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quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Vacinas de Covid entram no calendário do SUS

As vacinas contra a Covid passaram, desde o dia 1º de janeiro, a fazer parte do Calendário Nacional de Vacinação do Sistema único de Saúde (SUS). O imunizante, assim como o da Influenza (gripe), será remodelado a cada ano. A recomendação das vacinas contra a Covid-19 vai priorizar crianças de 6 meses a menores de 5 anos e os grupos com maior risco de desenvolver as formas graves da doença, como idosos, imunocomprometidos, gestantes e puérperas e pessoas com comorbidade.

www.seuguara.com.br/vacina/covid/calendário/SUS/

A incorporação da vacina contra a Covid no Calendário Nacional de Vacinação segue diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).

De acordo com o Ministério da Saúde. mas crianças, a recomendação é aplicar a primeira dose da vacina aos seis meses de idade, a segunda aos sete meses e a terceira aos nove meses.


Outro foco do ministério para 2024 é realizar a vacinação de pessoas com mais de cinco anos - mesmo aos que não pertencem a grupos prioritários - que não foram vacinadas anteriormente ou receberam apenas uma dose.


Grupos prioritários na campanha anual de vacinação contra a Covid:

  • Crianças de 6 meses a menores de 5 anos
  • Idosos
  • Imunocomprometidos
  • Gestantes e puérperas
  • Trabalhadores da Saúde
  • Pessoas com comorbidades
  • Indígenas, ribeirinhos e quilombolas
  • Pessoas vivendo em instituições de longa permanência e seus trabalhadores
  • Pessoas com deficiência permanente
  • Pessoas privadas de liberdade maiores de 18 anos
  • Adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade
  • Pessoas em situação de rua    

Via: ICL
Com informações do jornal O Globo

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sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

'Condições pós-covid': ministério da Saúde atualiza sintomas e orientações

Redação Canal Meio: "Dificuldade de concentração e memória, conhecida como névoa cerebral; perda prolongada de olfato e paladar; e alterações cognitivas são os sintomas neurológicos mais comuns". Essa é a parte da análise que o Ministério da Saúde publicou, no começo do mês, em uma nota técnica com novas orientações para auxiliar profissionais na identificação clínica dos caso conhecidos como covid longa, ou condições pós-covid. 

www.seuguara.com.br/condições pós-covid/Ministério da Saúde/

O quadro é definido como permanência de sintomas, ou o desenvolvimento de novos, associados ao coronavírus por ao menos quatro semanas após a infecção. No texto, a pasta explica que mesmo pessoas contaminadas com formas leves  ou assintomáticas podem apresentar o problema, e elenca um conjunto de 30 sinais e sintomas mais frequentes. "As condições também podem afetar outros sistemas como cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, mental, muscoesquelético e geniturinário", segue o ministério em comunicado.


A nota aponta ainda que "alguns pacientes podem apresentar condições pós-covid com meses ou até mesmo anos de duração". As orientações forma formuladas a partir de estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), dos Centros de Controle e prevenção de Doenças dos Estados Unidos e de outras pesquisas. No documento, o Ministério da Saúde explica como evitar o desenvolvimento da Covid longa.


Os cuidados são semelhantes aos adotados para se proteger da infecção: "Além da vacinação contra o vírus, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para todos aqueles que possuem mais de 6 meses de vida, recomenda-se realizar a higiene adequada das mãos, etiqueta respiratória, ventilação adequada de ambientes, evitar contato com casos positivos e uso de máscara em situações específicas para evitar contrair a infecção". (Globo)

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sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Covid-19: Saúde antecipa nova dose da bivalente para idosos

Por Paula Laboissière, repórter da Agência Brasil: Diante da identificação de duas novas sublinhagens do vírus da covid-19 no país, o Ministério da Saúde passou a recomendar uma nova dose da vacina bivalente para pessoas com 60 anos ou mais e imunocomprometidos acima de 12 anos que tenham recebido a última dose do imunizante há mais de seis meses.

www.seuguara.com.br/Covid-19/vacina/bivalente/idosos/

“Seguimos atentos ao cenário epidemiológico da covid-19. Com a identificação de duas novas sublinhagens no país, a JN.1 e JG.3, decidimos antecipar para grupos prioritários uma nova dose da vacina bivalente. A vacinação é essencial para nossa proteção”, twitou a ministra da Saúde, Nísia Trindade.

