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terça-feira, 16 de agosto de 2022

Ex-reitores de universidades públicas lançam manifesto em apoio a Lula

Da Redação do GGN: Mais de 120 ex-reitores de universidades públicas do país, entre eles a coordenadora do centro Sou Ciência e ex-reitora da Unifesp, Soraya Smaili, divulgaram ontem a Carta pela Democracia, um manifesto em apoio à eleição do ex-presidente Lula (PT).
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sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Comentário do dia: "A sociedade unida jamais será vencida!". Por Rudolfo Lago

Por Rudolfo Lago, no Congresso em Foco: Talvez tenha acontecido no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) algo inédito na história brasileira. Ali, um sindicalista comandou uma assembleia da qual participavam, além de trabalhadores e estudantes, banqueiros e empresários. E o representante dos empregados mandou que os patrões dessem as mãos, as levantassem e cerrassem os punhos. Ao final, fez com que toda a plateia gritasse: "A sociedade unida jamais será vencida!".
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quarta-feira, 27 de julho de 2022

Febraban se junta à Fiesp em manifesto pela democracia

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne 116 instituições financeiras, decidiu nesta quarta-feira (27) assinar o manifesto "Em Defesa da Democracia e da Justiça", liderado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A posição da entidade representa um revés para o presidente Jair Bolsonaro, que, mesmo não tendo o nome citado, será o principal alvo da carta, que deve refutar os ataques dele ao sistema eleitoral e suas ameaças à democracia. A decisão foi tomada nessa manhã pela maioria dos membros das instâncias de governança interna da Febraban.
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Oponentes no golpe de 2016, Reale e Cardozo se unem em manifesto pró-democracia

Publicado por Fernando Miller, no DCM: Em lados opostos no golpe de 2016 que derrubou a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), os advogados Miguel Reale Júnior e José Eduardo Cardozo assinaram juntos um manifesto em favor da democracia que aglutinou personalidades do mundo jurídico, artístico e empresarial.
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segunda-feira, 25 de julho de 2022

Eleições 2022: Ex-ministros do STF assinam manifesto em favor da democracia e da urna

Publicado por Fábio Leite, em coluna com Rodrigo Rangel, no Metrópoles: Quatro ex-ministros do Supremo Tribunal Federal já aderiram ao manifesto organizado por juristas em defesa do processo eleitoral e contra o discurso golpista do presidente Jair Bolsonaro. O manifesto será apresentado em um ato público que está marcado para o dia 11 de agosto, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, a USP.
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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Politica: 'O que Temer disse para convencer Bolsonaro a publicar carta'

www.seuguara.com.br/Michel Temer/Jair Bolsonaro/
Publicado originalmente por Daniel Cesar, no DCM - Confira a nota do blog  do Guara no final - A publicação de uma carta pela pacificação, feita por Bolsonaro hoje (09) pegou todo mundo de surpresa. Em seu maior recuo desde que ganhou relevância política, o presidente foi convencido por Temer. E o ex-vice de Dilma foi enfático para convencê-lo.
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sábado, 1 de maio de 2021

Associação das torcidas organizadas fazem ato contra Bolsonaro em Curitiba

www.seuguara.com.br/manifesto/torcidas organizadas/Curitiba/
Membros da Associação Nacional das Torcidas Organizadas (ANATORG) realizaram em Curitiba (PR), nesta sexta-feira (30), uma manifestação contra o presidente Jair Bolsonaro e seu descaso no combate à pandemia do coronavírus e, em alusão ao 1º de maio a favor dos direitos dos trabalhadores.
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terça-feira, 23 de março de 2021

Manifesto da elite econômica sela isolamento de Bolsonaro. Por Helena Chagas

Publicado originalmente no Jornalistas pela democracia, por Helena Chagas - O ingrediente novo no cenário é o manifesto de empresários, banqueiros e economistas pressionando Jair Bolsonaro a tomar medidas efetivas contra a Covid, criticando o governo e derrubando o discurso da falsa dicotomia entre pandemia e economia.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Política: 50 investidores e empresários divulgam manifesto de apoio a Boulos


De Malu Delgado no Valor Econômico - Um grupo de 50 empresários e executivos do setor produtivo e financeiro elaborou na noite de quarta-feira um manifesto de apoio à candidatura da chapa de Guilherme Boulos e Luíza Erundina, do Psol, à Prefeitura de São Paulo.
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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Clubes da Série A divulgam manifesto a favor da MP que altera regras dos direitos de transmissão de futebol

www.seuguara.com.br/manifesto/clubes da Série A/campeonato brasileiro/MP/transmissão/
Dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, 16 deles se manifestaram nesta quinta-feira (16) a favor da Medida Provisória nº 984, que altera os direitos de transmissão de TV no futebol nacional. A MP, ainda pendente de aprovação do Congresso, prevê que os referidos direitos pertencem às equipes mandantes da partida.
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sábado, 30 de maio de 2020

