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terça-feira, 2 de janeiro de 2024

2024 chegou! Por que os brasileiros devem se animar com o novo ano

Reportagem de Maria Eduarda Portela, Flávia Said, Mateus Arantes, Letícia perdigão, no Metrópoles: Uma pesquisa mundial do instituto Ipsos mostrou que a humanidade espera que 2024 seja melhor do que 2023. Mesmo porque a expectativa para o ano passado (sim, ele já passou) não era das melhores. E há realmente motivos para que os brasileiros estejam otimistas.

www.seuguara.com.br/Ano novo/2024/otimismo/

Ou pelo menos um "otimismo com pé no chão". Porque  maior parte dos brasileiros gosta de boa música e esportes. E isso vai ter de sobra.

Mas também precisa de emprego e uma economia melhor. A tendência, até o momento, é de que essas árreas vêm com notícias um pouco melhores.

Montamos aqui algumas perspectivas para começarmos o ano, pelo menos neste primeiro dia, com um panorama mais positivo. Agora é esperar que ele se concretize.


Vagas de concurso

O ano de 2024 começa com grandes expectativas para os concurseiros. É esperada a abertura de quase 20 mil vagas, para nível fundamental, médio e superior em diferentes órgãos dos governos federal e estaduais.

O edital do Concurso Nacional Unificado (CNU) deve ser publicado ainda em janeiro de 2024. São Mais de 6 mil vagas na administração federal com salários que variam de R$ 5 mil a 22 mil.


Outro importante concurso é o unificado do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a prova deverá ser realizada ainda no primeiro semestre de 2024. Serão oferecidas 520 vagas para analista e técnico judiciário em diversas especialidades para todos os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs), exceto o TRE-TO, que tem certame válido. 

Confira aqui os melhores concursos nesta matéria publicada no Metrópoles. 


Brasileiros de olho na economia

As projeções do mercado financeiro para a economia em 2024 também são positivas. Não dá para esperar nada espetacular mas, depois de 2023 relativamente melhor do que o aguardado, o mercado não olha tão feio para o futuro.

O último boletim Focus - relatório do Banco Central (BC) que ouve especialistas do mercado - apontou uma tendência de que a inflação oficial do país, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), termine o ano abaixo dos 4%, em 3,91%.

A expectativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça um pouco mais do que o previsto inicialmente, 1,52%. Sim, é pouco. Inclusive, é um número menor do que aquele que deve ser registrado em 2023, mas ainda assim a variação é positiva.

Por sua vez, os juros contratados pelos brasileiros também deverão ficar mais baixos. A taxa básica de juros (Selic), que serve de referência para as demais taxas (como os empréstimos), deve romper a barreira dos dois dígitos e encerrar 2024 a 9% ao ano - hoje, a Selic está em 11,75% a.a.


É hora de olhar para Paris e torcer

O mundo vai parar entre 26 de julho e 11 de agosto para acompanhar os Jogos Olímpicos de Paris. E, como torcedor profissional, o brasileiro estará de olho.

Em 2023, no ano pré-olímpico, os atletas conquistaram 17 medalhas, sendo três ouros, seis pratas e oito bronzes. Apesar de o resultado ter mostrado uma queda em relação aos feitos dos últimos anos, poder ser explicado pelas inúmeras lesões sofridas por algumas das principais estrelas do esporte nacional.

Porém, há pelo menos dois nomes capazes de dar alegria ao país: a skatista Rayssa Leal e a ginasta Rebeca Andrade.


Mas não só de Olimpíada vive o brasileiro. Apesar de vir de uma amarga derrota para a Argentina, em pleno Maracanã, na última Copa América, a Seleção brasileira passa por uma reformulação e novos craques estão chegando com tudo.

Sempre sendo seleiro de craques, a Amarelinha já conta com grandes jogadores como Vini Jr. e Rodrygo e tem promessas como Vitor Roque, do Barcelona, e Endrick, do Palmeiras, despontando no futebol. A competição deste ano acontece entre 20 de junho e 14 de julho, nos Estados Unidos.

Ainda para os fãs de futebol, 2024 terá a Eurocopa. Contando com as principais seleções da Europa, o torneio ocorrerá entre 14 de junho e 14 de julho.


É tempo de cantar junto

Ainda dá tempo de guardar dinheiro para os shows internacionais que vão passar pelo Brasil neste ano novo. Entre as atrações mais esperadas, estão dois dos maiores festivais do país: o Lollapalooza e o Rock in Rio, além dos shows de uma das maiores bandas de rock do mundo.

O Lollapalooza, que acontece em São Paulo (SP), entre os dias 22 e 24 de março, traz apresentações de grandes artistas como Sam Smith, banda Blink-182, Arcade Fire, Paramore, Limp Bozkit e SZA. 

Já o Rock in Rio, que acontece no Rio de Janeiro (RJ) entre 13 e 22 de setembro, conta com shows de Ed Sheeran, Imagine Dragons, Ne-Yo, Joss Stone, e muito mais. Kate Perry é esperada.


Além dos festivais, outros shows imperdíveis já estão confirmados, como é o caso da banda Iron Maiden, que retorna ao Brasil com apresentações em São Paulo (SP), nos dias 6 e 7 de dezembro.

Os fãs de Jonas Brothers também podem comemorar! Após anunciarem a turnê mundial do trio, os irmãos Joe, Kevin e Nick confirmaram que vêm ao Brasil no dia 16 de abril, para um show em São Paulo (SP).

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terça-feira, 13 de junho de 2023

Dino descarta censura a shows de Roger Waters no Brasil

Por Clara Machado, em O Cafezinho: O ministro da Justiça e da Segurança Pública, Flavio Dino, se pronunciou neste sábado (10), descartando a possibilidade de serem tomadas medidas de censura prévia aos shows no Brasil do músico britânico Roger Waters, 79 anos, cofundador e ex-integrante da icônica banda inglesa Pink Floyd. A censura seria feita para impedir a utilização de símbolos nazistas em apresentações do roqueiro no Brasil, que devem acontecer em Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte e São Paulo no fim deste ano.

www.seuguara.com.br/Roger Waters/Pink Floyd/censura/nazismo/shows no Brasil/
Roger Waters (Imagem/reprodução: redes sociais)

Os pedidos de censura acontecem após uma polêmica apresentação em Berlim, onde o músico se apresentou com uma fantasia de couro preto e com braçadeiras vermelhas, semelhante aos uniformes nazistas da Waffen-SS, milícia de apoio ao regime de Adolf Hitler. A Confederação Israelita do Brasil (Conib) e do Instituto Memorial do Holocausto (IMH) realizaram, então, pedidos para que o governo impeça a entrada e apresentação de Waters no Brasil. 


No Twitter, Dino afirmou que "é regra geral que autoridade administrativa não pode fazer censura prévia", mas que é possível o Poder Judiciário intervir em caso de ameaça de lesão a direitos de pessoas ou comunidades.


"O momento político brasileiro exige ponderação, equilíbrio e capacidade de ouvir a todos. Sou ministro da Justiça do Brasil e não cabe concordar ou discordar de pedidos sem sequer ler os argumentos dos interessados. Posturas 'canceladoras', supostamente 'radicais' e 'revolucionárias', no atual contexto, só servem para fortalecer a extrema-direita e propiciar o seu retorno ao poder", disse o Ministro em outra publicação.

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[Visão do Correio: Roger Waters e a censura prévia: "(...) Este tipo de artifício cênico é parte das performances de Waters desde a época do disco "The Wall", uma intrincada ópera-rock de 1979 - ou seja, poderia causar todo tipo de reação, menos de espanto, de tão batida. Mas a indumentária acabou virando objeto de investigação, após um show do músico de 79 anos em Berlim, no fim de maio. Na Alemanha, é crime usar, divulgar ou fazer apologia a todo tipo de simbologia nazista, exceto com propósitos educacionais ou alguns contextos artísticos. Mesmo com essa ressalva, as autoridades decidiram avançar com o caso, que ainda está sendo analisado e será encaminhado para a promotoria de Berlim.


Mas Waters é um notório crítico do autoritarismo. Em 1944, quando tinha apenas cinco meses de idade, ele perdeu o pai, Eric Fletcher Waters, morto em batalha no ápice da Segunda Guerra. A performance como um ditador lunático é, nas palavras do próprio, "obviamente uma manifestação contrária ao fascismo, à injustiça e ao fanatismo". Ele também afirmou que essas "tentativas de retratar esses elementos como outra coisas são falsas e têm motivação política".


Explica-se: Waters é um apoiador da causa palestina, e vive às turras com o Estado de Israel desde 2006, quando visitou a barreira que separa os dois países e cancelou um show que faria em Tel Aviv, transferindo a apresentação para Neve Shalom, uma vila cooperativista fundada por judeus e palestinos. O posicionamento do músico explica por que alguns o acusam de antissemitismo e, por associação, ao nazismo. (...)"]

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segunda-feira, 6 de junho de 2022

Anitta denuncia corrupção em shows contratados: "Sempre soube que isso existia"

Por Sofia Carnavalli, no DCM: Neste domingo (05), durante o Fantástico, enquanto a cantora Anitta falava um pouco sobre a sua estátua no museu de cera de Nova York - sendo ela a primeira cantora brasileira a conquistar a homenagem - o apresentador aproveitou para brincar com a imensa similaridade entre ela e sua versão inanimada, dizendo que só faltou um detalhe, a tatuagem que o cantor Zé Neto citou durante seu show e que causou toda a polêmica da chamada "CPI do sertanejo".
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