“Sempre trabalhamos para que estejam disponíveis as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. Em especial para pessoas em grupos de risco ou com sintomas gripais, recomenda-se maior proteção, como o uso de máscara em locais fechados e evitar aglomerações.”


Antiviral

A pasta destacou ainda que o antiviral nirmatrelvir/ritonavir está disponível na rede pública para o tratamento da infecção por covid-19 em idosos com 65 anos ou mais e imunossuprimidos com 18 anos ou mais, logo que os sintomas aparecerem e houver a confirmação de teste positivo.


Subvariantes

De acordo com o ministério, a subvariante JN.1, inicialmente detectada no Ceará, vem ganhando proporção global e já corresponde a 3,2% dos registros em todo o mundo. Já a sublinhagem JG.3, também identificada no Ceará, está sendo monitorada em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Goiás.

“O Ministério da Saúde segue alinhado com todas as evidências científicas, com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) mais atualizadas para o enfrentamento da covid-19, incluindo o planejamento para vacinação em 2024, que já está em andamento.”

“A pasta garante que o SUS [Sistema Único de Saúde] sempre terá disponível as vacinas mais atualizadas, seguras e eficazes aprovadas pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária].”


Edição: Valéria Aguiar


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quarta-feira, 1 de novembro de 2023

Vacina contra covid será incluída no Programa Nacional de Imunizações

Por Paula Laboissière, repórter da Agência Brasil:A partir de 2024, a dose da vacina contra a covid-19 passará a fazer parte do Programa Nacional de Imunizações (PNI). A recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença: idosos; imunocomprometidos; gestantes e puérperas; trabalhadores da saúde; pessoas com comorbidades; indígenas, ribeirinhos e quilombolas; pessoas em instituições de longa permanência e trabalhadores; pessoas com deficiência permanente; pessoas privadas de liberdade; adolescentes e jovens cumprindo medidas socioeducativas; funcionários do sistema de privação de liberdade; e pessoas em situação de rua.
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terça-feira, 11 de julho de 2023

Nísia Trindade fala sobre prioridades do Ministério da Saúde e reconstrução da pasta

Publicado por Camila Bezerra, no GGN: O programa TVGGN 20H recebeu, com exclusividade, a ministra da Saúde Nísia Trindade nesta segunda-feira (10), para comentar as prioridades da pasta e o processo de reconstrução da pasta, que sofreu uma tentativa de desmonte nos últimos quatro anos. Segundo Nísia, "o Sistema de Saúde (SUS) é a grande inovação de política social no Brasil". "Existem outros sistemas universais, mas nenhum com mais de 200 milhões de habitantes."

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sábado, 27 de maio de 2023

Justiça condena grupo defensor do "Kit covid" a pagar R$ 55 milhões de indenização

Por Caíque Brito, no DCM: A Justiça Federal do Rio Grande do Sul condenou grupo que defendia o "Kit covid" a pagar R$ 55 milhões. O autointitulado "médicos do tratamento precoce Brasil" terá que pagar o valor por estimular o uso de medicamentos sem eficácia contra a covid-19. A informação é da Folha de S. Paulo.

www.seuguara.com.br/Kit covid/indenização/MPF/
Ivermectina e cloroquina, remédios do covid (Imagem/reprodução)

As ações foram ajuizadas pelo Ministério Público Federal (MPF) e pede o pagamento por danos morais coletivos à saúde por divulgar o Manifesto pela Vida, um material publicitário que promove o "tratamento precoce". No texto, eles divulgavam uma lista de supostos médicos que prescreviam os remédios.


Os anúncios foram feitos em fevereiro de 2021 e divulgados por jornais como a Folha, O Globo, Estado de Minas e Zero Hora. O material foi feito pelas entidades Médicos Pela Vida (Associação Médica de Pernambuco - ADM/PE), a Vitamedic Indústria Farmacêutica, o Centro Educacional Alves Faria (Unialfa) e o Grupo José Alves (GJA Participações).


