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segunda-feira, 20 de dezembro de 2021

Na contramão do mundo, privatização à brasileira acentua desigualdade e não gera retorno efetivo ao país

Por Camila da Silva Bezerra, Especial para o GGN: Eletrobrás, Correios e Banco do Brasil são apenas algumas das empresas que podem ser privatizadas no próximo ano, tendo em vista que a política econômica do ministro Paulo Guedes é a de reduzir o Estado ao máximo e arrecadar dinheiro - em entrevista de 2018, Guedes chegou a estimar que as privatizações renderiam mais de R$ 1 trilhão a receber.
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sexta-feira, 10 de julho de 2020

Copel ganha ação na Justiça e conta de luz pode ficar mais barata no Paraná

www.seuguara.com.br/Copel/conta de luz/
A Copel venceu uma ação judicial, impetrada em 2009, que desobriga a empresa de continuar recolhendo PIS e Cofins sobre o ICMS que incide na tarifa de energia elétrica. Com isso, os clientes da Copel Distribuidora terão uma redução na tarifa de energia que pode variar entre 3,5% e $,1%, conforme a classe de consumo. Na média, a diminuição será de 3,8% e vale já a partir de julho, com resultados na fatura de agosto.
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domingo, 2 de setembro de 2018

Contas de luz continuarão com bandeira vermelha

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (31/08), que manterá a bandeira vermelha patamar 2 em setembro, a exemplo do que ocorreu nos últimos quatro meses. Ou seja, os consumidores continuam a pagar a cobrança extra de R$ 5,00 a cada 100 kWh de energia consumida.
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terça-feira, 21 de agosto de 2018

Aneel aprova reajuste nas contas de luz em seis estados

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (21) reajuste nas contas de luz para consumidores de seis estados: Maranhão, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraíba, Paraná e Santa Catarina. Para os consumidores do Paraná, os novos valores começarão a ser cobrados no domingo (26); para os de São Paulo e Mato Grosso do Sul, na segunda-feira (27); para os do Maranhão e da Paraíba, na terça-feira (28); e para os de Santa Catarina, na quarta-feira (29).
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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Aneel autoriza 15% de aumento na tarifa de energia elétrica da Copel

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (19), o reajuste nas tarifas da Companhia Paranaense de Energia (Copel). Um aumento bem acima da inflação para os consumidores paranaenses. Os novos valores vigoram a partir do próximo domingo (24), com reajuste de 15,06% para consumidores residenciais. Para as indústrias, usuários de alta tensão, o percentual de reajuste pode chegar a 17,05%.
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sábado, 17 de fevereiro de 2018

Horário de verão termina hoje à meia-noite

Fim do horário de verão. Os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste devem atrasar seus relógios à meia-noite deste sábado (17). Com o objetivo de reduzir o consumo de energia elétrica entre as 18:00 e as 21:00 horas, o horário de verão começou no dia 15 de outubro do ano passado. Segundo o Ministério de Minas e Energia o volume energético e o valor poupado com a medida será divulgado na terça-feira (20).
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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Venda da Eletrobras cria taxa extra na conta de luz por 30 anos

"O projeto de lei enviado ao Congresso por Michel Temer, no último dia 22, para privatizar a Eletrobras também mexe na forma como o consumidor pagará, na conta de luz, uma indenização multibilionária às transmissoras de energia elétrica. E o cliente pode ter que arcar com essa fatura por 30 anos. Medida é distorção das medidas de Dilma Rousseff para reduzir a tarifa energética em 2012. As informações são de Manoel Ventura, de O Globo.
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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Governo decide manter o horário de verão, que começa no dia 15 de outubro

Segundo informações divulgadas pelo Ministério de Minas e Energia, o governo decidiu manter o horário de verão para este ano. Assim sendo, as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, outra vez, terão que adiantar seus relógios em uma hora a partir do dia 15 de outubro. Na semana passada houve polêmica sobre o assunto, quando o governo cogitou acabar com o horário de verão.
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quarta-feira, 29 de março de 2017

