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terça-feira, 13 de agosto de 2024

Delfim achou AI-5 pouco e bombou falácia da fatia do bolo que dura até hoje

Por Leonardo Sakamoto, colunista do UOL: Delfim Netto era brilhante e marcou a história do país, mas é saudável que ele seja lembrado tanto por suas qualidades quanto por seus defeitos, afastando a absolvição e a canonização que a morte costuma provocar. 

www.seuguara.com.br/Delfin Neto/Leonardo Sakamoto/AI-5/

Por exemplo, Delfim, o principal ministro da Fazenda da ditadura civil-militar, defendia que era necessário fazer o bolo da economia crescer para depois dividi-lo com todos. O país cresceu, mas os ricos ainda se refestelam com o bolo na festa em que os pobres são convidados apenas para limpar e servir, juntando as migalhas que sobram.


O andar de baixo precisaria esperar a redemocratização e a Constituição de 1988 para que seus direitos fossem reconhecidos. Desde então, a grande luta é tentar tirá-los do papel. O mesmo argumento de Delfim segue sendo usado por muita gente que reluz no noticiário para justificar que o pobre deve esperar — justificativa presente, principalmente, na definição do orçamento da República.


Os super-ricos, seus representantes e os seus cães de guarda vêm dificultando a discussão sobre a taxação progressiva do imposto de renda, a taxação de dividendos recebidos de empresas, a limitação na dedução de gastos de saúde particular, o fim de certos benefícios fiscais.

Ao mesmo tempo, defendem o fim do piso constitucional de orçamento de saúde e educação (o que significa menos orçamento para creches, escolas e hospitais), a desvinculação do salário mínimo de pensões, aposentadorias e BPC e o cancelamento da política de valorização desse mesmo mínimo. 


Os argumentos dos super-ricos têm ampla visibilidade na imprensa, enquanto os que defendem alternativas que incluem taxar o andar de cima (hoje, menos cobrados que os trabalhadores e pequenos empresários) são tratados como ruídos que atrapalham a marcha do progresso. Fatia do bolo precisa vir primeiro para os ricos, suas isenções, benefícios e subsídios. As migalhas que sobrarem podem ir para os pobres, mas com parcimônia para não se engasgarem.


Para tanto, o Congresso Nacional vem exercendo um papel importante. Apesar de aprovar algumas medidas que cutucam o andar de cima, como a taxação de fundos exclusivos e fundos offshore, não avançam no que realmente atinge o coração dessa injusta fábrica de bolos. Não só isso: há deputados e senadores que afirmam que pobreza é ruim, desigualdade social, não.


Ignoram que a desigualdade dificulta que as pessoas vejam a si mesmas e as outras pessoas como iguais e merecedoras da mesma consideração. Leva à percepção de que o poder público existe para servir aos mais abonados e controlar os mais pobres. Ou seja, para usar a polícia e a política a fim de proteger os privilégios do primeiro grupo, usando violência contra o segundo, se necessário for. Com o tempo, a desigualdade leva à descrença nas instituições. O que ajuda a explicar o momento em que vivemos hoje.


Hoje, ao menos, temos liberdade para fazer um debate público sobre isso e, por mais que o poder econômico seja um rolo compressor no Congresso, ainda assim os trâmites acontecem seguindo os ritos democráticos. Na ditadura, Delfim se aproveitou dos poderes autoritários para seus planos econômicos, caminho que também seria seguido no Chile com o governo neoliberal do açougueiro general Pinochet.


Na noite de 13 de dezembro de 1968, os membros do Conselho de Segurança se reuniram para votar o Ato Institucional número 5, que deu poderes para que o Palácio do Planalto fechasse o Congresso Nacional, estabelecesse a censura e descesse o cacete geral. Para a grande maioria da população, foi uma página sombria da nossa história. Já para um naco radical, é um sonho pelo qual ainda vale a pena lutar.


Em seu voto, Delfim afirmou:

"Senhor presidente, senhores membros do Conselho. Eu creio que a revolução veio não apenas para restabelecer a moralidade administrativa neste país, mas, principalmente, para criar as condições que permitissem uma modificação de estruturas que facilitassem o desenvolvimento econômico. Este é realmente o objetivo básico. Creio que a revolução, muito cedo, meteu-se numa camisa-de-força que a impede, realmente, de realizar esses objetivos.