Segundo o MPF, a publicação não trazia qualquer informação sobre os riscos e efeito adversos dos medicamentos. O órgão também apontou que o conteúdo poderia estimular a automedicação.

"Resolução da Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária), por exemplo, determina que as informações sobre medicamentos devem ser comprovadas cientificamente, o que não é o caso daqueles elencados no manifesto quando aplicados a casos de Covid-19", argumenta.


A Justiça afirma que ficou comprovada a cumplicidade entre a Vitamedic e a Associação Médicos PelaVida, já que a empresa farmacêutica financiou a propaganda irregular, investindo R$ 717 mil no material.

"Fica evidenciado que o manifesto pela vida foi mecanismo ilícito de propaganda de laboratório fabricante de medicamento, servindo a ré do triste papel de laranja para fins escusos e violadores de valor fundamental, a proteção da saúde pública", avalia o juiz responsável pela decisão.

O magistrado ainda afirmou que o conteúdo "representa abalo na saúde pública e sua essencialidade impõe a devida reparação" ao justificar o valor da indenização.

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terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

Paraná começa a aplicar o imunizante bivalente contra a Covid-19

Redação Bem Paraná: A campanha de vacinação bivalente contra a Covid-19 no Paraná foi aberta oficialmente nesta segunda-feira (27), na Aldeia Indígena Campina, localizada no município de Mangueirinha, região sudoeste do Estado. As pessoas selecionadas para dar início a esta nova etapa fazem parte de um dos grupos prioritários pelo Ministério da Saúde.

www.seuguara.com.br/vacinação/covid-19/bivalente/Paraná/

No Paraná a Secretaria de Saúde chama a atenção da população. Mais de 10,2 milhões de primeiras doses foram aplicadas, mas apenas 1,7 milhão tomou a segunda dose de reforço, o que mostra que a maioria não conclui todo o ciclo sugerido. 6,4 milhões tomaram o primeiro reforço no Paraná. 

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[Perguntas e respostas: veja como vai funcionar a nova campanha de vacinação contra a Covid-19]

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segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Entenda o que é a política de redução de danos criticada por Damares

Projeto Comprova, no Metrópoles: Conteúdo analisado: vídeo da candidata ao Senado Damares Alves (Republicanos), ex-ministra da Mulher, Família e dos Direitos Humanos do governo de Jair Bolsonaro (PL), em que ela acusa a gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de "motivar" adolescentes e jovens a usar drogas.
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sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Câmara aprova projeto que derruba rol taxativo da ANS

Publicado originalmente na Rede Brasil Atual: A pressão das empresas de planos de saúde para se livrar da cobertura de procedimentos que estiverem fora do rol básico da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sofreu um revés na Câmara ontem (03). Com votos contrários apenas dos deputados do Novo, a aprovação do Projeto de Lei (PL) 2.033/22 foi praticamente um consenso na Casa.
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quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

STF abre prazo para Ministério da Saúde explicar nota contra vacina

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, e o secretário de ciência, tecnologia e inovação da pasta, Hélio Angotti Neto, têm cinco dias para explicarem a nota técnica que nega a efetividade das vacinas contra a Covid-19 e defende a cloroquina.
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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Um libelo contra Herodes. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: A entrevista de Antônio Barra Torres, presidente da Anvisa, ao jornal o Globo é um dos libelos mais duros que já se fez a um governo e, um dia, será usado nos tribunais deste país. Em três "perguntas" ele atira sobre o governo Bolsonaro e seu ministro da Saúde a responsabilidade consciente pela morte de crianças (e de adultos) por conta da Covid-19.
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Servidores da Anvisa apontam fascismo em conduta de Bolsonaro

Jornal GGN: A rapidez dos profissionais da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em liberar a vacinação da vacina Pfizer contra covid-19 para crianças entre cinco e 11 anos foi alvo de ameaças apenas pelo exercício de suas funções.
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quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

As 4 ameaças que o Brasil tem pela frente na pandemia, na visão dos secretários de Saúde

Reportagem é de André Biernath, na BBC News Brasil: A situação da pandemia de covid-19 na Europa, o surgimento de novas variantes (como a Ômicron), a quantidade de cidadãos vulneráveis e a baixa taxa de vacinação na América do Sul devem servir de alerta para o Brasil durante os próximos meses. Essa é a avaliação feita pelo médico sanitarista Jurandi Frutuoso, secretário executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde, o Conass.