Consumidor terá desconto de 11,8% na conta de energia elétrica em abril


BEM PARANÁ - "A conta de luz residencial da Copel terá um desconto de 11,8% em abril. O desconto, vigente somente em abril, foi confirmado ontem pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) como devolução de cobrança de energia da usina Angra 3. Em maio, a conta de luz fica novamente próxima do patamar normal.
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sexta-feira, 10 de março de 2017

Consumidor pagou R$ 1,8 bilhão a mais em contas de luz em 2016, diz Aneel


Do R7 - A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) confirmou que os consumidores pagaram R$ 1,8 bilhões a mais nas contas de luz de 2016. O valor superior foi cobrado por uma falha da agência. A quantia se refere ao recolhimento do EER (Encargo de Energia de Reserva) correspondente à usina de Angra III, localizada no Rio de Janeiro.

O encargo costuma ser cobrado no SIN (Sistema Interligado Nacional) para garantir segurança no fornecimento de energia no Brasil.

Em nota, a Agência afirma que autorizou que o EER desta usina não fosse recolhido para os anos de 2016 e 2017. Como a cobrança não deixou de ser feita, os consumidores serão ressarcidos com um valor reajustado e, por isso, não serão prejudicados pela medida.

O ressarcimento acontecerá por meio de reajustes menores nas tarifas de energia elétrica assim que os prazos forem vencendo.

Mesmo que a usina de Angra III ainda não esteja funcionando e fornecendo energia para a população, o valor pago pelos consumidores foi repassado para suprir os custos da instalação.

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terça-feira, 29 de março de 2016

Conta de luz tera bandeira verde em abril

Do Jornale - "A partir de 1º de abril, a bandeira tarifária das contas de energia elétrica será a verde e não haverá nenhum acréscimo de valor para os consumidores. A bandeira que vai vigorar no próximo mês foi decidida nesta terça-feira (29) em reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).


Segundo a agência, a mudança da bandeira tarifária foi decidida diante da simulação dos custos de geração e distribuição de energia elétrica e do superávit acumulado nos últimos meses nas contas do sistema de bandeiras.

Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias em janeiro de 2015, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha. Em março, passou para amarela. O aumento de chuva neste ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétricas, aliado à redução da demanda e à inclusão de novas usinas no sistema elétrico brasileiro, possibilitou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses.

A cor da bandeira indica se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. “Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente”, informa a Aneel.

Segundo a agência, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia, sem acréscimo no reajuste tarifário anual das distribuidoras."

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quinta-feira, 3 de março de 2016

Proteste se posiciona contra as bandeiras tarifárias na conta de luz

“Nada impede que, na estação seca, a bandeira volte a ser amarela ou vermelha, e a conta volte a aumentar. A redução de 6% na conta de luz é irrelevante, diante dos mais de 50% de reajuste no ano passado”, diz a PROTESTE. A Associação de defesa dos direitos dos consumidores mais popular do Brasil, lançou a campanha Quem cala paga mais luz para pressionar as autoridades a acabarem com a cobrança das bandeiras tarifárias, ao invés de apenas suspendê-las.
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terça-feira, 1 de março de 2016

Contas de luz adotam bandeira amarela e ficam mais baratas

EBC (*) - "Começa hoje (1º) o desligamento das 21 usinas termelétricas com preço de geração de energia superior a R$ 250 por megawatt-hora (MWh). Com isso, as contas de luz passarão a adotar a cor amarela, reduzindo o custo extra para R$1,50 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido. Essa taxa deixará de ser cobrada a partir de abril, quando será adotada a bandeira verde.


O sistema de bandeiras foi criado com o objetivo de informar mensalmente ao consumidor se a energia consumida por ele está mais cara ou mais barata. Com a melhora da situação dos reservatórios das hidrelétricas e a entrada de energia nova no sistema – caso, por exemplo, da fornecida pelas usinas de Belo Monte, Jirau e Santo Antônio – foi possível iniciar os desligamentos das termelétricas com custo mais caro de geração.

