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terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Crise - saiba como enfrentá-la

Certa vez ouvi de um professor de marketing uma das mais sábias frases sobre crise. Referia-se àquela que de quando em quando chega ao nosso país: a crise de combustíveis. Que puxa outras, e sem dúvida afeta direto o orçamento doméstico. “Não há crise de combustíveis, há excesso de automóveis”. De autoria atribuída ao pensador, Júlio Camargo, esta frase nos leva a refletir de maneira altruísta, e assim interpretar melhor o momento de crise nesse aspecto.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Dividocracia (Dedtocracy) - documentário sobre a crise na Grécia

Produzido de forma independente pelos jornalistas, Aris Hatzistefanou e Katerina Kitidi, com apoio de Leonidas Vatikiotis, responsável pelas pesquisas na área econômica. Este documentário só foi possível graças a uma campanha de doações realizada através das redes sociais. Retrata de uma maneira original um outro ângulo não mostrado pela mídia em geral, sobre a crise econômica-social que se passa a Grécia há algum tempo.
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quarta-feira, 11 de março de 2009

Opiniões sensatas sobre a crise.


A crise existe. Faz muito tempo que não se escutava e não se falava tanto sobre crise como nos momentos atuais, cujos agravantes todos sabem vem dos nossos irmãos do norte, o que nos faz sentir um pouco mais incrédulos quanto ao tempo que teremos de conviver com as conseqüências dos erros cometidos na terra do Tio Sam por executivos inescrupulosos e por que não dizer gananciosos, gestores de uma operação financeira equivocada no mercado imobiliário daquela que seria a nação mais respeitada com vistas ao seu potencial econômico.

Apesar de grandes alardes perpetrados através da mídia, superdimensionado os efeitos desta bomba mercadológica, e contando os excessos teóricos dos economistas, haveremos de nos posicionar com o devido equilíbrio e seriedade diante do pessimismo que pode tomar conta da nação e do indivíduo. Conquanto, há um grande contingente envolvido nesse processo, “peleando” e ajustando seu próprio potencial para superação de novas metas que se apresentam.
Estivemos “garganteando” por aqui com algumas proposições, ilustrações e opiniões tentando entender melhor a engrenagem ou o efeito dominó provocado na economia de diversos países. Inclusive o ilustre sobrinho, Adriano Cordeiro (co-editor) ignorando a onda, fugiu para paradisíacas areias de Guarapari (coisa que deveríamos fazer pra melhor refletir e recarregar as baterias para novos combates), deixou AQUI uma bela postagem sobre este assunto, ou melhor, sobre este fato real, que tem tirado o sono e o apetite de muita gente.
Ontem, conversando com um “importante funcionário-executivo” de uma multinacional com sede aqui no Brasil onde muitas empresas somaram grandes perdas devido ao reflexo nos mercados em geral. Chegamos a conclusão de que, não obstante os sacrifícios e o esforço adicional de cada cidadão, a crise traz a satisfação do cumprimento do nosso dever enquanto responsáveis que somos pela superação e a “solucionática” dos problemas.
Sem querer filosofar, (coisa que gostamos e fazer de quando em quando) me lembro de um ditado popular que gostávamos de mencionar nos velhos tempos em que enfrentamos situações semelhantes e igualmente sacrificantes: "quando a água bate no traseiro, pra não dizer (b@nd%) outra coisa, neguinho aprende a pular miudinho". Isto é, na adversidade é que temos a chance de obter sucesso quebrando a rotina, o conformismo, e a mesmice em relação às nossas funções ou empreendimentos, pois são estes a razão da atividade lucrativa ou do nosso meio de sobreviver, e com os quais estaremos sempre envolvidos de qualquer maneira. É através dos golpes inesperados das famigeradas crises é que poderemos saborear com dignidade, a glória e o prazer dos louros da vitória quer na vida pessoal, quer na vida profissional.
Joelmir Betting, renomado comentarista econômico, jornalista e ancora da TV, mencionou que, o Brasil será o primeiro país a sair da crise, enumerou algumas “máximas” do nosso ministro da Fazenda, Guido Mantega. Entre elas uma pronunciada em 26/02/2009 e repetida no dia seguinte: “Na queda dos grandes Bancos se demonstra o erro de fundo: a avareza humana e a idolatria”. Reserve-se quanto ao peculiar estilo irônico do nobre jornalista, e click aqui para conhecer outras. Em seguida reflita com o texto abaixo, que li no Diplomatizzando e devidamente guardado no GARIMPAGUARA.

A crise segundo Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis.

Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"

Albert Einstein .