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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Associação Médica Brasileira muda diretriz e atesta que hidroxicloroquina não tem efeito contra a Covid-19

www.seuguara.com.br/hidroxicloroquina/AMB/Associação Médica Brasileira/
Por Ana Ehlert com assessoria, no Bem Paraná: A Associação Médica Brasileira (AMB) divulgou nesta quarta-feira, 23, uma nova diretriz a respeito do uso de hidroxicloroquina na prevenção e tratamento contra a Covid-19. O estudo é mais um a comprovar a ineficiência do medicamento e, além disso, atesta que o uso profilático da hidroxicloroquina eleva o risco de eventos em 12%.
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sexta-feira, 4 de junho de 2021

Ministério Paralelo: Vídeos mostram médicos orientando Bolsonaro contra vacinas em reunião no Planalto

www.seuguara.com.br/Planalto/reunião/pandemia/
Publicado por Davi Nogueira, no DCM: Uma série de vídeos divulgados nesta sexta-feira (04) pelo Metrópoles comprova que médicos desaconselharam o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), numa reunião no Palácio do Planalto em 8 de setembro, a comprar a vacina.

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terça-feira, 20 de abril de 2021

Anvisa autoriza uso emergencial de dois medicamentos contra a covid-19

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou hoje (20, a liberação para uso emergencial de dois medicamentos experimentais da farmacêutica suíça Roche contra a covid-19, desenvolvidos em parceria com a empresa de biotecnologia americana Regeneron. Não será permitida a venda em farmácias.

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segunda-feira, 22 de março de 2021

Mandetta rebate Bolsonaro e diz que o Brasil pode voltar à estaca zero no combate à pandemia do coronavírus

www.seuguara.com.br/Mandetta/Bolsonaro/pandemia/
O ex-deputado federal e ex-ministro da saúde do atual governo, apontado como um dos candidatos da direita a concorrer à presidência da República nas próximas eleições, Luiz Henrique Mandetta rebateu os ataques que sofreu do presidente Bolsonaro. Ele disse em entrevista, que o Brasil pode voltar à estaca zero no combate à pandemia do coronavírus devido ao "negacionismo do presidente".
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domingo, 7 de março de 2021

Supremo mantém vigência de medidas sanitárias contra a Covid-19

www.seuguara.com.br/Supremo Tribunal Federal/medidas sanitárias/covid-19/

Publicado por Tábata Viapiana, repórter da revista Consultor Jurídico: A Constituição estabelece que, ao lado da União, cabe aos estados, Distrito Federal e municípios assegurar aos seus administradores os direitos fundamentais à vida e à saúde comtemplados nos artigos 5º, 6º e 196 do texto constitucional.
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sábado, 6 de março de 2021

Governador do Estado do Paraná não quer pagar a conta da pandemia sozinho

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Por Pedro Ribeiro, no Paraná Portal  - O governador Ratinho Junior (PSB) não cedeu às pressões de empresários para abrir o comércio. Foi, mais uma vez, cauteloso e prorrogou para até quarta-feira [10] o lockdown. Ao mesmo tempo, transferiu aos mesmos empresários a responsabilidade de se protegerem e proteger seus funcionários em relação à pandemia que a cada dia se alastra no país.
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sexta-feira, 5 de março de 2021

Vídeo: Guedes contradiz Bolsonaro, defende vacinação e afirma: "sem saúde não há economia"

www.seuguara.com.br/Paulo Guedes/economia/vacinação/

Nesta quinta-feira, no mesmo dia em que o presidente Jair Bolsonaro chamou de "idiota" quem defende a compra de mais vacinas, o ministro Paulo Guedes defendeu a vacinação em massa no país. No vídeo, em que aparece o lado do senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC emergencial, Guedes diz que a saúde está em primeiro lugar porque "sem saúde, não há economia".
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