A decisão levou em conta também o comportamento de carga, influenciado pela redução de consumo. Apesar do cenário mais favorável, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantém o alerta para que os consumidores façam uso eficiente de energia, de forma a combater os desperdícios e a evitar um futuro retorno às bandeiras vermelha ou amarela – o que implicaria a volta da taxa extra.

Ao fazer, em 25 de abril, o anúncio do desligamento, previsto para abril, das termelétricas com custo acima de R$ 211 por MWh, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, disse que a adoção da bandeira verde deverá resultar em redução média entre 6% e 7% na conta de luz.

Até o final de abril, 5 mil MW gerados pelas térmicas terão sido desligados do sistema, o que representará economia total de R$ 10 bilhões ao ano. Segundo Braga, mantida a previsão positiva da situação hidrológica, mais 2 mil MW gerados em usinas térmicas poderão ser desligados nos próximos meses.

Também entram hoje em vigor as novas regras da resolução que estabelece o Sistema de Compensação de Energia Elétrica. Por meio desse sistema, é possível que o consumidor instale pequenos geradores (painéis solares fotovoltaicos, microturbinas eólicas, entre outras fontes renováveis) em sua unidade consumidora e troque energia com a distribuidora local, de forma a reduzir os gastos com energia elétrica.

Ao simplificar a norma, a Aneel estima que até 2024 mais 1,2 milhão de consumidores passem a produzir sua própria energia – o que equivaleria a uma potência instalada de 4,5 gigawatts."

(*) Pedro Peduzzi - Repórter da Agência Brasil
Edição: Graça Adjuto

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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Com bandeira verde conta de energia elétrica pode ficar 6,5% mais barata

O POVO – “O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou nesta quinta-feira, 25, que a conta de luz trará a bandeira verde a partir de 1º de abril, e as tarifas de energia deixarão de ter a cobrança extra. Com isso, os consumidores terão uma redução de 6% a 6,5% na conta de luz, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino.


O fim da cobrança extra na conta de luz será possível porque o governo decidiu desligar mais 15 usinas térmicas no início de março, o equivalente a 3 mil megawatt (MW). Sem esses empreendimentos, será possível poupar cerca de R$ 8 bilhões por ano.

No início de fevereiro, o governo já havia anunciado o desligamento de sete usinas térmicas, com 2 mil MW, o que permitiu o acionamento da bandeira amarela e uma economia anual de R$ 2 bilhões.

De acordo com Braga, a queda do consumo de energia, a operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País permitiram dispensar o uso das termelétricas, que geram energia mais cara. "A tarifa de energia elétrica está efetivamente em viés de baixa", disse o ministro.”

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Aumento da oferta de energia pode estabilizar tarifas em 2016

Uma das vilãs da inflação em 2015, a tarifa de energia elétrica não deve subir além da inflação em 2016. A falta de chuva que diminuiu o nível da água nos reservatórios das hidrelétricas obrigou o uso da energia produzida pelas usinas termelétricas, foi o principal fator do aumento da conta de luz da maioria dos brasileiros.

Na avaliação do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Nivalde de Castro, com a entrada em funcionamento de novos empreendimentos de geração, poderá haver um aumento da oferta de energia. O cenário deve melhorar e o aumento do custo final para o consumidor tende a ficar abaixo da inflação.

“Isso parece indicar que não vamos ter grandes aumentos no ano que vem, tendendo a subir dentro dos níveis inflacionários”, afirmou o coordenador.

Há também declarações do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, que a conta de luz deve ficar mais baixa em 2016. No entanto, as bandeiras tarifárias permanecerão hasteadas ao longo do ano, sem previsão de quando serão abaixadas.