Manifesto: 'Juntos pela democracia'

Por Juca Kfouri, no seu blog: Na mais ampla manifestação civil brasileira em muitos anos, que chega a lembrar o movimento pelas "Diretas Já!", os principais jornais do país neste sábado trazem um documento apoiado por mais de 3 mil pessoas em poucas horas de coleta de assinaturas.
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sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Judicialização da política e politização do Judiciário: carta aos juristas do mundo

Do Conjur*- O sistema de Justiça brasileiro tem sufocado o direto à ampla defesa, afirmam advogados em uma "carta aos juristas do mundo". O objetivo de publicar uma carta internacional, segundo os autores, é chamar a atenção para o que acontece principalmente no processo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
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sábado, 23 de maio de 2015

‘Carta em Defesa da Democracia e da República’

Sul21- “(*) Um grupo de lideranças de diversas posições político-partidárias, intelectuais, produtores da área cultural e profissionais liberais divulgaram na quinta-feira (21) um manifesto em defesa da Democracia e da República, condenando as manifestações de ódio e violência que vêm se verificando na sociedade brasileira nos últimos meses. Os signatários propõem um “compromisso público com o esforço coletivo de que as controvérsias políticas, que o país atravessa, sejam resolvidas dentro da Carta de 88, fortalecendo os partidos e as instituições políticas do Estado, com respeito e diálogo a todos os movimentos legítimos dentro da ordem democrática”.

Carta em Defesa da Democracia e da República

Carta em Defesa da Democracia e da República

Os debates sobre os caminhos da construção democrática e republicana do Brasil são saudáveis e historicamente necessários. Somos uma nação em construção e uma democracia inconclusa. Alcançamos um bom patamar de liberdades políticas e de reorganização do Estado, mas ainda não alcançamos níveis de Justiça Social condizentes com a utopia democrática da Carta de 88. Os debates, portanto, e as disputas políticas que lhes informam, são bem vindos, mesmo que às vezes eles possam descambar para excessos.

Nós, líderes políticos de diversas formações ideológicas e partidos, acadêmicos, líderes de movimentos de diversos setores sociais, intelectuais, profissionais liberais de diversas áreas, líderes da nossa juventude, queremos publicamente assumir um compromisso de civilidade democrática e responsabilidade republicana, manifestando a nossa opinião -sobre este processo- aos nossos concidadãos, por cima das nossas divergências ideológicas e convicções programáticas.

Em outros momentos da História, nosso Rio Grande deu exemplos, não somente com seu espírito de luta, mas também com a sua capacidade de unificar-se na defesa da democracia e da Federação. Com isso, não renunciamos nem aos nossos compromissos políticos nem escamoteamos divergências, como no Pacto de Pedras Altas, em 1923, e no Movimento da Legalidade, em 1961.

Primeiro, queremos firmar um compromisso público com o esforço coletivo de que as controvérsias políticas, que o país atravessa, sejam resolvidas dentro da Carta de 88, através das instituições que esta carta elegeu, fortalecendo os partidos e as instituições políticas do Estado, com respeito e diálogo a todos os movimentos legítimos dentro da ordem democrática.
É conhecido o risco que estão correndo os Direitos Humanos Fundamentais e Sociais do nosso povo, por novas tentativas pouco dissimuladas de se violar, mesmo de forma indireta, cláusulas pétreas dessa mesma Constituição. A nossa tão sonhada quanto prorrogada Reforma Política, portanto, necessita pensar a hipótese de convocar o nosso povo para um plebiscito capaz de ouvi-lo sobre a conveniência, ou não, de se instituir uma nova Assembleia Constituinte, exclusiva e soberana, com poder suficiente para impedir qualquer retrocesso social sobre conquistas legais e históricas da nossa gente.

Segundo, um apelo a respeito da linguagem do debate. A fala, a linguagem, a palavra, traduzem na História, o ânimo, o conteúdo, a expressão humana emotiva ou racional, que desenha, não somente a ideia de quem diz, mas prepara a consciência de quem ouve. A linguagem de guerra, de controvérsia sem volta esconde, não somente a falta de ideias reitoras, mas também tendem a transformar adversários em inimigos e inimizades em violência sem razão.

Temos observado que o processo político em curso -rico e produtivo para democracia e para a luta contra corrupção- tem sido cercado por uma linguagem radicalizada -mormente difundida como verdades absolutas por analistas políticos das mais diversas origens- que tem transformado julgamento penal e o devido processo legal num elemento secundário de apuração de responsabilidades. Elas são fabricadas por uma forma inescrupulosa de julgamento sumário, através de uma linguagem virulenta e taxativa, tanto nas informações como nos debates que sucedem as informações. É o caminho da radicalização e da substituição do argumento pela violência, substituição da política pela imposição de ritos sumários alienados da controvérsia democrática.