Mais do que isso, creio que, institucionalizando-se tão cedo, possibilitou toda a sorte de contestação que terminou agora com este episódio que acabamos de assistir [o discurso do deputado Márcio Moreira Alves acusando o Exército de tortura e a negativa da Câmara para que ele fosse processado]. Realmente, esse episódio é simplesmente o sinal mais marcante da contestação global do processo revolucionário. É por isso, senhor presidente, que eu estou plenamente de acordo com a proposição que está sendo analisada no Conselho.

E, se Vossa Excelência me permitisse, direi mesmo que creio que ela não é suficiente. Eu acredito que deveríamos atentar e deveríamos dar a Vossa Excelência, ao presidente da República, a possibilidade de realizar certas mudanças constitucionais, que são absolutamente necessárias para que este país possa realizar o seu desenvolvimento com maior rapidez. Eram essas as considerações que eu gostaria de fazer".


Reforçando: "direi mesmo que creio que ela não é suficiente". Ele queria que o AI-5 fosse ainda mais agressivo, para fazer as mudanças que achava melhor sem ser incomodado pela discussão pública e pelo Congresso.

Em entrevista ao UOL, em setembro de 2021, Delfim afirmou que voltaria a endossar o documento, considerando o momento. "Tenho dito isso sempre. Era um processo revolucionário. Vocês têm que ler os jornais daquele momento, saber qual a situação que existia. As pessoas não conhecem história, ficam julgando o passado, como se fosse o presente. Naquele instante, foi correto".


Não, não foi. E o golpe ("revolução" é uma pinoia) e seu AI-5, ao golpe dentro do golpe, custaram o sangue, as lágrimas e a saudade de muita gente.

E se na economia ainda há quem defenda os mesmos cânones da ditadura, considerando o bem-estar social um detalhe a ser postergado, na política o espírito do AI-5 segue mais vivo do que nunca.


"AI-5! AI-5! AI-5! AI-5!" Enquanto Jair Bolsonaro subia de volta a rampa do Palácio do Planalto, após cumprimentar apoiadores, tirar selfies e elogiar os protestos contra o Congresso Nacional, em março de 2020, um grupo gritava por um novo Ato Institucional. Sorrindo, o presidente da República, que jurou proteger a Constituição Federal, acenava ao público que pedia a morte da democracia. "Não tem preço o que esse povo está fazendo aqui", havia dito logo antes.


No dia 31 de outubro de 2019, o deputado Eduardo Bolsonaro afirmou, em uma entrevista à jornalista Leda Nagle, que "se a esquerda radicalizar", usando como exemplo manifestações de rua que ocorriam na América do Sul, o governo terá que dar "uma resposta que pode ser via um novo AI-5". Depois, ele disse que não havia dito o que, de fato, disse.


Em 25 de novembro, o ministro da Economia Paulo Guedes disse: "Não se assustem, então, se alguém pedir o AI-5". Ele reclamava da convocação de protestos que podem atrasar o seu cronograma econômico, ecoando Delfim. Naquele momento, já estava mais do que claro que Bolsonaro não pretendia deixar o governo, mesmo se perdesse a eleição. Daí, o resto é história, e o Brasil viveu uma nova intentona golpista entre as eleições de outubro de 2022 e o 8 de janeiro de 2023, com a destruição nas sedes dos Três Poderes.


A fatia do bolo nunca entregue e o espírito do AI-5 seguem vivos. Delfim foi importante professor e deputado federal por décadas, contribuindo bastante com a democracia. Mas isso não apaga o que ele ajudou a plantar. E que, por muito tempo, colheremos seus frutos. Infelizmente.

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domingo, 24 de dezembro de 2023

Nunca foi Lula, sempre foi sorte

Por João Filho, no Intercept/Brasil: "Se é verdade que eu tenho sorte, o povo deveria me eleger para sempre", brincou Lula ao lembrar dos críticos que colocam os avanços do seu governo unicamente na conta da sorte. O Estadão não achou graça e deu a seguinte manchete: "Lula falou em se 'eleger para sempre'; veja cinco países em que os presidentes 'não saem'".

www.seuguara.com.br/Lula/sorte/

Sem nenhuma preocupação em ser fiel ao fato, o jornal da família Mesquita transformou uma piadinha em uma possível ameaça de instauração de uma ditadura comunista. Eles não acreditam nisso, claro, mas sabem que a manchete vai gerar cliques entre os bolsonaristas que precisam que o fantasma do comunismo esteja sempre rondando para manter o rebanho unido e com medo.


Não importa que Lula lidere um governo de coalizão com partidos de esquerda e de direita sem causar qualquer ameaça ao sistema de produção capitalista e à ordem democrática. A extrema direita, alimentada por veículos como o Estadão, continuará tratando essa ficção como a sua tábua de salvação, já que não há sequer um projeto para apresentar para o país. Seu único projeto é combater um comunismo que está sempre à espreita. 


