016, segundo previsões.

El Niño

O fenômeno climático El Niño faz com que águas quentes do Pacífico central se espalhem na direção das Américas do Norte e do Sul.

Ele foi observado por pescadores na costa da América do Sul por volta de 1600, quando as águas do Oceano Pacífico ficaram estranhamente quentes. O nome, El Niño, é uma referência ao menino Jesus.

O El Niño acontece em intervalos entre dois e sete anos, normalmente atingindo seu pico no final do ano — embora seus efeitos possam persistir até os três primeiros meses do ano seguinte e durar até 12 meses.

O atual El Niño é o mais forte registrado desde 1998 e, segundo os especialistas, deve ficar entre os três mais poderosos de que se tem conhecimento. Segundo a World Water Organization (Organização Mundial da Água, ou WWO), nos três meses de pico, médias de temperatura na superfície das águas do Pacífico tropical devem ficar mais de 2ºC acima do normal.

Um forte El Niño ocorrido há cinco anos estava ligado a chuvas de monções fracas no sudeste da Ásia, secas no sul da Austrália, das Filipinas e do Equador, nevascas nos Estados Unidos, ondas de calor no Brasil e enchentes no México.

Segundo William Patzert, especialista em clima do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (JPL, na sigla em inglês) e um dos mais importantes estudiosos do El Niño dos EUA, o fenômeno tem causado a forte seca no nordeste brasileiro, enquanto que no sul do Brasil e norte da Argentina são registradas inundações.

A combinação do aquecimento global com a intensidade do fenômeno esse ano deve fazer com que esse verão seja um dos mais quentes de todos os tempos no Brasil, com as temperaturas ultrapassando facilmente os 40ºC por vários dias seguidos em locais como Rio de Janeiro, Piauí e Tocantins. Segundo meteorologistas, os termômetros podem registrar até 4ºC acima dos valores médios.

Alerta

Segundo a ONU, cerca de 60 milhões de pessoas foram forçadas a abandonar suas casas por causa de conflitos. Organizações humanitárias como a Oxfam, por exemplo, estão preocupadas com o impacto adicional que o fenômeno climático possa provocar, tendo em vista as pressões provocadas pelos conflitos na Síria, no Sudão do Sul e no Iêmen.

As agências dizem que a falta de comida deve atingir seu ponto crítico no Sul da África em fevereiro. No Malauí, autoridades calculam que quase três milhões de pessoas irão precisar de assistência antes de março.

Secas e chuvas erráticas afetaram dois milhões de pessoas em Guatemala, Honduras, El Salvador e Nicarágua. Há previsões de mais inundações na América Central em janeiro.
"Milhões de pessoas em lugares como Etiópia, Haiti e Papua Nova Guiné já estão sentindo os efeitos da seca e das perdas de lavouras", disse Jane Cocking, da Oxfam.

"Precisamos urgentemente levar assistência a essas áreas para assegurar que as pessoas tenham água e alimentos suficientes. Não podemos permitir que outras situações de emergência ocorram em outras áreas. Se o mundo ficar esperando para responder às crises emergindo no sul da África e na América Latina, não teremos como atender à demanda", acrescentou.

Efeito inverso

Se por um lado os efeitos de El Niño serão sentidos de forma mais aguda nos países em desenvolvimento, no mundo desenvolvido o impacto será sentido nos preços de alimentos.
"Leva algum tempo para que o impacto do El Niño seja sentido nos sistemas sociais e econômicos", disse Klingaman.

"A tendência, historicamente, é que preços subam entre 5 e 10% para alimentos básicos. Lavouras de café, arroz, cacau e açúcar tendem a ser particularmente afetadas."
O El Niño deve terminar por volta do outono no hemisfério sul (primavera no norte). Mas o fim desse ciclo não é boa notícia tão pouco: esse fenômeno climático tende a ser sucedido pelo seu reverso — ou seja, eventos climáticos conhecidos como La Niña, que podem trazer efeitos opostos mas igualmente danosos.

Segundo cientistas, durante o El Niño ocorre uma imensa transferência de calor do oceano para a atmosfera. Normalmente, como aconteceu no ciclo de 1997/98, essa transferência de calor tende a ser seguida por um resfriamento do oceano — o evento La Niña.

"É possível — mas não estamos certos — que nesse período no ano que vem estejamos falando sobre o reverso de muitos desses impactos", explicou Klingaman.
"Em países onde El Niño trouxe secas, pode haver inundações trazidas por La Niña no ano que vem. É tão devastador quanto — porém, na direção inversa."

Fonte: notícias.r7.com

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Cartão de visitas

Um senhor de 70 anos viajava de trem tendo ao seu lado um jovem universitário, que lia o seu livro de ciências. O senhor, por sua vez, lia um livro de capa preta. Foi quando o jovem percebeu que se tratava da Bíblia e estava aberta no livro de Marcos. Sem muita cerimônia o jovem interrompeu a leitura do velho e perguntou: o senhor ainda acredita neste livro cheio de fábulas e crendices?
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