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domingo, 12 de julho de 2009

A historia real e virtual do dinheiro.

Dizem as boas e más línguas que o atual sistema bancário teve origem em um tempo muito distante. Mais precisamente lá na idade média, nos tempos das cruzadas que foram criadas pela Igreja católica visando resgatar o poder da religião como legítimos representantes do
cristianismo. Foi durante este período que surgiram os Templários, e com eles a lenda que teriam sido eles os precursores do sistema de empréstimos com cobrança de juros em moeda corrente, com caução de bens como garantia emitindo recibos, que no futuro viriam a ser chamados de cheques.
Daí em diante os chamados "pobres cavaleiros de Cristo" ou monges guerreiros do Templo tornaram-se ricos e poderosos dominando o poder através de grandes riquezas quer em moeda, quer em bens imóveis representados pelas terras conquistadas em batalhas. Pois bem, entre Reis e papados estava instalado um terceiro poder: o dinheiro.
Interessante notar como reza a história, muitos Reis já haviam tomado empréstimos junto àquela que se tornara a mais importante organização depois do Estado representado pelos Reis, e a Igreja representada pelos papas cujo poder teria origem na fé do povo através da religião mais precisamente do cristianismo, e como disse, proclamava-se seu verdadeiro representante.
Como os grandes bancos em nossos dias, àquela ordem de guerreiros surge como detentora do monopólio da moeda ou do dinheiro, como queiram.
Ressalvadas as lendas relativas ao poder, de lá pra cá o "vil metal" como já fora chamado, o dinheiro como poder de compra e formas de adquirí-lo passou por várias transformações. Após a época da simples troca de produtos ou mercadorias na forma chamada de "escambo", passou a forma de papel, como ainda o é nos dias de hoje, em substituição às pesadas moedas de metal (ouro, prata ou cobre) difíceis de guardar e carregar.

A verdade é que em dias incertos como os que vivemos hoje nossa relação com o dinheiro passa pela real necessidade de administrá-lo, conscientes da quantia real que temos em mãos. Isto é, definir nossas reais necessidades, e gastar bem o valor real que dispomos e não gastar o dinheiro que não temos lançando mão de um empréstimo que irá beneficiar somente a quem empresta. Pelo qual você irá pagar um valor maior do que àquele que realmente é, pela inclusão dos juros exigidos na tomada desse empréstimo.
Pensando bem. Se você economizar, digamos metade da parcela que você julga que pode pagar durante um certo período, então em muito menos tempo você terá a quantia exata para comprar o bem que você quer adquirir. Lógico, não é?
A história do dinheiro através dos tempos é realmente interessante. Quanta informação que ignoramos para que possamos definir racionalmente o valor real do dinheiro sem se deixar envolver emocionalmente pelo consumismo que é a praga que destrói a moeda seja ela qual for.

Tanto para quem tem e para quem não tem a preocupação é a mesma. Como conservar o valor que ele representa? Como conquistar uma quantia maior para quem só trabalha para ganhá-lo? Quem na verdade controla a soma indecifrável e volátil do grande bolo de dinheiro que existe?

Veja neste artigo de Newton Freitas, mais sobre a história e quem na verdade controla o poder do dinheiro.

Leia também no Portal da Economia, a evolução da história e também sobre, cartão de crédito, cheques, reformas monetárias, etc.

Pra ajudar no raciocínio, veja o quanto é perverso o sistema monetário para quem toma dinheiro emprestado e quem manipula a circulação da moeda.
Pense duas vezes em contrair uma dívida. Seja dono do seu próprio nariz em relação à suas posses.
Assista as duas primeiras partes deste vídeo esclarecedor que irá ajudá-lo a formar melhor uma opinião mais verdadeira.







Segue os links das outras partes:

http://www.youtube.com/watch?v=DmZMzzlAAqk
http://www.youtube.com/watch?v=dJ6DqWIt-B4
http://www.youtube.com/watch?v=7kpSbkaD4tM

Canal: Amhiro.

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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Alterações na Lista dos Pecados capitais.

Na verdade eu estava procurando subsídios e ensinamentos para tornar o Blog do Guara um Blog original e autêntico. Buscando informação sobre regras de bom comportamento na Blogosfera encontrei um importantíssimo post no Viamão Lotado, um metablog de peso que faz jus ao seu próprio subtítulo. Este trás informações relevantes quanto ao ato de "criar" postagens cometendo pecados capitais que nem a mais rigorosa penitência poderia demover o perdão e a legitimidade de um blog perante a conduta exigida pela grande rede, e notadamente pelo soberano Google principal controlador de conhecimento, informações e idéias colocadas na WEB relativas a veracidade, a originalidade e a duplicidade de matéria ou conteúdo.