Enquanto brincam de caçar comunistas que não existem, o governo Lula chega ao fim do seu primeiro ano de mandato tendo avançado em seus projetos mais importantes, mesmo com um Congresso majoritariamente conservador. 2023 chega ao fim com melhora em praticamente todos os índices econômicos, recuo no desemprego e aprovação da reforma tributária.

Ainda tivemos a retomada do prestígio diplomático brasileiro no mundo, a reversão da queda da vacinação infantil. a ampliação do Bolsa Família e a volta do Minha Casa Minha Vida. Lembremos que este é um governo que assumiu terra arrasada graças a um projeto de destruição do estado liderado por um governo fascistóide de negacionista, que passou o mandato desrespeitando as instituições, fazendo ameaças golpistas e "combatendo o comunismo". 


No oitavo dia de trabalho, Lula teve que lidar com bolsonaristas destruindo os prédios dos Três Poderes em uma tentativa de golpe de estado. O novo governo chegou com a missão de reconstruir o país em todas as áreas, recuperar o tecido democrático e, mesmo com tantos obstáculos, obteve sucesso no primeiro ano. 


A aprovação da reforma tributária é um símbolo dessa reconstrução do país e da retomada do respeito entre as instituições democráticas. Todos os governos das últimas três décadas tentaram reformar o sistema tributário brasileiro, mas nenhum conseguiu. Paulo Guedes, por exemplo, dizia que a reforma tributária seria a mais importante para o país, mas seu presidente estava muito ocupado enfiando a faca no pescoço da democracia. Já Lula e Haddad, com habilidade política, costurou a aprovação da reforma com a ajuda dos parlamentares da oposição.


A reforma aprovada não é exatamente a que o governo queria, mas foi a possível. Foi fruto de intensa negociação com Câmara, Senado, estados e municípios. As previsões de que seria impossível Lula governar com um congresso majoritariamente de direita caíram por terra. Eis aí o comunista autoritário que nos governa! 


A sessão solene de promulgação da reforma tributária forneceu o simbolismo desse novo momento do Brasil. Enquanto os políticos mais boçais do bolsonarismo xingavam o presidente, demonstrando o costumeiro desprezo pela democracia, Lula fez um discurso elogioso a seus opositores e enalteceu o papel dos presidentes da Câmara e do Senado. A cachorrada fascistóide latiu bastante, mas a foto que ficará para a história é a vitória da política sobre a antipolítica. 


E já que falamos de Paul Guedes, lembremos de algumas previsões furadas que ele e sua turma da Faria Lima faziam sobre o futuro governo Lula. O ex-ministro disse que o Brasil viraria uma "Argentina em seis meses" e uma "Venezuela em um ano e meio". Passado um ano, estamos aqui vendo o PIB crescer, a inflação sendo controlada, as agência de risco melhorando nossa classificação e o Brasil saltando da décima primeira para a nona posição no ranking da maiores economias do mundo. Tudo isso acontecendo e o Estadão preocupado com a sanha autoritária desse comunista que que se perpetuar no poder. 


Mas não foram só os bolsonaristas que previram os caos com a eleição de Lula. O marcado financeiro e seus faria limers entraram em pânico com a eleição do presidente "comunista". Assim como o seu guru Paulo Guedes, os barulhentos agentes o mercado previam um cenário de caos completo na economia: aumento da inflação, disparada do dólar, aumento da taxa Selic, o risco Brasil dispararia e o PIB cairia.

Chegamos ao fim do primeiro ano com absolutamente todas essas previsões se concretizando - só que ao contrário. Isso para não falar da Bolsa de Valores, que vem batendo recorde atrás de recorde, atingindo a máxima histórica.


No Twitter, um perfil dedicado a desmascarar as mentiras do bolsonarismo, fez um compilado das previsões furadas que os faria limers fizeram no início do primeiro mandato. É um deleite assistir os profetas do apocalipse sendo espancados pelos fatos.


É claro que nem tudo são flores. Há custos em compor com um congresso cuja maioria é de oposição. Muitas concessões ruins para o país acabam sendo feitas para acomodar alguns interesses. Como diria Ciro Gomes, "A democracia é uma delícia, mas tem seus custos". Mas é assim que funciona o jogo democrático. Os custos de não jogar esse jogo são muito altos, como vimos nos quatro anos da tragédia bolsonarista.


Considero que Lula cometeu muitos erros também. A escolha de Cristiano Zanin para o STF e a demora para enquadrar militares golpistas que rondam o governo, por exemplo, são alguns deles. Mas poder apontar esse tipo de erro é um alívio para os democratas que assistiram nos quatro anos anteriores a democracia sendo destruída com requintes de crueldade. Que os próximos anos continuem assim, com o governo avançando enquanto a caravana do apocalipse segue latindo contra o comunismo.

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sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Guedes diz ser contra piso da enfermagem e abandona entrevista

Reportagem de Rafaela Gonçalves, no Correio Braziliense: Em entrevista ao jornalista Luís Ernesto Lacombe para a Rede TV, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou ser pessoalmente contra o piso de enfermagem, sancionado pelo presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
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sábado, 14 de maio de 2022

Governo Bolsonaro quer diminuir FGTS e multa por demissão de todos os trabalhadores

Por Ezequiel Vieira, no DCM: Em meio à maior taxa de desemprego em dois anos no país, o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) tem estudado a possibilidade de uma possível flexibilização das regras do Fundo da Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Sindicato da Receita detona reunião de Guedes sobre reajustes: "frustrante"

Publicado por Victor Dias, em O Essencial:  Nesta quinta-feira (13), o sindicato dos auditores da Receita Federal afirmou que a reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para falar sobre as reivindicações da categoria foi "frustrante" e que o movimento dos servidores deve se intensificar.
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sábado, 11 de dezembro de 2021

Política: Paulo Guedes apavora e diz que Moro vai fechar o Congresso se vencer as eleições

O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse durante um almoço da Esfera Brasil nesta sexta-feira (10) em São Paulo, que o Brasil vai viver uma "guerra" nuclear entre o governo e o Congresso se o ex-juiz Sergio Moro, condenado como parcial e suspeito pelo STF, vencer as eleições presidenciais de 2022.
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sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Paulo Guedes diz que árabes comprarão dois times de futebol no Brasil [vídeo]

No Metrópoles: O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quinta-feira (18/11) que um grupo dos Emirados Árabes Unidos disse a autoridades brasileiras nesta semana que estaria "examinando" comprar dois clubes de futebol do Brasil. Guedes esteve na comitiva do presidente Jair Bolsonaro que também visitou o Catar e Bahrein.
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terça-feira, 5 de outubro de 2021

"É como técnico que aposta na vitória do adversário", diz procurador sobre offshore de Paulo Guedes

Isadora Teixeira, no Metrópoles: O procurador da República Hélio Telho criticou, nesta terça-feira (5/10), a offshore do ministro da Economia, Paulo Guedes. O ministro mantém contas em paraíso fiscal, conforme lista revelada pelo consórcio internacional de jornalismo investigativo (ICIJ), do qual fazem parte no Brasil o Metrópoles, a Revista Piauí, a Agência Pública e o jornal Poder360.

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sexta-feira, 5 de março de 2021

Vídeo: Guedes contradiz Bolsonaro, defende vacinação e afirma: "sem saúde não há economia"

www.seuguara.com.br/Paulo Guedes/economia/vacinação/

Nesta quinta-feira, no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro chamou de "idiota" quem defende a compra de mais vacinas, o ministro Paulo Guedes defendeu a vacinação em massa no país. No vídeo, em que aparece o lado do senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC emergencial, Guedes diz que a saúde está em primeiro lugar porque "sem saúde, não há economia".
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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Governo Bolsonaro faz monitoramento de jornalistas e lista 'detratores'

www.seuguara.com.br/relatório/influenciadores/governo Bolsonaro/

RBA
- Relatório traz análise sobre profissionais de comunicação, influenciadores e até professores universitários - O governo Bolsonaro promove o monitoramento de jornalistas que fazem críticas à sua gestão e classificam como "detratores". Assim como na ditadura civil-militar do Brasil, o governo faz o mapeamento para saber como lidar com um grupo de 81 jornalistas e "outros formadores de opinião" considerados influenciadores em redes sociais.
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sábado, 24 de outubro de 2020

Abraçados no meio do redemoinho. Por Moisés Mendes


Por Moisés Mendes, em seu blog - Há um certo alvoroço toda vez que Bolsonaro se desentende com algum general, depois de ter mandado sete generais embora do governo. Há quem acredite que o fim de Bolsonaro não será num embate contra os adversários, mas com gente da sua própria turma.

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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Ministro da Economia vai ter que pagar indenização por ofender servidor público

www.seuguara.com.br/Paulo Guedes/Ministro da Economia/

A juíza federal da 4ª Vara do Estado da Bahia, Cláudia da Costa Tourinho Scarpa, acatou uma ação por dano moral coletivo apresentada pelo Sindicato dos Policiais da Bahia (Sindipol-BA), contra o Ministro da Economia Paulo Guedes. A decisão judicial de primeira instância, determinou que o ministro pague uma indenização de R$ 50 mil, por comparar os servidores públicos a "parasitas".
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terça-feira, 1 de setembro de 2020

Como foi a entrega de créditos do BB para o banco fundado por Paulo Guedes, o BTG Pactual

www.seuguara.com.br/Paulo Guedes/Jair Bolsonaro/governo/Banco BTG Pactual/
Por Daniel Valença, no Brasil de Fato: Em "estranha" movimentação ocorrida no dia primeiro de julho deste ano, o Banco do Brasil cedeu uma carteira com 3 bilhões em créditos "perdidos", isto é, em que os empréstimos concedidos são considerados difíceis de serem quitados.
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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Veríssimo sugere a Guedes "taxar igrejas em vez de livros. Não é uma boa ideia?"

www.seuguara.com.br/Luis Fernando Veríssimo/livros/igrejas/

Por Luis Fernando Veríssimo, no Globo: Lá pelos séculos IV e V aconteceram mudanças na história cultural e intelectual do Ocidente que podem ser descritas, simplificando um pouco, como substituições no futebol: saem paganismo e racionalismo gregos, entram empirismo romano e cristianismo.

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domingo, 2 de agosto de 2020

'Afinal, a caixa-preta no Bndes é agora e com amigo de Guedes'. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço - Reportagem do Estadão mostra quem finalmente, apareceu uma "caixa preta" no Banco Nacional de Desenvolvimento. Mas não é a que ansiosamente Bolsonaro dizia haver, dos tempos dos governos anteriores, e cobrava que fosse exibida, o que acabou levando à demissão de Joaquim Levy e à nomeação do amigo dos filhos presidenciais, Gustavo Montezano, ex-funcionário do onipresente BTG Pactual das origens de Paulo Guedes.
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quarta-feira, 29 de julho de 2020

Rubem Novaes, do BB, um cidadão sem rabo preso, a não ser com o BTG. Por Luis Nassif

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Publicado por Luis Nassif, no GGN - Um dos erros jornalísticos que cometi na vida foi ter assumido a defesa de Rubens Novaes, quando foi denunciado em matéria de capa da Veja por negócios feitos com o então Banco Pactual - que tinha como um dos sócios Paulo Guedes - na época dos escândalos Marka, Fonte Cindam.
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sábado, 23 de maio de 2020

Governo estuda diminuir o valor do auxílio emergencial e reduzir grupo que irá receber novas parcelas

Durante uma reunião com empresários, realizada na última terça-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes disse que o governo avalia reduzir o valor do auxílio emergencial para R$ 200,00, após o pagamento da terceira parcela do benefício. Está em análise também, a possibilidade de definir um público mais específico para receber as próximas do auxílio.
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sábado, 16 de maio de 2020

Paulo Guedes pede contribuição de servidores públicos para superar crise

Os servidores públicos e o Congresso Nacional precisam contribuir para a manutenção do eventual veto do presidente Jair Bolsonaro ao reajuste para determinadas categorias do funcionalismo estadual e municipal, disse hoje (15) o ministro da Economia, Paulo Guedes. Ele discursou por cerca de uma hora em evento de balanço dos 500 dias de governo e ressaltou que o governo não quer retirar direitos de nenhum servidor, apenas pedir um esforço conjunto para impedir o descontrole das contas públicas.
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sexta-feira, 15 de maio de 2020

Política: Bolsonaro usa reunião com empresários para atacar governadores e não propõe medidas contra a crise

Durante encontro virtual nesta quinta-feira, 14 de maio, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), entre o governo federal e empresários, Jair Bolsonaro (sem partido) usou tempo para atacar governadores e não sugeriu medidas efetivas contra a crise. Alguns executivos criticaram a posição do mandatário.
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quarta-feira, 1 de abril de 2020

"Coronavoucher": Guedes fala com Gilmar Mendes e decide acelerar pagamento dos R$ 600

Por Fernando Rodrigues, no Poder360: O ministro da Economia, Paulo Guedes, conversou na 3ª feira (31.mar.2020) com o ministro Gilmar Mendes e acabou se convencendo de que é possível acelerar o processo de pagamento dos R$ 600 por mês para trabalhadores informais e vulneráveis durante 3 meses, por causa da pandemia de coronavírus.
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