Assim como um belo gesto, igualmente as imagens valem por mil palavras. No entanto, se pronunciadas com conhecimento de causa e de forma sensata e honesta produzem efeito equivalente. Por isso separei este vídeo do Godri (um dos meus fantásticos gurus), para finalizar.



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Dinheiro e crise: quem é quem?
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segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Crise e Mercado: uma opinião no outro lado da moeda

A Mídia não fala em outra coisa que não a crise financeira ocorrida nos EUA, com respingos na economia de vários países. Descontando a opinião exagerada do presidente Lula, que a chamou de "Marolinha", e o terrorismo da mídia corporativa que às vezes mais confunde que informa, resta-nos como ignorantes mortais nos precaver.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Mudar com criatividade em tempos de crise

Das experiências vivenciadas nos tempos dos estudos acadêmicos, ocorreram fatos e existiram mestres, que por seus métodos e estilo de transmitir conhecimentos, ficaram eternamente gravados em meu subconsciente. Um deles, o prof. José Maria, tinha na “BRAINSTORM”. Isto é, a famosa tempestade de ideias. Que para os aprendizes molambentos do interior, ávidos de sabedoria, se transformara no inesquecível “toró de parpite”. Um instrumental eficaz na resolução de casos apresentados à equipe.

Nestes "casos", era constatado um problema a ser solucionado, ou uma decisão a ser tomada. Ou ainda uma mudança a ser efetivada. Quer no âmbito corporativo, quer no pessoal. E normalmente a idéia aceita era aquela mais criativa. Aquela que comprovadamente trazia algo de novo, inédito. Que questionava as regras sagradas da administração. E não àquela baseada em conceitos ultrapassados que certamente não atingiria o resultado esperado.
Notadamente, essa idéia era mesclada com outras apresentadas, que traziam conteúdo de conhecimento dos fatos, pela experiência e pela cultura dos membros envolvidos, em uma combinação quase perfeita.
Mas, nem tudo era efetivado da maneira como fora concebido. Uma vez que, para o novo projeto fosse definitivamente colocado em ação, dependeria da boa vontade, da disposição, da flexibilidade de cada elemento envolvido.

Talvez, seguindo esta receita bem humorada:


A plena aceitação de que algo deve ser mudado, leva-nos a ter que lidar construtivamente com a flagrante necessidade de adaptação à idéia da mudança. No trabalho, ou até mesmo em nossa família. É livrarmo-nos dos bloqueios individuais, “trabalhar” nossas concepções arraigadas que nos enfiaram goela abaixo, no passado, e que agora não servem mais para nada.

Lembro que participei de vários projetos de transformação dentro da Empresa que trabalhei. No âmbito de estratégias de atuação frente à concorrência, de mudança de mentalidade, de política de pessoal, avaliação de desempenho, de reestruturação de cargos e salários, etc. Projetos inovadores, desenvolvidos para extinguir ações arcaicas e obsoletas, que não correspondiam mais à missão e objetivos da organização.

Era a idéia do novo, do revolucionário no modo de agir profissionalmente, novos conhecimentos, adaptações ao ritmo frenético das descobertas tecnológicas, que ditavam o ritmo e o rumo das coisas. Parafraseando Adriano Cordeiro, era “Pé na porta e soco na cara”, sobre a necessidade de determinação e coragem para mudar o que era necessário para continuar a progredir.

Hoje em dia, mais do que nunca, percebemos que um novo tipo de crise exige novas estratégias criativas. A união, tanto de países como de pessoas, torna-se vital para vencer os obstáculos prejudiciais a todos.

Como diz Mário Persona: “o trabalho em equipe representa a soma dos talentos individuais e não a sua diluição, e o líder carpinteiro que não pode ver uma cabeça saliente já vai martelando até que fiquem todas iguais, é figura em extinção”. Válido para nações, povos, e cada um de nós.

Como dizia o sábio: “Em nossa existência apenas uma é coisa definitiva: a própria mudança”. Não fiquemos, pois relutantes diante dela. Mudar é inovar. Que por sua vez está intimamente relacionado a criatividade.

Você está pronto para inovar? 


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sábado, 8 de novembro de 2008

NÃO PERCA O BOM HUMOR DIANTE DA CRISE.


