Mostrando postagens com marcador plano. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador plano. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

STF divulga vídeo de reunião onde Bolsonaro e ministros planejam golpe de estado; assista

Reportagem de Cintia Alves, no GGN: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, despachou nesta sexta (9) determinando a divulgação ao público do vídeo da reunião ministerial de 5 de julho de 2022, onde Jair Bolsonaro pressiona o primeiro escalão do então governo a embarcar na conspiração golpista contra as eleições daquele ano.

www.seuguara.com.br/Alexandre de Moraes/divulgação/vídeo/plano/golpe/Jair Bolsonaro/

Trechos do vídeo foram divulgados pela imprensa nesta sexta, incluindo a parte do discurso em que Bolsonaro diz que é preciso agir para garantir sua manutenção no poder antes das eleições, caso contrário, o "caos" seria instalado.


"Diante de inúmeras publicações jornalísticas com a divulgação parcial e editada de trechos do vídeo da reunião ocorrida em 05/07/2022, torno-o público", decidiu Moraes.

Cópia da gravação foi encontrada pela Polícia Federal em um dos computadores de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro que virou delator. A reunião e uma das evidências que embasaram a operação Tempus Veritatis, deflagrada na quinta (8) pela PF. 


Na operação, ex-assessores e aliados de Bolsonaro foram presos ou alvo de buscas e apreensão. O ex-presidente foi obrigado a entregar o passaporte e está proibido de manter comunicação com outros investigados.


Confira o vídeo completo abaixo




https://jornalggn.com.br/politica/sou-o-chefe-supremo-das-forcas-armadas-bolsonaro-reuniao-golpista/
Clique aqui para ler a matéria


https://jornalggn.com.br/noticia/stf-divulga-video-de-reuniao-tentativa-de-golpe-de-estado/
Clique aqui para ler a matéria

*****

Leia Mais ►

sábado, 15 de abril de 2023

Plano contra desmatamento na Amazônia recebe sugestões até o dia 26

Por Luciano Nascimento: repórter da Agência Brasil: O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima abriu uma consulta pública para receber contribuições ao Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal (PPCDAm). Criado em 2004, o plano tem por objetivo reduzir de forma contínua o desmatamento e criar condições para a transição para um modelo de desenvolvimento sustentável na Amazônia Legal. As contribuições poderão ser encaminhadas até o dia 26 de abril na página do PPCDAm.

www.seuguara.com.br/Plano contra desmatamento na Amazônia/sugestões/
Imagem: reprodução/Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O plano foi o principal responsável pela redução de 63,5% da taxa de desmatamento até 2019, quando foi extinto pelo governo anterior. A versão atual do plano tem por objetivo alcançar a meta de desmatamento zero até 2030. O documento completo pode ser visualizado aqui.

O desmatamento zero se dá pela manutenção ou incremento da área de vegetação nativa no nível do bioma. Para tanto, é preciso adotar ações de combate aos desmatamento ilegal, estímulo à conservação das áreas passíveis de autorização de supressão previstas em lei específica mediante instrumentos econômicos e fomento à restauração e plantio de vegetação nativa. 


Os planos de Prevenção e Controle do Desmatamento nos Biomas preveem o desenvolvimento de atividades produtivas sustentáveis, com a retomada das políticas de exploração sustentável de florestas públicas, incentivos è restauração florestal, à bioeconomia, à agricultura de baixo carbono e ao estabelecimento de infraestrutura "verde".


O documento também trata do monitoramento e controle ambiental. Isso envolve a retomada do controle de territórios ocupados por atividades ilegais, desintrusão de unidades de conservação e terras indígenas, implementação de instrumentos de apoio à fiscalização e melhoria da rastreabilidade de produtos agropecuários.


Outro ponto trata do ordenamento fundiário e territorial, com a implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR), titulação de territórios tradicionais, criação de unidades de conservação e de instrumento normativos e econômicos, como o Fundo Amazônia e o Bolsa Verde, pagamento por serviços ambientais e regulamentação de marcado de carbono e das cadeias de commodities, além de normas de reforço às ações de comando e controle em municípios críticos e em emergência ambiental por desmatamento.


"Um dos principais desafios é integrar o combate ao desmatamento nas políticas de Estado brasileiras, partindo-se do princípio de que o combate às causas do desmatamento não pode ser conduzido de forma isolada pelos órgãos ambientais", informou o ministério.