As informações são do portal IG, via blog do BG:



“A tarifa de energia elétrica foi uma das vilãs da inflação em 2015, com alta de 49% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre janeiro e outubro. A falta de chuvas, que reduziu o nível de água nos reservatórios das hidrelétricas e obrigou o acionamento de usinas termelétricas, foi um dos principais fatores para o aumento do custo da energia sentido na conta de luz da maioria dos brasileiros.

O cenário deve melhorar para este ano. Na avaliação de Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (Gesel), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), as tarifas em 2016 tendem a subir em níveis próximos aos da inflação, porque a situação hidrológica deverá ser melhor e poderá haver aumento da oferta de energia, com a entrada em funcionamento de novos empreendimentos de geração.

“Isso parece indicar que não vamos ter grandes aumentos no ano que vem, tendendo a subir dentro dos níveis inflacionários”, afirmou o coordenador.

Apesar disso, o sistema de bandeiras tarifárias, que permite o repasse mensal dos custos extras da geração de energia térmica para as contas de luz do consumidor, deve continuar sendo acionado pelo governo, de modo a evitar que as distribuidoras de energia tenham novamente problemas financeiros. “O governo deve deixar as bandeiras hasteadas”, acrescentou Castro.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) estima que as condições hidrológicas e climáticas previstas para 2016, com previsões de chuvas provocadas pelo fenômeno climático El Niño nas regiões Sul e Centro-Oeste, devem garantir o atendimento à demanda de energia do Brasil.

Segundo o Relatório Trimestral de Inflação divulgado recentemente pelo Banco Central, o El Niño poderá resultar em uma redução nas tarifas de energia elétrica, por causa do aumento do nível dos reservatórios.

O documento constata que uma eventual troca de bandeira vermelha para amarela reduzirá a inflação em 0,18 ponto percentual. Se houver troca de bandeira de vermelha para verde, a redução na inflação será de 0,36 ponto percentual.

Outro fator que pode influenciar positivamente o cenário deste ano é a redução do valor repassado para cobrir a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) . Em 2015, o montante foi calculado em R$ 18,9 bilhões e, para 2016, o repasse deverá ser de R$ 12,1 bilhões, o que, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), poderá gerar um impacto negativo de 4,56% nas tarifas.

Reajustes

Por causa dos custos extras que as distribuidoras tiveram desde o ano passado com a compra de energia termelétrica, a Aneel aprovou, em fevereiro, a revisão tarifária extraordinária, com aumento médio de 23,4%.

Os maiores reajustes foram para as distribuidoras AES Sul (39,5%), Bragantina (38,5%), Uhenpal (36,8%) e Copel (36,4%). Somou-se a isso os reajustes das tarifas que acontecem todos os anos, e são calculados de acordo com a realidade de cada distribuidora.
Além desses aumentos, entrou em vigor, no primeiro dia de 2015, o sistema de bandeiras tarifárias. Em todos os meses do ano, a bandeira acionada foi a vermelha, que indica um custo maior para a geração de energia.

O valor extra cobrado na conta de luz começou em R$ 3 para cada 100 quilowatt-hora consumidos, mas, em março, aumentou para R$ 5,50 para cada 100 kWh. Em setembro, com o desligamento das termelétricas mais caras, o valor passou para R$ 4,50.

Renovação das concessões

Ano passado, o governo prorrogou por 30 anos a concessão de 39 distribuidoras de energia que estavam vencendo entre 2015 e 2017, exigindo como contrapartida o cumprimento de metas de qualidade e de gestão, inclusive econômico-financeira, sem repassar investimentos para tarifas.

Para o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a assinatura dos contratos para prorrogação das concessões representa o início de um novo ciclo tarifário. A expectativa de Braga é que, em 2018, o país consiga chegar a uma tarifa internacionalmente competitiva.”
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sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Conta de luz deve ficar mais baixa em 2016, afirma ministro

Segundo o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, a conta de luz vai ficar mais barata para o consumidor final, em 2016. "Teremos declínio tanto no custo de geração de energia quanto na tarifa de energia elétrica. Não será uma redução abrupta, mas sim planejada e constante", declarou o ministro em entrevista aos Estadão. 

