segunda-feira, 14 de outubro de 2024
domingo, 13 de outubro de 2024
Santos vence o Mirassol em um jogaço na Vila e assume a liderança da Série B
sábado, 12 de outubro de 2024
É só o começo: big techs já sabem onde querem chegar com as IAs
Por Thiago Morais, no Olhar Digital: As principais big techs já começaram a direcionar esforços e investimentos para o desenvolvimento de agentes de IA, uma nova geração de sistemas que promete revolucionar a automação de tarefas complexas. Microsoft, Google, Anthropic e OpenAI esgtão na vanguarda dessa tendência, que pode transformar radicalmente a interação com a tecnologia nos próximos anos.
Diferentemente dos bots e assistentes virtuais tradicionais, que seguem comandos pré-programados, os agentes de IA são projetados para tomar decisões dinâmicas, aprender com feedback e se adaptar a situações imprevistas. Essa capacidade os torna potencialmente mais versáteis e eficientes em uma ampla gama de aplicações, desde atendimento ao cliente até análise de dados complexos.
A Microsoft já introduziu "Copilots" em seus produtos, visando automatizar tarefas administrativas e de atendimento ao cliente. O Google, por meio de sua divisão DeepMind, está explorando simulações avançadas para treinar esses agentes. Já a OpenMind considera o desenvolvimento de agentes como um passo crucial em direção à criação de inteligência artificial de nível humano.
Agentes de IA: Investimentos altos na nova tecnologia
O interesse nessa tecnologia não se limita apenas às grandes corporações. No últimos 12 messes, startups focadas em agentes de IA receberam mais de US$ 8 bilhões em investimentos, um aumento de 81,4% em relação ao ano anterior, segundo dados da PitchBook.
No entanto, apesar do otimismo, os agentes de IA ainda enfrentam desafios significativos. Demonstrações recentes revelaram falhas ao lidar com tarefas multietapas e cenários imprevistos. Além disso, o alto consumo de energia computacional torna esses sistemas custosos para operar em larga escala.
Preocupações éticas e de segurança também surgem, especialmente em relação ao potencial uso indevido dessa tecnologia para fins de spam ou engano. Um exemplo disso foi uma demonstração da OpenAI em que um agente de IA fez uma ligação telefônica sem se identificar como inteligência artificial, levantando questões sobre transparência e consentimento.
Apesar dos obstáculos, as empresas de tecnologia veem nos agentes de IA uma oportunidade de monetizar seus dispendiosos modelos de inteligência artificial. A expectativa é que, até 2025, essas tecnologias estejam amplamente implementadas em ambientes corporativos, assumindo tarefas de baixo risco e potencialmente liberando tempo humano para atividades mais criativas e estratégicas.
Edição: Bruno Capozzi
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Cíntia Chagas diz que foi agredida por Lucas Bove após se recusar a tirar foto com Bolsonaro
Por Augusto de Sousa, no DCM: O deputado estadual Lucas Bove (PL), acusado de agredir a influenciadora digital Cíntia Chagas, sua então companheira, teria começado o ato de violência durante o casamento da filha do empresário Paulo Junqueira, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, no dia 3 de agosto deste ano. A agressão teria sido motivada pela recusa da influenciadora em tirar um a foto com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua esposa, Michelle Bolsonaro, durante o evento.
De acordo com o boletim de ocorrência registrado por Cíntia no início de setembro, Bove teria ficado furioso quando ela decidiu continuar comendo antes de atender à solicitação do deputado para tirar a foto. "Eu disse que tiraria a foto depois que terminasse de jantar", contou a influenciadora.
O deputado, no entanto, reagiu com agressividade, segundo a vítima. "Ele retirou os talheres das minhas mãos e jogou sobre a mesa. Em seguida, me puxou pelo braço e me forçou a ir até o local onde Bolsonaro e Michelle estavam tirando fotos", relatou Cíntia no pedido de medida protetiva.
O incidente culminou em uma série de agressões verbais. Lucas Bove teria dito, enquanto Cíntia descia um barranco em direção ao local das fotos: "Lamentável! Vai embora, você não serve para nada". A situação piorou após o evento, quando Cíntia decidiu ir embora e chamou um motorista particular. Bove, inconformado, enviou diversas mensagens pedindo que ela voltasse à festa.
Ao chegar em casa, o comportamento do deputado se tornou ainda mais agressivo. Segundo o relato da influenciadora, ele a chamou de "rameira" e "interesseira", arremessando uma garrafa de água nela. "Você só não vai apanhar agora porque você tem 6 milhões de seguidores", teria dito o deputado, que também ameaçou queimar as roupas da ex-companheira caso ela tomasse banho.
O relacionamento do casal deteriorou-se ainda mais após a separação. Durante o processo de divisão de bens, Cíntia afirma que encontrou parte de seus pertences desaparecidos ao ir até o apartamento do deputado. Dias depois, ela teria recebido uma mensagem do advogado de Bove, pedindo que assinasse um contrato com várias imposições, incluindo uma multa de R$ 750 mil em caso de descumprimento.
Aos se recusar a assinar o contrato, Cíntia alega que Bove fez novas ameaças, citando o ex-ministro Ricardo Salles e a primeira-dama: "A Michelle Bolsonaro está me exigindo um posicionamento porque estão falando que eu te agredi no casamento", teria dito o deputado.
A situação escalou quando Bove afirmou estar disposto a expor "intimidades" da influenciadora na internet para "acabar com seu sonho na política".
Cíntia, que tem uma forte influência nas redes sociais com milhões de seguidores, viu seu caso ganhar ampla repercussão após o pedido de medida protetiva, que foi concedido pela Justiça. O deputado está proibido de se aproximar a menos de 300 metros da ex-companheira e de enviar mensagens a ela, tanto por telefone quanto pelas redes sociais.
Em nota, à imprensa, a defesa de Luca Bove alegou que as acusações veiculadas pela mídia e nas redes sociais são "sensacionalistas e ofensivas" e que o processo está sendo tratado com sigilo. O advogado do parlamentar afirmou ainda que a divulgação das informações tem como objetivo "macular a honra e a dignidade" de sue cliente, que tem, segundo ele, "caráter elogiável e a mais ilibada reputação".
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sexta-feira, 11 de outubro de 2024
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quinta-feira, 10 de outubro de 2024
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Ministros do STF mandam alerta a Congresso sobre PEC contra decisões
Por Igor Gadelha, colunista do Metrópoles: Ministros do STF mandaram um alerta a lideranças do Congresso Nacional sobre a PEC que limita as decisões monocráticas de integrantes da Corte. A proposta, que já passou pelo Senado, foi aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara do Deputados nesta quarta-feira (9/10).
Em conversas reservadas, ministros do Supremo alertaram parlamentares do quem veem como um "risco": o fato de a PEC não ter nascido no Judiciário, e sim do Senado.
Os magistrados lembram que a Constituição Federal exige que as mudanças nas regras do Judiciário devem ser propostas pelo próprio poder e enviadas ao Congresso.
Ministros do STF veem cenário "temerário"
Esse vício de origem da PEC é visto por integrantes do STF como "temerário" e deve levar a própria Corte a decretar a inconstitucionalidade da proposta.
Nesse cenário, ministros do Supremo admitem que a PEC analisada pelo Congresso tem grande potencial para gerar uma nova crise entre os poderes Legislativo e Judiciário.
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