Em todos os países que passaram por regimes de exceção ou por experiências totalitárias, foi necessário um grande esforço para fazer imperar o Estado de Direito e processar, de maneira nova e respeitosa, -sem que as pessoas inclusive abdiquem da radicalidade das suas posições- a transformação da democracia, não somente num processo político suportado pela liberdade, mas também num ritual educativo das novas gerações.

O presente Manifesto em prol de uma cultura política Republicana, ao criticar o autoritarismo nas mídias políticas e sociais, apoia também uma autocrítica do radicalismo político-partidário que pode obstruir,em casos muito importantes, a construção da democracia e da coisa pública em prol de toda sociedade, a res-pública.


(*) Participaram da elaboração do documento: Carlos Frederico Guazzelli, Celi Pinto, Cléber Prodanov, Flávio Koutzii, Giba Assis Brasil, Jacques Alfonsin, Jorge Furtado, Luís Augusto Fischer, Luiz Antonio de Assis Brasil, Manuela D’Ávila, Mauro Knijnik, Mercedes Cánepa, Montserrat Martins, Roberto Davis, Rodrigo Azevedo e Tarso Genro.


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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Prisão de policiais militares: uma "pepita falsa"

Depois daquela atrocidade praticada contra os professores na capital do Paraná, o Broadcast, serviço da Agência Estado, deu o “furo”, que dezessete policiais “foram presos por se recusar a participar do cerco”. Logo os grandes portais de notícias repercutiram a notícia do Estadão como se fosse verdade, mas não é. O Uol, o R7, e diversos outros sites e blogs publicaram o falso fato. O blog do Guara também selecionou a informação na edição do “Curtas&Boas” de ontem (30) como fosse autêntica, sem se dar conta que era uma “pepita sem valor”.

Mais uma “garimpagem” rápida e verificamos em uma matéria do Zero Hora, que a Polícia Militar negou a prisão dos policiais.

Imagem/reprodução/paranaportal
A matéria diz o seguinte: “De acordo com o comando da PM, "ninguém foi preso". A assessora de comunicação da corporação, Márcia Santos, afirmou à Zero Hora que "todos os policiais cumpriram a missão, como previa a determinação da Justiça". - Não teve policial preso. Os veículos reproduziram o Estadão. E a gente já pediu formalmente para o que corrijam a informação - disse Márcia.
A Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Paraná (OAB-PR), que tem uma comissão de Direito Militar, afirmou à reportagem que também não recebeu relatos, nem informações sobre a possível prisão de militares”, informa.

Mais uma lição aprendida. Como meros espectadores das narrativas dos acontecimentos que repercutidos pelos veículos de informação corporativos existentes o Brasil, volta e meia estamos escorregando nos boatos publicados.

Pior! Por um rompante que mistura indignação e raiva, compartilhamos nas redes sociais sem sequer nos darmos conta da falsidade do suposto fato. Daí a necessidade de adotarmos um critério mais rigoroso quando nos deparamos com uma "notícia". Infelizmente, é muito fácil cometermos esta negligência. Consertar um erro costuma ser extremamente mais difícil, mas acontece.

Quem contou melhor esta história dos PMs presos, foi Kiko Nogueira, diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo:

A história dos PMs que se recusaram a bater nos professores era boa demais para ser verdade

Por Kiko Nogueira, no DCM 

“Em tempo de guerra, a primeira vítima é a verdade. Depois da pancadaria no Paraná, duas histórias chamaram a atenção pelo ineditismo, cada uma especial à sua maneira. A primeira envolveu o soldado Umberto Scandelari, de Curitiba.

Scandelari publicou uma foto dele mesmo nas redes sociais com as mãos e o rosto manchados do que parecia ser sangue, juntamente com a legenda: “Professor, conta outra…”

Viralizou. Um exame não muito detido na imagem, porém, levantava algumas dúvidas quanto à consistência dos ferimentos. Parecia canetinha hidrográfica.

A Polícia Militar paranaense admitiu que era tinta. O resultado de uma bomba usada “para marcar pessoas que estão envolvidas nos protestos”. Foi de mártir a pateta em minutos. Se bobear, ainda tinha uns escalpos no armário.

A outra crônica envolvia um grupo de policiais que teria resistido em participar do ataque aos grevistas. De acordo com o Broadcast, serviço da Agência Estado, que deu o “furo”, eram dezessete que “foram presos por se recusar a participar do cerco”. A informação seria do Comando da PM.

Mais tarde, os dezessete haviam se transformado em “pelo menos 50”. Um portal local assinalou que aquilo até pode ter sido um ato de desobediência, mas era também de coragem.
No entanto, a cena incrível não fora testemunhada por ninguém. Qual o nome de pelo menos um deles? Onde estão esses heróis?

Provavelmente, em lugar nenhum porque não existem. A PM e a Secretaria de Segurança Pública desmentiram. A OAB confirmou que nenhum policial foi detido.

É o triunfo do chamado wishful thinking. Entre aquelas centenas de homens, alguns poucos — nem tão poucos assim, dependendo da fonte do boato — tomaram uma atitude sobranceira e resolveram fazer a coisa certa e correr o risco. São homens, não ratos. Obedeceram sua consciência e conseguiram se insurgir contra o mal. Etc etc. Irresistível como ideia.

Tire o pônei da chuva. O pessoal cumpriu muito bem as ordens. O retrato fiel daquela PM é a do sujeito que se maquiou de cor de rosa para alegar que foi espancado depois de descer o porrete nos vagabundos — não o dos bravos insubordinados.

E vamos lembrar: o Estadão, que soltou a nota, é aquele jornal que publicou que golfinhos estavam sendo treinados na Ucrânia para desarmar minas carregando armas de fogo e que Jack Nicholson está com Alzheimer.”

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sábado, 28 de março de 2015

Movimento lança manifesto para criação de um novo partido político

A deputada federal Luiza Erundina (PSB) e o historiador Célio Turino, lançaram nesta sexta-feira (27), a Carta Cidadania. Um movimento para a criação de um novo partido político no Brasil que deverá ser chamado de “Raiz Movimento Cidadanista”. Portanto, a sigla da nova agremiação deverá ser “RMC”, como várias existentes no país, e que muita gente não sabe que existem. Este novo partido está sendo organizado por dissidentes da Rede Sustentabilidade, grupo criado por Marina Silva, e de partidos, como o PSB.
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domingo, 11 de janeiro de 2015

Manifestação histórica reúne 3,7 milhões de pessoas na França contra o terrorismo

Domingo foi marcado por manifestações contra o terrorismo em toda a França. Em Paris, 1,5 milhão de pessoas saíram às ruas e se juntaram a 50 líderes de Estado, na Praça da República. Em todo o país, 3,7 milhões participaram dos atos em repúdio aos atentados ocorridos na capital francesa. Gente de todas as idades, de diferentes credos e ideologias manifestaram solidariedade aos que morreram nos ataques terroristas que chocaram o país e o mundo. Também relembraram os valores da República: liberdade, igualdade e fraternidade.
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sábado, 16 de agosto de 2014

Futebol feminino reage a críticas e denuncia falta de estrutura e amadorismo

Um grupo de mais de 100 jogadoras de futebol feminino assinaram um manifesto em que denunciam as precárias condições do esporte profissional entre as mulheres. O Grupo também criticou "as ligações esdrúxulas e comparações completamente equivocadas" entre a derrota da seleção sub-20 por 5 a 1 para a Alemanha, na Copa do Mundo juvenil, e a eliminação do time principal masculino, na última Copa do Mundo.
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quarta-feira, 1 de maio de 2013

Dia do Trabalho - Protestos marcam o 1º de Maio pelo mundo


Hoje, 1º de Maio, Dia do Trabalho, há júbilo e também desesperança em várias partes do mundo. Enquanto muitos trabalhadores comemoram conquistas de direitos sociais ao longo da história, milhares protestam quanto a retirada desses direitos. Na Grécia, milhares abandonam seus postos de trabalho e param balsas, trens e hospitais para realizarem manifestações.
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quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Advogados do Mensalão pensam em promover manifesto

Márcio-Thomaz-Bastos
Troca de e-mails entre os advogados dos réus do mensalão revelou o inconformismo com o resultado do julgamento. E também com os argumentos de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para condenar 25 dos envolvidos no processo. O ânimo dos defensores dos condenados pela ação 470 em promover um manifesto cresceu depois que Márcio Thomaz Bastos, ex-ministro da justiça e ex-ministro do STF publicou um artigo no site Consultor Jurídico, sem mencionar o mensalão, tecendo críticas à atuação dos tribunais no julgamento de processos penais.
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quinta-feira, 1 de março de 2012

As polêmicas manifestações pró e contra Vladimir Putin na Rússia

O frio glacial e a temperatura constante abaixo de zero na Rússia, não impedem que a população esquente as eleições presidenciais previstas para o próximo Domingo. O primiê Vladimir Putin, foi presidente de 2000 a 2008, depois tratou de conduzir seu protegido, Dmitry Medvedev, ao Kremlin. Mas, continuou sendo o líder de fato do país. Putin, que tem a preferência da maioria, quer voltar à presidência e colocar Medvedev em seu lugar. As manifestações favoráveis ao premiê, continuam. Mas, nos últimos dias grupos contrários agitaram a oposição.
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