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quarta-feira, 27 de julho de 2022

Febraban se junta à Fiesp em manifesto pela democracia

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne 116 instituições financeiras, decidiu nesta quarta-feira (27) assinar o manifesto "Em Defesa da Democracia e da Justiça", liderado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A posição da entidade representa um revés para o presidente Jair Bolsonaro, que, mesmo não tendo o nome citado, será o principal alvo da carta, que deve refutar os ataques dele ao sistema eleitoral e suas ameaças à democracia. A decisão foi tomada nessa manhã pela maioria dos membros das instâncias de governança interna da Febraban.
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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Novo presidente da Fiesp: "Lula deve ter acertado mais do que errado"

Redação de "O Cafezinho": nesta quinta-feira, 17, o novo presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, declarou que o Brasil não deve ter medo das eleições e reforçou a confiança nas urnas eletrônicas.
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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Política: Bolsonaro usa reunião com empresários para atacar governadores e não propõe medidas contra a crise

Durante encontro virtual nesta quinta-feira, 14 de maio, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entre o governo federal e empresários, Jair Bolsonaro (sem partido) usou tempo para atacar governadores e não sugeriu medidas efetivas contra a crise. Alguns executivos criticaram a posição do mandatário.
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domingo, 11 de dezembro de 2016

Política: Pato plagiado da FIESP levou R$ 6 milhões antes de ir às ruas “contra a corrupção”; “depois de muito choro”, diz Odebrecht

Da Redação do Viomundo, na página Galeria dos hipócritas -  "A empreiteira Odebrecht fazia muitos negócios nos e com os governos e os parlamentares. Na versão apresentada pelo operador do propinoduto da empresa à Lava Jato, era uma troca explícita entre dinheiro e legislação.


Um dos “negócios”, segundo Claudio Melo, envolveu uma doação de R$ 10 milhões dividida assim: R$ 6 milhões para Paulo Skaf, o presidente da Fiesp, associação empresarial que teve papel decisivo no impeachment de Dilma Rousseff.

Skaf é o homem do pato de borracha — plagiado, aliás, de um artista holandês — que misturou a campanha pelo impeachment à campanha contra impostos enquanto embolsava a grana da Odebrecht.
O dinheiro financiou a campanha mal sucedida dele ao governo de São Paulo, em 2014.

Em resumo: ele recebeu propina, perdeu a eleição regional e foi às ruas lutar contra a “corrupção” dos outros.

Eliseu Padilha recebeu outros R$ 4 milhões em dinheiro vivo, que tratou de “rachar” com o homem do impeachment na Câmara, Eduardo Cunha, e o amigaço e conselheiro de Temer, José Yunes.

As informações foram divulgadas pela revista Veja, pelo site BuzzFeed e pelo vazamento de trechos da delação nas redes sociais.

“Depois de muito choro, não tive como não ajudar”, escreveu Marcelo Odebrecht, o presidente da empresa, em e-mail enviado a subordinados. Ele acertou a propina aos peemedebistas pessoalmente, em visita ao Palácio Jaburu.

O delator define o ex-ministro Geddel Vieira Lima como “ávido” por dinheiro e afirma que Eliseu Padilha e Moreira Franco faziam uma tabelinha para pedir dinheiro em troca de favores administrativos e legislativos. [Segundo matéria no Estadão, Geddel ganhou relógio de R$ 85 mil e recebia 'recursos regularmente'da Odebrecht, diz Buzzfeed]

Os dois formam o “coração” do governo usurpador de Michel Temer.

Moreira Franco, por exemplo, teria ‘matado’ a ideia de um terceiro grande aeroporto em São Paulo, para não prejudicar os negócios da Odebrecht  no Galeão, Rio de Janeiro, de onde a empresa é concessionária.

No Senado, Romero Jucá centralizava os recebimentos — teriam sido R$ 22 milhões no total.
Foi assim que a Odebrecht comprou, por exemplo, as MPs 613 e 627, através das quais obteve vantagens tributárias — sempre segundo o delator.

Melo é apenas o primeiro dos executivos da Odebrechet a delatar — serão mais de 70."

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Segundo o Jornal do Brasil, ao todo são 77 delações.

Confira alguns dos apelidos de políticos, revelados na delação do ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht Cláudio Melo Filho.

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