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quarta-feira, 21 de junho de 2017

PIS/PASEP: trabalhadores têm até o dia 30 para sacar o abono salarial


Os trabalhadores com direito ao abono salarial do PIS (Programa de Integração Social) e do PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público) têm até o dia 30 deste mês para sacar o benefício. O valor do abono é proporcional aos meses trabalhados durante o ano de 2015.
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sábado, 25 de junho de 2016

1,6 milhão de trabalhadores ainda não sacaram o PIS/Pasep

Via Jusbrasil - "Pelo menos 1,6 milhão de trabalhadores ainda não foram às agências da Caixa e do Banco do Brasil para sacar o abono salarial de um salário-mínimo (R$ 880) do PIS/Pasep referente ao ano-base 2014. O prazo para resgatar o benefício termina no dia 30 de junho, quinta-feira da semana que vem.



Segundo o último balanço do Ministério do Trabalho, do dia 21 de junho, foram pagos R$ 18,3 bilhões para mais de 22 milhões de trabalhadores, o que corresponde a uma taxa de cobertura de 93,7%.

Têm direito ao benefício os trabalhadores cadastrados no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos e que tenham recebido remuneração mensal média de até dois salários-mínimos, e exercido atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014. O empregador também precisa ter relacionado o empregado na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) entregue ao Ministério do Trabalho.

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, ressaltou que mais de 1,5 milhão de correspondências foram enviadas a trabalhadores para lembrá-los de sacar o benefício. "O abono salarial é um 14º salário direcionado ao trabalhador de baixa renda”, esclarece o ministro. Os recursos não sacados retornam ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)."

Fonte: brasilgov

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domingo, 21 de fevereiro de 2016

Mais de 15 milhões de pessoas têm dinheiro a receber do PIS-Pasep

EBC - "Quem trabalhou antes de 1988 pode ter dinheiro a receber do PIS-Pasep. A Controladoria-Geral da União analisou o fundo de participação e constatou que 15 milhões de pessoas têm abono a receber e não sabem. Saiba detalhes nesta reportagem do Repórter Brasil."






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sábado, 22 de agosto de 2015

Pagamento do abono salarial para os nascidos em agosto


Por: Patrícia Genroso (*) – “A agenda de pagamentos do abono salarial deste ano sofreu um atraso, consequência da crise econômica que o Brasil vem enfrentando. O abono é um benefício de um salário mínimo, pago a todos os trabalhadores que receberam até dois salários mínimos no ano passado e trabalharam pelo menos 30 dias ininterruptos durante o ano. Agora, os nascidos no mês de agosto já podem retirar o seu benefício. Este é o segundo lote de benefícios liberado. O Governo começou a pagar os lotes no mês passado.


Desde quinta-feira (dia 20), os trabalhadores nascidos em agosto e que não são correntistas da Caixa, podem se dirigir a uma agência do banco para sacar o seu benefício. É preciso levar um documento com foto. Ainda é possível sacar o abono em um dos caixas eletrônicos ou lotéricas, utilizando o seu cartão cidadão. Os correntistas da Caixa já tiveram seus benefícios liberados desde a última terça-feira (dia 18), o crédito de seus abonos é depositado diretamente na sua conta corrente. Os servidores públicos também recebem o abono diretamente em suas contas, se tiverem conta corrente no Banco do Brasil. Quem não tiver conta no BB pode sacar o benefício em uma de suas agências. O calendário é o mesmo para os não correntistas da Caixa.

O valor do benefício é equivalente a um salário mínimo, atualmente fixado no valor de R$ 788. É importante que os trabalhadores nascidos no segundo semestre do ano estejam atentos à liberação dos lotes. Segue a agenda dos próximos lotes:

– Nascidos em julho:

Não correntistas da Caixa/BB: Já liberado – a partir do dia 22/07/2015.
Correntistas da Caixa: Já liberado – a partir do dia 14/07/2015.

– Nascidos em agosto:
Não correntistas da Caixa/BB: Já liberado – a partir do dia 20/08/2015.
Correntistas da Caixa: Já liberado – a partir do dia 18/08/2015.

– Nascidos em setembro:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 17/09/2015.
Correntistas da Caixa: A partir de 15/09/2015.

– Nascidos em outubro:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 15/10/2015.
Correntistas da Caixa: A partir de 14/10/2015.

– Nascidos em novembro:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 19/11/2015.
Correntistas da Caixa: A partir de 17/11/2015.

– Nascidos em dezembro:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 17/12/2015.
Correntistas da Caixa: A partir de 15/12/2015.

– Nascidos em janeiro e fevereiro:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 14/01/2016.
Correntistas da Caixa: A partir de 12/01/2016.

– Nascidos em março e abril:
Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 16/02/2016.
Correntistas da Caixa: A partir de 11/02/2016.

– Nascidos em maio e junho:

Não correntistas da Caixa/BB: A partir de 17/03/2016.
Correntistas da Caixa: A partir de 15/03/2016.

Uma das críticas ao calendário deste ano é que boa parte dos trabalhadores só irá receber o benefício no próximo ano, o que pode prejudicar alguns trabalhadores, que poderiam já estar contando com o crédito. No ano passado o benefício foi pago em quatro datas entre os meses de julho e outubro. Este ano o abono será pago em mais parcelas, são nove ao total.

(*) Fonte: dinheironaconta

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quarta-feira, 27 de maio de 2015

Política: Senado aprova MP que muda o seguro-desemprego e o abono salarial

Por 39 votos a favor e e 32 votos contra, foi aprovado no Plenário do Senado o texto da MP 665/14, que faz mudanças no Seguro Desemprego, no Abono Salarial e do seguro-defeso, pago a pescadores na época de reprodução dos peixes. Apesar de três influentes senadores do Partido do Trabalhadores (PT), Walter Pinheiro (BA), Lindbergh Farias (RJ) e Paulo Paim (RS), terem se posicionado contra  a Medida Provisória, a aprovação do texto é considerada a primeira vitória do governo na tarefa de aprovar o ajuste fiscal, no Congresso Nacional.

"Isso é inaceitável. Vou ao Supremo junto com as entidades porque ajudei a escrever esse artigo na Constituição onde estava claro que era assegurado ao trabalhador que ganha até dois salários mínimos o abono de um salário mínimo por ano, que agora praticamente desaparece. É triste”, afirmou o senador Paulo Paim (PT).

Por outro lado, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE) considera que a aprovação da MP foi uma demonstração de força do Governo. “A oposição contava inteiramente com a vitória e demonstramos uma capacidade de mobilização importante”, declarou. “Depende única e exclusivamente do governo manter um bom relacionamento com a sua base para que possamos ter boas vitórias aqui”, acrescentou.

“Acredito que isso mantêm os direitos dos trabalhadores, não vai prejudicar e a gente consegue adequar melhor essa legislação à realidade que temos hoje”, disse a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).

O texto da MP segue para a sanção presidencial. De acordo com a MP 665/2014, o desempregado terá  de comprovar mais tempo de trabalho para pedir seguro-desemprego, criado para oferecer assistência financeira temporária ao trabalhador que perdeu o emprego sem justa causa.

Outras duas MPs referentes ao ajuste fiscal serão votadas no Senado, na sequência. A MP 664/14, que muda as regras de concessão de pensão por morte, e a 668/15, que aumenta as alíquotas de contribuição para o PIS/Pasep e da Confins na importação de bens.

Senado aprova primeira MP do ajuste fiscal



Da Agência Senado

“Após quase cinco horas de discussão, o Senado aprovou nesta terça-feira (26) o Projeto de Lei de Conversão 3/2015, decorrente da Medida Provisória 665/2014. O texto, uma das MPs do ajuste fiscal, endurece as regras para a concessão do seguro-desemprego, do seguro-defeso e do abono salarial. Agora, o projeto segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

Por acordo das lideranças, a ordem do dia desta quarta-feira (27) foi antecipada para as 14h, quando o Plenário retomará a discussão da Medida Provisória (MP) 664/2014, que estabelece novas regras para a concessão do auxílio-doença e da pensão por morte. Para quinta-feira (28), está prevista a da votação da MP 668/2015, que eleva as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na importação de bens. Ambas as matérias perderão a validade por decurso de prazo se não forem votadas pelo Congresso até o dia 1º de junho.

A aprovação da MP 665 foi marcada por muitas críticas ao texto, até mesmo entre alguns governistas. A sessão chegou a ser suspensa em razão de manifestações nas galerias. A duração do processo também se estendeu porque senadores contrários à medida usaram todas as oportunidades disponíveis para falar contra o texto e tentaram manobras para atrasar a votação e tentar a rejeição da matéria.

Grande parte das críticas se concentrou no ministro da Fazenda Joaquim Levy. Os senadores também lembraram o fato de o governo basear o ajuste fiscal em medidas que prejudicam os trabalhadores, apesar de, na campanha eleitoral de 2014, a presidente Dilma Rousseff ter afirmado que não faria isso.
- O Partido dos Trabalhadores hoje trai a sua essência, a sua criação, a defesa do que batalhou a vida inteira. Eu não faço parte disso – disse Marta Suplicy (sem partido-SP).

Apesar das críticas, os senadores rejeitaram todos os destaques, pontos do texto votados separadamente. No total, foram 11pedidos de votação em separado. A maior parte tratava de alterações nas mudanças propostas para o seguro-desemprego. Outros buscavam a manutenção das atuais regras de abono salarial e também do seguro-defeso, concedido a pescadores.
Abono salarial
O destaque em que se esperava maior discussão era o que tratava do abono salarial. De acordo com a proposta, só teria direito ao abono no valor de um salário mínimo quem tivesse trabalhado pelo menos três meses no ano anterior. Quem trabalhasse menos, teria direito a um valor proporcional. Atualmente, a lei exige 30 dias de trabalho para o recebimento ao benefício integral.