Mas, como se diz comummente, "mirei no que vi e acertei no que não vi".
Me deparei com a notícia de que a lista dos sete pecados capitais preconizados pela Igreja Católica, sofreria uma alteração em virtude da globalização e do próprio comportamento moral da humanidade diante das transformações criadas com novas descobertas da ciência, do descaso do homem pela natureza, do desrespeito a conceitos fundamentais voltados à própria consciência humana como aborto, eutanásia, pedofilia, a proliferação do uso de drogas, o enriquecimento ilícito, e a poluição ambiental.
Na verdade, o que me chamou a atenção é que não houve uma alteração e nem sequer uma ampliação nesta lista. O que houve sim foi uma interpretação errónea da mídia em geral até mesmo da BBC e de vários blogueiros ao divulgar ou comentar o que seria pior que citar a fonte da informação de uma entrevista concedida pelo Monsenhor Gianfranco Girotti ao Jornal do Vaticano chamado Osservatore Romano. Isto ocorreu em março de 2008, portanto há mais de um ano. Mas como mencionei, o que chamou atenção é que não existe uma nova lista dos consagrados pecados. Girotti apenas tomou como base esses que seriam a cabeça de novos comportamentos iníquos dos homens atentando contra a sociedade, contra o planeta, contra si mesmo e seu semelhante. Veja a íntrega da entrevista e tire suas conclusões.

Quero dizer que sou contra qualquer forma de doutrinação e muito mais a divulgação de forma inequívoca de qualquer informação que gere em vez de luz, escuridão.
Portanto, creio que a Igreja católica como instituição religiosa ao determinar fórmulas ou práticas voltadas ao espírito ético e comportamental das pessoas, age levando em conta o ideal de educar pela virtude da fé, esperança e caridade. Salvo o ponto de vista de outras instituições religiosas.

Com sinceridade, eu não lembrava dos sete: gula, luxuria, avareza, ira, soberba, vaidade, e preguiça.
E aí conheci os outros, na interpretação da mídia: fazer modificação genética, poluir o meio ambiente, causar injustiça social, causar pobreza, tornar-se extremamente rico, usar drogas.

Então, levante a cabeça. Pense nas pessoas que você conhece. Pense nas instituições e no governos do mundo.

Há muita gente condenada a arder no mármore do inferno! Ou, a ser esquecido no limbo da
da Blogosfera.

Veja uma opinião de quem é do ramo: prof. Felipe Aquino.

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sexta-feira, 3 de julho de 2009

Receita de um Bar com nome pra lá de criativo.

Não fosse pelo nome, o Bar da Dona Onça não faria tanto sucesso quanto à receita do picadinho que ele serve.
Verifique os ingredientes utilizados para o preparo deste magnífico prato. Me chamou atenção e despertou minha curiosidade, alguns termos utilizados no preparo desta iguaria.
Confesso recolhido a minha humilde insignificância que não conhecia termos como Tartar, que eu pensei ser uma coisa, e é outra.
Dado aos inescrutáveis significados das palavras da língua portuguesa com relação àquilo que realmente representam, cá pra nós sem uma precisa informação, "Dona onça" é o termo ou codinome pejorativo usado para se referir àquela pessoa que espera em casa, quando se resolve participar do happy-hour da sexta-feira com os colegas do trabalho. Trata-se nada mais nada menos do que a digníssima esposa de cada um. Não só "Dona onça", na verdade a Dona de tudo. Àquela que é verdadeiramente a merecedora de atenção, carinho, afeto, e respeito não obstante o termo bem humorado em referência, e que certamente poderia poderia ser aplicado genericamente como "Dom Onço" ou "Dom Tigre", como queiram já que o happy-hour diz respeito a ambos os sexos. Nos dias de hoje, é essa minha opinião.
Segue a receita, ressalvados termos reservados aos grandes gourmets, que eu desconhecia como: tomate concassé, glace de carne, flor de sal, pimenta biquinho, bowl...

Picadinho do Bar do Onça.

Janaína Rueda, chef do restaurante Bar da Dona Onça -que fica no Edifício Copan, em SP- ensina a receita do picadinho servido na casa.

200g de filé mignon cortado na ponta da faca
2 colheres de sopa de ervilha fresca
2 colheres de sopa de tomate concassé
1 cebola pequena
um pouco de caldo de frango
glace de carne (pode substituir por caldo de carne dissolvido em 1/2 copo de água)
cebolinha e cheiro verde a gosto
2 colheres de sopa de azeite

Preparo: Refogar a carne no azeite, cebola e flor de sal. Acrescentar a glace de carne e o caldo de frango, a ervilha, o tomate, salsinha e cebolinha a gosto.