Ops! O Obama nem bem chegou e já vem falando em "buraco"!? Esperemos que ninguém jogue terra em cima! Diante da real possibilidade de sucumbirmos a mais um "monstro" produzido pelo Império do Capitalismo (oi pessoal! não sou comunista não heim!), resta-nos a possibilidade do enfrentamento com as armas que possuímos. Não que o bom humor seja infalível contra quaisquer inimigos da nossa felicidade, mas sem dúvida representa um instrumento dos mais eficazes aqui do "lado de baixo do Equador", isso sim. Não entendemos muito (ainda!) dessa coisa de primeiro mundo... Prosseguimos, no entanto. Quer identificar um brasileiro em outro país? Veja se ele está sorrindo. Talvez não seja de felicidade, mas com certeza o bom humor está ali retratado.
Eis que surge novamente o Rei Arthur, um dos nossos milhares de heróis "anônimos" deste maravilhoso país tupiniquim. Veja a verdade simples e bem humorada da realidade que ora se apresenta.


VIA:TRENDKILLSP.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

OUTRA MANEIRA SIMPLES DE ENTENDER A CRISE.


De tando ouvir falar da crise no mercado financeiro dos Estados Unidos a gente fica mesmo meio confuso. É verdade é que os acontecimentos gerados pela Bolsa de valores americana atinge todas as outras pelo mundo afora, pois a sociedade em geral se aventurava nesse tipo de aplicação. Nem sequer imaginavam que um dia a bolha iria explodir e que mesmo com a intervenção do Estado, não é possível prever a duração, a profundidade, nem as conseqüências da crise. Estaríamos diante de um novo ciclo para o Capitalismo? O Arthur, produziu um video que ganhou popularidade vertiginosa no YouTube. Gostei muito da explicação inteligente, feita de maneira simples com conclusão sábia. Postamos aqui para você conferir.

Post relacionado: você entende o que está acontecendo?

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quarta-feira, 22 de outubro de 2008

DINHEIRO E CRISE: QUEM É QUEM?

Wall Street, tal qual um fantasma que insiste em nos assombrar, estaria vivendo seus últimos dias de decantado fascínio aos aventureiros do deus mercado? Esse boom de crédito fácil e bônus exageradamente altos em aplicações de risco na Bolsa de valores, certamente haveria de ter fim drástico, provocando o chamado efeito dominó, atingindo até aqueles que supostamente estariam imunes ao efeito devastador da Ganância. Secar como qualquer fonte, e usufruir sem ao menos saber qual sua verdadeira origem, ignorando os reais cuidados para que ela jorrasse de modo contínuo, seria normal prever sua derrocada, que muitos insistiram em não enxergar. Interessante notar que dois dos mais importantes homens do mundo do capitalismo, um sendo o mais rico do mundo, e o segundo figurando entre os primeiros, também seriam os maiores filantropos do planeta: Warren Buffet e Bill Gates, que tem também a designação de maiores doadores de grandes fortunas às instituições de caridade. Mais curioso ainda, é o seu modo de vida, seu “modus operandi”, diante das crises, e mais, a postura diante da grande fortuna que possuem, notadamente o primeiro deles. Fácil observar que o ganho fácil e a ganância não são os principais instrumentos ou procedimentos para se gerir grandes quantias de dinheiro e posses. Ostentação passa longe... Algumas frases desses dois grandes amigos (não do dinheiro!!):
WARREN BUFFET:
“Invista em um negócio que até um idiota saiba tocar, porque algum dia um idiota vai tocá-lo”.
“Wall Street é o único lugar para onde se vai de Rolls-Royce, pedir conselho a quem anda de metrô.”
“Com a quantidade de informações privilegiadas e 1 milhão de dólares pode-se ir à falência em um ano”.
"Não acho justo alguém nascer dono de milhões de dólares apenas pelo fato de ter saído da barriga certa.”
"O Brasil estava fora do meu radar. Mas o mundo muda e o Brasil mudou."
BILL GATES:
"O computador terá o tamanho que você quiser. Poderá ser do tamanho da sua carteira ou da sua parede."
"Seja legal com os nerds. São grandes as chances de você acabar trabalhando para um deles."
"Com uma fortuna vem a responsabilidade de retribuir à sociedade da melhor forma possível, em favor de quem necessita."
"Sempre me perguntam se a revolução tecnológica terá um fim. A resposta é que não existem limites."
"Eu não acho que seja construtivo crescer tendo bilhões de dólares."
“Em 2008, o "oráculo de Omaha" e o fundador da Microsoft se revezaram no topo da lista dos homens mais ricos dos Estados Unidos. Warren Buffett, o megainvestidor da Berkshire Hathaway, ultrapassou Gates em março. O gênio da informática ostentava o título havia mais de uma década. Em setembro, Gates reassumiu o primeiro lugar no ranking da revista Forbes. Veio a crise financeira global e Buffett voltou à dianteira.”
Fonte: http://veja.abril.com.br/quem/buffett-gates.shtml.
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