Além de se comprometer em acabar com o desmatamento ilegal, o governo brasileiro, ao assinar o Acordo de Paris, também se comprometeu em reduzir as emissões de gases do efeito estufa. A Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC, na sigla em inglês) brasileira de 2015 estabelece que o Brasil deve reduzir as suas emissões em 37% até 2025, em 50% em relação a 2005 até 2023, e alcançar a neutralidade climática até 2050.


Edição: Juliana Andrade


Leia Mais ►

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

Bolsonaro pediu para Delgatti assumir grampo em Moraes; Veja sabia do plano desde setembro

Por Cintia Alves, no GGN: A revista Veja publicou nesta segunda (6) mais informações sobre o plano de Jair Bolsonaro para anular a eleição de Lula e evitar a posse do presidente eleito em outubro de 2022. Parte do plano consistia em armar uma arapuca para o ministro Alexandre de Moraes, com o intuito de constrangê-lo e tirá-lo do comando das eleições e da presidência dos inquéritos que atingem o bolsonarismo.
Leia Mais ►

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Política: Marcos do Val recua e tenta isolar Bolsonaro de plano golpista

Reportagem de Ana Gabriela Sales, no GGN: O senador Marcos do Val (Podemos-ES) voltou atrás e afirmou que o plano de golpe de Estado envolvendo um grampo ilegal no ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi arquitetado e sugerido pelo ex-deputado federal Daniel Silveira, preso hoje, e não pelo ex-presidente e seu aliado Jair Bolsonaro (PL), como já havia dito em vídeo nas redes sociais.
Leia Mais ►

sexta-feira, 17 de abril de 2020

Política: Bolsonaro diz que possui um dossiê com plano de Maia, Doria e STF contra ele

O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre documentos de inteligência para provar sua teoria sobre algo. Dessa vez o capitão disse, em uma reunião com líderes do Congresso nesta quinta-feira (17), que ele possui um dossiê provando um plano do presidente da Câmara, Rodrigo Mais (DEM-RJ), do governador de São Paulo, João Doria (PSDB) e de integrantes do STF para tirá-lo da presidência.
Leia Mais ►

quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Política - O plano do semipresidente, por Bernardo Mello Franco

Bernardo Mello Franco - "Eles já foram mais discretos. Na segunda-feira, Michel Temer e Gilmar Mendes deflagraram uma nova operação casada. Num intervalo de poucas horas, os dois defenderam a mudança do regime de governo. O discurso agora é de que o pais precisa do semipresidencialismo - um novo nome para o velho parlamentarismo, que os brasileiros já rejeitaram em dois plebiscitos.

"É uma coisa extremamente útil ao Brasil [o semipresidencialismo]. Minha experiência tem revelado que seria útil", disse Temer, em Brasília. "É preciso que a gente separe as coisas de Estado das coisas de governo, e por isso me parece que o semipresidencialismo seria o melhor caminho", afirmou Gilmar, em São Paulo. 

Antes de assumir o poder, Temer loteou o futuro governo entre deputados e senadores que prometeram votar a favor do impeachment. Ele batizou o resultado das barganhas de semiparlamentarismo. Num exemplo de como o arranjo foi negociado, o presidente conheceu seu ministro do Trabalho, o deputado Ronaldo Nogueira, no dia da posse. Os dois forma apresentados por Roberto Jefferson, presidente do PTB.

Apesar de ter dado 57% dos ministérios a parlamentares, Temer assumiu como um superpresidente. No sétimo mês de governo, ele festejou "o maior índice de apoio que o Executivo federal teve ao longo dos tempos". É a maior base de sustentação que se tem no período da redemocratização", endossou Eliseu Padilha.

A delação da JBS reduziu o peemedebista a um semipresidente. Ele se segurou na cadeira, mas perdeu força para sonhar com a reeleição. Hoje seu projeto mais ambicioso é concluir o mandato, escorado numa aliança entre o centrão e a fatia do PSDB que ainda obedece a Aécio Neves.

Com 5% de aprovação popular, Temer passou a pregar um regime que esvazia o papel do presidente da República. E um plano promissor para quem não dispõe de votos. Falta convencer os políticos que têm chance de chegar ao poder pelas urnas." 

***

VIA
Imagem: reprodução

Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger