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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Corda em casa...charge do Amarildo Lima

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sábado, 18 de novembro de 2017

Tendência autoritária - charge do Amarildo

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sábado, 28 de outubro de 2017

No fim das contas o chefe era o Geddel - charge do Mariano

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sexta-feira, 27 de outubro de 2017

As justificativas dos deputados que votaram a favor de Temer [vídeo]

Dia 25 de outubro a Câmara dos deputados analisou o prosseguimento da denúncia promovida pela Procuradoria-Geral da República contra o presidente (interino) Michel Temer, por formação de quadrilha e obstrução da justiça. Dentre as justificativas dos parlamentares que votaram para salvar Temer estão: denúncia inepta (uma das mais repetidas), antipetismo (ódio ao PT) e estabilidade política e econômica do país (o que não existe no Brasil desde a consumação do golpe político, que colocou ilegitimamente no poder, o então vice-presidente Michel Temer).



Vale lembrar que, 42% dos deputados que votaram para salvar Temer são investigados no STF. Esses parlamentares figuram como réus ou respondem a inquéritos em ações penais em andamento na Suprema Corte.  

Canal: CartaPlay

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Vocês irão pagar por isso! - charge do Amarildo

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sábado, 21 de outubro de 2017

Tem que manter isso! - Charge do Leo Villanova

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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Temer gasta o que não tem para salvar cargo - charge do Mariano

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sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Temer caído e caindo - charge do Nani

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sábado, 23 de setembro de 2017

'O Supremo é soberano, mas a Câmara é soberaníssima' - charge do Amarildo

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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Temer discursando na ONU - charge do Benett

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sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Politica: delator afirma que Temer e Cunha tramavam "diariamente" a queda de Dilma Rousseff

Há muita gente que ainda acredita, que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff não foi um golpe político. Porém, os fatos envolvendo o governo interino do vice Michel Temer vindos à tona recentemente, provam que a ex-presidente foi vítima de um plano ardilosamente preparado para afastá-la da presidência da República.
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domingo, 27 de agosto de 2017

Janio de Freitas: Governo em que 94% dos brasileiros não confiam nem deveria existir

Da Folha: O padrão moral do denunciado Michel Temer, comprovado publicamente no ardil noturno de Joesley Batista e no seu círculo "de confiança", mais do que autoriza, pede que se admita a priori a existência de negociatas embutidas no pacotaço de 57 vendas e concessões de bens públicos, comunicado pelo governo. Não é preciso discutir se privatizar-por-privatizar convém ou não aos habitantes e aos interesses do país. Ao lado da admissão, há outras razões contra a orgia de altos negócios pretendida pela atual Presidência da República.

Apenas umas 72 horas depois, ao aviso do pacotaço privatizante seguiu-se o conhecimento de que só 6% dos brasileiros ainda depositam alguma confiança no governo. Seis brasileiros em cada cem, constatação feita pela Fundação Getúlio Vargas. É humilhante, com sua correspondência a 94% da população, a falta de autoridade deste governo para fazer transações com bens da nação. Mesmo com os mais insignificantes, quanto mais com empresas e utilidades nacionais do porte essencial de uma Eletrobras - a maior empresa de geração de energia da América Latina. Governo em que 94 a cada 100 brasileiros não confiam nem deveria existir: é um dejeto institucional.

(...)

Não é supérflua a notícia sobre o primeiro interessado na compra da Eletrobras, tão logo foi divulgado o propósito de vendê-la. É José Abdalla, quarto maior acionista da empresa, maior acionista privado, cuja fortuna ganhou mais R$ 1 bilhão na Bolsa só com o anúncio da privatização, dono de múltiplos negócios - e integrante do círculo de amigos do denunciado Temer. Por aí se vê a dimensão da empresa e do negócio tratados pelo governo como coisa comum, sem estudos amplos e profundos de suas implicações. 

(...)

VIA

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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Política - Casa da Moeda, Eletrobras: um mar de incertezas na onda privatizadora de Temer

EL PAÍS - Encurralado pelo rombo das contas públicas e pelas dificuldades políticas para avançar seu plano de reformas liberais, o Governo de Michel Temer lançou uma bomba de efeito que agradou os investidores do mercado financeiro nesta semana e enfureceu a oposição à esquerda. 

A gestão decidiu lançar uma versão turbinada do pacote de privatizações e concessões, em parte já anunciados pelo próprio Planalto e até pelo Governo anterior. Além da lista dos mais de 50 ativos estatais que estarão à venda ou que serão concedidos ao setor privado, que inclui até mesmo a centenária Casa da Moeda, chama a a tenção a inclusão de uma novidade: a proposta de venda da Eletrobras, a maior empresa de energia da América Latina. 

A joia da coroa do program privatizador de Temer provocou comoção na Bovespa, mas o consenso entre especialistas ouvidos pelo EL PAÍS é que os detalhes sobre a operação especial planejada para as mudanças na estatal ainda são pouquíssimos. 

Um verdadeiro mar de incertezas ronda a possível venda da empresa, hoje responsável por 31% da capacidade da geração de energia do país e por 47% das linhas de  transmissão. 

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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Vende-se (99% off) - charge do Mariano

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Política - O plano do semipresidente, por Bernardo Mello Franco

Bernardo Mello Franco - "Eles já foram mais discretos. Na segunda-feira, Michel Temer e Gilmar Mendes deflagraram uma nova operação casada. Num intervalo de poucas horas, os dois defenderam a mudança do regime de governo. O discurso agora é de que o pais precisa do semipresidencialismo - um novo nome para o velho parlamentarismo, que os brasileiros já rejeitaram em dois plebiscitos.

"É uma coisa extremamente útil ao Brasil [o semipresidencialismo]. Minha experiência tem revelado que seria útil", disse Temer, em Brasília. "É preciso que a gente separe as coisas de Estado das coisas de governo, e por isso me parece que o semipresidencialismo seria o melhor caminho", afirmou Gilmar, em São Paulo. 

Antes de assumir o poder, Temer loteou o futuro governo entre deputados e senadores que prometeram votar a favor do impeachment. Ele batizou o resultado das barganhas de semiparlamentarismo. Num exemplo de como o arranjo foi negociado, o presidente conheceu seu ministro do Trabalho, o deputado Ronaldo Nogueira, no dia da posse. Os dois forma apresentados por Roberto Jefferson, presidente do PTB.

Apesar de ter dado 57% dos ministérios a parlamentares, Temer assumiu como um superpresidente. No sétimo mês de governo, ele festejou "o maior índice de apoio que o Executivo federal teve ao longo dos tempos". É a maior base de sustentação que se tem no período da redemocratização", endossou Eliseu Padilha.

A delação da JBS reduziu o peemedebista a um semipresidente. Ele se segurou na cadeira, mas perdeu força para sonhar com a reeleição. Hoje seu projeto mais ambicioso é concluir o mandato, escorado numa aliança entre o centrão e a fatia do PSDB que ainda obedece a Aécio Neves.

Com 5% de aprovação popular, Temer passou a pregar um regime que esvazia o papel do presidente da República. E um plano promissor para quem não dispõe de votos. Falta convencer os políticos que têm chance de chegar ao poder pelas urnas." 

***

VIA
Imagem: reprodução

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sábado, 19 de agosto de 2017

E o pedido de impeachment de Temer? - charge do Amarildo

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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Política: Procurador que livrou Temer reclama da Câmara dos deputados

Enquanto houver imparcialidade na justiça brasileira, condenando ferozmente alguns e aliviando a criminalidade de outros, os desmandos e a corrupção na política brasileira passarão incólumes. E o governo ilegítimo de Michel Temer, estabelecido no país conjuntamente com sua corriola de comensais através do golpe politico do impeachment, seguirá a galope. Surrupiando direitos dos cidadãos e submetendo a grande maioria ao sacrifício de voltar a viver sem dignidade.
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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Torneira aberta na Câmara: afinal quem recebeu quanto do governo Temer?

Agência Lupa - A Câmara do Deputados rejeitou nesta quarta-feira (2) a possibilidade de o presidente Michel Temer ser processado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por corrupção passiva. Um total de 263 parlamentares votaram a favor do relatório do deputado Paulo Abi-Ackel (SSDB-SP), que recomendava o fim da investigação, enquanto 227 deputados votaram contra o relatório, ou seja, para que a denúncia continuasse sendo apurada. Foram registradas duas abstenções e 19 ausências. Dois parlamentares, inclusive o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não votaram.


Leia a matéria na íntegra na site da Agência Lupa: http://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2017/08/02/denuncia-temer/


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TVT: O fechamento dos 360 pontos de venda da Farmácia Popular [vídeo]


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sábado, 5 de agosto de 2017

Manter "aquilo" - charge do Amarildo

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