Tartar de banana
Em um bowl, colocar 1 banana nanica cortada em quadradinhos bem pequenos. Acrescentar uma cebola roxa pequena, algumas gotas de vinagre branco, 1 colher de azeite e pimenta biquinho cortada. Misture bem os ingredientes. Tempere com flor de sal, cheiro verde e cebolinha.

Sirva o picadinho com arroz branco, caldo de feijão, farofa, ovo frito e o tartar.

Siga o video para mais informação. Verifique o o tal "tartar", tal qual o ovo frito são acompanhantes que podemos apreciar sem dúvida nenhuma.







Fonte: TV uol.
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quinta-feira, 21 de maio de 2009

O AI-5 Digital do senador Eduardo Azeredo, e a liberdade de pensamento e expressão

RECADO ATERRADOR SOBRE A TUA LIBERDADE.

“...Digamos que tudo aquilo que sabes não seja apenas errado, mas uma mentira cuidadosamente engendrada.
Digamos que a tua mente esteja entupida de falsidades: sobre ti mesmo, sobre a história, sobre o mundo a tua volta, plantadas nela por forças poderosas visando a conquistar, pacificamente, tua complacência.
A liberdade, nessas circunstâncias, não passa de uma ilusão, pois és, na verdade, apenas um peão num grande enredo e o teu papel o de um crédulo indiferente.
Isso, se tiveres sorte.
Se, em qualquer tempo, convier aos interesses de terceiros o teu papel vai mudar: tua vida será destruída, serás levado à fome e à miséria.
Pode ser até, que tenhas de morrer. Quanto a isso, nada poderá ser feito.
Ah! Se acontecer de conseguires descobrir um fiapo da verdade até poderás tentar alertar as pessoas; demolir, pela exposição, as bases dos que tramam nos bastidores.
Mas, mesmo nesse caso, também não terás muito mais o que fazer.
Eles são poderosos demais, invulneráveis demais, invisíveis demais, espertos demais..
Da mesma forma que aconteceu com outros, antes de ti, também vais perder!"


Charles P. Freund,
Editorialista do “The Washington Post”. T.A.

Fonte: preâmbulo de “Delenda New York, a Nova Cartago”, Armindo Abreu,divulgado em www.armindoabreu.ecn.br - Obra: O Poder Secreto.


Ao longo da história, a Revolução Francesa sob a égide de Liberdade, Igualdade e fraternidade, abriu caminho para que a humanidade oprimida pelos poderes oligárquicos da época, desse início a um novo processo de evolução no campo do progresso e do conhecimento.

Já se vão longos 40 anos da instituição do Ato constitucional chamado AI-5, a que se seguiu ruidosas e violentas manifestações do povo brasileiro, contra o cerceamento da Liberdade do cidadão. A violência e a repressão impostas pelo governo da época nos leva ao mesmo estado de insurgência da sociedade civil, tal qual acontecera naqueles tempos.

O fantasma da ditadura ou da ditabranda como chamavam alguns, volta a assombrar a sociedade brasileira desta vez sob a forma de uma projeto de Lei. De autoria do senador Eduardo Azeredo, aprovado pelo senado, e que está para ser votado na câmara dos Deputados, o projeto pretende detonar o processo mais democrático do exercício da liberdade de pensamento e expressão, que é a Internet.

O projeto do senador (PL 84/99, na camara; PLS 89/03, no senado), visa a implantação de um sistema de vigilância para a Rede que não impede a ação de crackers e Hackers.
Abre espaço para violar direitos civis, notadamente o de compartilhar conhecimentos. Cria dificuldades para a inclusão digital tal qual é em países como Arábia Saudita, Nigéria, China, sem falar em Cuba. Cria barreira às redes de compartilhamento com P2P, redes abertas, atividades de pesquisas, troca de mensagens, transmissão de idéias através da criação de Blogs em plataformas de provedores gratuítos, que criam conteúdos, formas, programas sem autorização do governo ou de alguma corporação monopolista.

Além do que, retira a possibilidade da ação criativa de informações, pelo livre processo de compartilhamento da cultura e do estudo. Algo como, se você lesse um livro ou assistisse a um filme não pudesse comentar com outras pessoas!

Enfim, este projeto representa um verdadeiro atentado contra a liberdade do cidadão e os ideais da Democracia, que este país luta para implantar plenamente deste longo tempo.
Resta-nos um apelo aos congressistas brasileiros.

Faça sua adesão ao manisfesto contra este projeto.  Clique aqui.

Não deixe de conhecer um ótimo trabalho sobre o AI-5 original, elaborado por trainees da Folha de São Paulo (2008), clicando aqui.

Clique para saber mais sobre a história do autoritarismo.
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quarta-feira, 11 de março de 2009

Opiniões sensatas sobre a crise.


A crise existe. Faz muito tempo que não se escutava e não se falava tanto sobre crise como nos momentos atuais, cujos agravantes todos sabem vem dos nossos irmãos do norte, o que nos faz sentir um pouco mais incrédulos quanto ao tempo que teremos de conviver com as conseqüências dos erros cometidos na terra do Tio Sam por executivos inescrupulosos e por que não dizer gananciosos, gestores de uma operação financeira equivocada no mercado imobiliário daquela que seria a nação mais respeitada com vistas ao seu potencial econômico.

Apesar de grandes alardes perpetrados através da mídia, superdimensionado os efeitos desta bomba mercadológica, e contando os excessos teóricos dos economistas, haveremos de nos posicionar com o devido equilíbrio e seriedade diante do pessimismo que pode tomar conta da nação e do indivíduo. Conquanto, há um grande contingente envolvido nesse processo, “peleando” e ajustando seu próprio potencial para superação de novas metas que se apresentam.
Estivemos “garganteando” por aqui com algumas proposições, ilustrações e opiniões tentando entender melhor a engrenagem ou o efeito dominó provocado na economia de diversos países. Inclusive o ilustre sobrinho, Adriano Cordeiro (co-editor) ignorando a onda, fugiu para paradisíacas areias de Guarapari (coisa que deveríamos fazer pra melhor refletir e recarregar as baterias para novos combates), deixou AQUI uma bela postagem sobre este assunto, ou melhor, sobre este fato real, que tem tirado o sono e o apetite de muita gente.
Ontem, conversando com um “importante funcionário-executivo” de uma multinacional com sede aqui no Brasil onde muitas empresas somaram grandes perdas devido ao reflexo nos mercados em geral. Chegamos a conclusão de que, não obstante os sacrifícios e o esforço adicional de cada cidadão, a crise traz a satisfação do cumprimento do nosso dever enquanto responsáveis que somos pela superação e a “solucionática” dos problemas.
Sem querer filosofar, (coisa que gostamos e fazer de quando em quando) me lembro de um ditado popular que gostávamos de mencionar nos velhos tempos em que enfrentamos situações semelhantes e igualmente sacrificantes: "quando a água bate no traseiro, pra não dizer (b@nd%) outra coisa, neguinho aprende a pular miudinho". Isto é, na adversidade é que temos a chance de obter sucesso quebrando a rotina, o conformismo, e a mesmice em relação às nossas funções ou empreendimentos, pois são estes a razão da atividade lucrativa ou do nosso meio de sobreviver, e com os quais estaremos sempre envolvidos de qualquer maneira. É através dos golpes inesperados das famigeradas crises é que poderemos saborear com dignidade, a glória e o prazer dos louros da vitória quer na vida pessoal, quer na vida profissional.
Joelmir Betting, renomado comentarista econômico, jornalista e ancora da TV, mencionou que, o Brasil será o primeiro país a sair da crise, enumerou algumas “máximas” do nosso ministro da Fazenda, Guido Mantega. Entre elas uma pronunciada em 26/02/2009 e repetida no dia seguinte: “Na queda dos grandes Bancos se demonstra o erro de fundo: a avareza humana e a idolatria”. Reserve-se quanto ao peculiar estilo irônico do nobre jornalista, e click aqui para conhecer outras. Em seguida reflita com o texto abaixo, que li no Diplomatizzando e devidamente guardado no GARIMPAGUARA.

A crise segundo Einstein

"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar "superado".

Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções.

A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis.

Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la"

Albert Einstein .


Assim como um belo gesto, igualmente as imagens valem por mil palavras. No entanto, se pronunciadas com conhecimento de causa e de forma sensata e honesta produzem efeito equivalente. Por isso separei este vídeo do Godri (um dos meus fantásticos gurus), para finalizar.



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sábado, 1 de novembro de 2008

O Autor desconhecido.


Encontrei em um blog chamado Autor desconhecido, argumentos convincentes para não concordar com vinculações de textos, quer em blogs, quer em mensagens via e-mail sem a devida citação da fonte ou seu autor verdadeiro. Outros, com a menção "autoria desconhecida" ou então "desconheço o autor". Vanessa Lampert, desmistifica a propagação desses anexos, inclusive em PPSs muito bem elaborados, mas que muitas vezes atribuindo a outrem a autoria original da obra. Nada contra, pois tenho certeza que as pessoas que o fazem têm as melhores das intenções, pois o espírito da coisa seria levar à sua rede de contatos uma mensagem de reflexão, informação, ou simples entretenimento.

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sábado, 8 de março de 2008

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