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

Bandeira vermelha para a conta de energia elétrica permanece para o mês de novembro

Conforme anunciou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), na sexta-feira (30), a fatura conta de energia elétrica ainda terá a bandeira vermelha no mês de novembro, para todos os consumidores. O que significa que, permanece o acréscimo de R$ 4,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos em todos os estados, exceto Amapá e Roraima, ainda não conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN). 
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terça-feira, 11 de agosto de 2015

Governo anuncia R$ 186 bilhões em geração e transmissão de energia


Da Agência Brasil (*)- "Com o intuito de dar celeridade aos projetos de ampliação de geração e de transmissão de energia no país, o governo federal lançou hoje (11) o Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), que prevê a aplicação de R$ 186 bilhões entre agosto de 2015 e dezembro de 2018. Do total, R$116 bilhões serão investidos em obras de geração e R$ 70 bilhões em linhas de transmissão. 

http://www.ocafezinho.com/2015/08/11/governo-vai-investir-r-186-bilhoes-em-infra-estrutura-eletrica/
Fonte da imagem: http://www.ocafezinho.com/2015/08/11/governo-vai-investir-r-186-bilhoes-em-infra-estrutura-eletrica/

Ao ampliar a oferta de energia, o governo busca ampliar a competitividade do setor, de forma a reduzir o custo da energia no país. Com os novos projetos de geração de energia a serem contratados, serão investidos R$ 42 bilhões até 2018, e outros R$ 74 bilhões após 2018. Essas obras vão aumentar entre 25 mil megawatts (MW) e 31,5 mil MW a energia fornecida ao sistema.

Serão leiloados 37,6 mil quilômetros de linhas de transmissão, a um custo previsto de R$ 70 bilhões. Deste total, R$ 39 bilhões serão executados até 2018, e R$ 31 bilhões a partir de 2018.

Entre as obras planejadas, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, destacou a construção das hidrelétricas de Tapajós e Jatobá, ambas no Rio Tapajós. “Nosso objetivo é fazer esses leilões até o final deste ano”, disse Braga.

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, entre 2001 e 2014 a geração elétrica cresceu 67%, passando de 80 mil MW para 134 mil MW. Em 2014, foram agregados mais 7,5 mil MW ao Sistema Interligado Nacional. Já na transmissão, o crescimento foi 80% no mesmo período, passando de 70 mil quilômetros de linhas para cerca de 125 mil, sendo que cerca de 9 mil quilômetros foram instalados no ano passado.

A energia eólica tem sido uma das prioridades do governo. Por meio do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foram feitos financiamentos para 291 parques eólicos entre 2005 e 2014, agregando mais 7,5 mil MW na capacidade instalada do país. Com isso, a expectativa é que em 2023 as usinas eólicas sejam responsáveis por 11,4% da produção elétrica do país – o que representa uma potência instalada de 22,4 mil MW."

(*) Por Pedro Peduzzi e Paula Laboissière - Edição:Carolina Pimentel Fonte: Agência Brasil

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Dilma lança programa que vai investir R$ 186 bi em energia elétrica até 2018

No Blog do Planalto - “A presidenta Dilma Rousseff, lança nesta terça-feira (11), o Programa de Investimento em Energia Elétrica (PIEE), que prevê R$ 186 bilhões em investimentos para expansão da geração e transmissão elétrica no país, a serem contratados entre agosto de 2015 e dezembro de 2018. A cerimônia ocorre no Palácio do Planalto.

O programa inclui também os projetos que vão ampliar a oferta de energia e fortalecer o sistema de transmissão para garantir mais energia aos brasileiros a preços competitivos com o mercado internacional, mantendo a matriz elétrica brasileira com predominância de fontes limpas e renováveis.

Serão contratados nesse período, por meio de leilões, R$ 116 bilhões em obras de geração e R$ 70 bilhões em linhas de transmissão para fornecer mais energia aos brasileiros a preços competitivos com o mercado internacional, para prover ao país a energia necessária ao seu crescimento econômico, mantendo a matriz elétrica brasileira com predominância de fontes limpas e renováveis.

Geração
 
Dos novos projetos de geração de energia que devem ser contratados, o PIEE prevê que sejam investidos R$ 42 bilhões (até 2018) e outros R$ 74 bilhões (após 2018) para agregar ao sistema elétrico entre 25.000 MW e 31.500 MW. A expansão das energias renováveis – excluindo hidrelétrica e pequenas centrais hidrelétricas – corresponde a quase a metade da potência adicionada, ou entre 10.000 MW e 14.000 MW.

Transmissão
 
Na transmissão, até 2018 deverão ser leiloados 37.600 quilômetros de linhas, com investimentos previstos de R$ 70 bilhões, sendo R$ 39 bilhões a serem executados até 2018 e os R$ 31 bilhões após esse período.

Consolidação
 
No lançamento, foi apresentada ainda a consolidação dos investimentos contratados em anos anteriores que terão etapas a serem executadas nesse quadriênio. São mais R$ 114 bilhões a serem executados no período (R$ 92 bilhões em geração e R$ 22 bilhões em transmissão), ampliando no curto prazo a oferta de energia. Na geração, entre 2015 e 2018 serão concluídos 35.022 MW, sendo quase 12 mil MW de energia eólica, solar e biomassa.
Quando somados os investimentos que terão execução entre 2015 e 2018, parte deles do Programa e parte provenientes dos projetos contratados anteriormente e ainda em execução, constata-se que o setor elétrico brasileiro concretizará investimentos de R$ 195 bilhões neste quadriênio, sendo R$ 134 bilhões em geração e R$ 61 bilhões em transmissão.

O PIEE consolida a base hidrotérmica do setor elétrico brasileiro, com ampliação da presença de gás natural, em substituição a combustíveis mais caros e mais poluentes, e com uma expansão crescente de outras fontes renováveis, além da hidrelétrica. O programa também aprofundará o caminho da diversificação energética, com a ampliação do uso da biomassa, da energia eólica, e da energia solar fotovoltaica.

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sábado, 28 de fevereiro de 2015

Aneel aprova novas taxas e conta de luz vai aumentar em todo o país

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), aprovou nesta sexta-feira (27) a revisão tarifária extraordinária para 58 concessionárias de energia elétrica. A partir de segunda-feira (02/03), os consumidores terão um aumento médio de 23,4 % na conta da luz. Para a distribuidora paranaense Copel, o aumento será de 36,4%. 
Além desta revisão extraordinária, neste ano as distribuidoras passarão por reajustes anuais de acordo com a data de aniversário da concessão. 

Na semana que vem também começa a valer os novos valores para as bandeiras tarifárias, que permite a cobrança de um valor extra na conta de luz, de acordo com o custo de geração de energia.


Entre o período de dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, várias empresas solicitaram a revisão extraordinária, por causa da falta de chuvas e a maior necessidade de compra de energia de termelétricas, que é mais cara.

Para obter mais informação, siga para a matéria completa sobre o assunto.

(com informações da Agência Brasil)

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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Horário de verão termina neste sábado

À meia-noite deste sábado termina o horário de verão. Moradores das regiões sul, Sudeste e Centro-oeste devem atrasar os relógios em uma hora. Por falta de água em algumas regiões, foi cogitado estender o horário por mais um mês. Entretanto, depois de uma avaliação o governo achou que não valeria a pena a prorrogação. Segundo o ministro  das Minas e Energia Eduardo Braga,  com mais um mês de horário de verão algumas localidades ficariam com um período da manhã mais escuro, acarretando mais consumo de energia.
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