Durante a votação, o líder do PMDB, senador Eunício Oliveira (CE), afirmou que votaria a favor da medida porque o governo se comprometeu a vetar a parte do texto que prevê a exigência de 90 dias de trabalho para a obtenção do abono. Não houve, entanto, compromisso de veto sobre a proporcionalidade no pagamento.

Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), João Capiberibe (PSB-AP) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) alegaram que a mudança no abono salarial é inconstitucional. O principal argumento é de que a Constituição garante explicitamente o pagamento de “um salário mínimo”, não de parte dele.

- Com a medida proposta pelo governo do PT, agora esse abono será pago à proporção dos meses trabalhados, o que fere, de forma literal, o preceito constitucional. Está lá escrito com todas as letras: pagamento de um salário mínimo. Não se fala em pagamento proporcional – argumentou Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

O senador José Agripino (DEM-RN) garantiu que, em caso de aprovação do texto, seu partido recorreria ao Supremo Tribunal Federal alegando a inconstitucionalidade do texto.
Política
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) afirmou que as medidas de ajuste fiscal do governo se baseiam em aumento da carga tributária e retirada de direitos dos trabalhadores. Para ele, o governo dificulta a concessão de benefícios aos trabalhadores no momento em que o desemprego aumenta “de maneira assustadora” no Brasil.

- Não há como votar a favor desta medida, que ocorre exatamente num momento em que, em razão do desemprego, as organizações sindicais, os sindicatos e as centrais sindicais se encontram, evidentemente, enfraquecidas pela relação desigual entre o trabalho e o capital – lamentou.

Roberto Requião (PMDB-PR) criticou as medidas do ajuste fiscal e disse que o plano só tem sentido se o objetivo for desmoralizar governos de esquerda. Para ele, ao aprovar o texto, o Legislativo e o Executivo renunciam às suas prerrogativas, transferem suas funções ao mercado e realizam o ideal neoliberal do Estado mínimo.

- Não ao reajuste-Levy! Não à recessão e ao desemprego! Não à prevalência dos interesses do mercado sobre a ventura de vida dos brasileiros! Não à precarização do trabalho! Não à precarização da democracia! – disse o senador.

Randolfe Rodrigues, por sua vez, afirmou que o caminho de política econômica proposto pelo ministro da Fazenda, está a serviço do capital financeiro e contra os interesses dos trabalhadores. Para ele, o ministro aprendeu este caminho com a escola neoliberal.

- Esse caminho escolhido pelo governo não é nem sequer o caminho que foi apontado pelo povo brasileiro no segundo turno das eleições, que disse “não” a esse tipo de política econômica. O ministro Levy está desconectado do sentido real das urnas, está desconectado, concretamente, do rumo que o país precisa seguir.
Ministro
Para Marcelo Crivella (PRB-RJ), aprovar a medida não engrandece e nem dignifica o Senado. O senador se disse surpreso por ter de subir à tribuna e falar contra um governo que sempre apoiou. Ele reproduziu críticas ao ministro Levy, que, segundo seu relato, é chamado nas ruas de “vampiro do CTI”.

- Eu pediria que o Ministro da Fazenda, num momento crítico como este, em que atingimos o paroxismo da nossa dificuldade, o vértice das nossas aflições econômicas, pudesse se inspirar nos exemplos de patriotismo e de solidariedade e buscasse novos caminhos, mas não colocasse o peso na classe trabalhadora. Isso não é justo.

Magno Malta (PR-ES), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticaram, ainda, os cortes no orçamento em áreas como saúde e educação. Apesar de discordarem das medidas do ajuste, Malta e Caiado disseram que a principal culpa é não é do ministro, e sim da presidente Dilma Rousseff, que não se mostra coerente com seu discurso anterior.

- Ele sempre pregou isso. Ele sempre falou isso. Ele nunca saiu da posição dele. Quem está desconectada é a Dilma. Ela é que saiu da posição dela – acusou Magno Malta.
Ajuste
Senadores também sugeriram que o ajuste adequado incluiria, por exemplo cortes da máquina pública. Ronaldo Caiado criticou o excesso de gastos com os grandes eventos esportivos em detrimento de áreas essenciais para a população. Já Aécio Neves (PSDB-MG) defendeu cortes nos ministérios.

- O ajuste do PSDB, passaria, em primeiro lugar, pela racionalização da máquina pública neste Brasil, para acabarmos com esse acinte, essa vergonha de termos quase 40 ministérios e dezenas de milhares de cargos.

O líder do PT, Humberto Costa, pediu um voto de confiança no ajuste fiscal, que classificou como a base para a retomada do projeto de governo. Em resposta às críticas dos senadores, lembrou que o governo já editou uma medida provisória (MP 675/2015) que eleva a Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (CSLL) dos bancos de 15% para 20%. O senador disse que quer ver a reação dos oposicionistas quando o governo tentar taxar os impostos sobre grandes fortunas.

- Outras medidas virão para taxar grandes fortunas, grandes heranças, aí eu quero ver os defensores dos trabalhadores que vieram aqui hoje nos atacar defenderem os seus pontos de vista da mesma maneira - disse.”

(com informações do ultimosegundo.ig.com.br/)

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