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sábado, 2 de setembro de 2023

Caso das joias: Bolsonaro e defesa miram em Wassef

Por Clarice Candido, em O Cafezinho: Após os depoimentos à Polícia Federal (PF) na última quinta-feira, os advogados de Jair Bolsonaro (PL) e de sua esposa Michelle adotaram uma nova abordagem estratégica. Durante as oitivas, houve uma divisão clara: um grupo optou por permanecer em silêncio, enquanto outro escolher se manifestar. Entre os que decidiram falar estava o advogado Frederick Wassef, cuja prolixidade foi criticada pela equipe de defesa do ex-presidente. 

www.seuguara.com.br/Caso das joias/depoimentos/PF/

Wassef passou cerca de quatro horas prestando depoimento na sede da PF em São Paulo, ao passo que o ex-presidente permaneceu em silêncio na capital federal. Além de Jair Bolsonaro e Michelle, Fábio Wajngarten (um dos advogados de defesa) e Marcelo Câmara também se abstiveram de fazer declarações. Por outro lado, Mauro Cid, Mauro Lourena Cid e Osmar Crivelatti optaram por se pronunciar.


Segundo o Metrópoles, a estratégia do silêncio também foi sugerida pelos advogados de Bolsonaro a Câmara e Lourena Cid. O general do Exército, por sua vez, negou ter aderido ao plano. Em contrapartida, seu filho, Mauro Cid, falou por aproximadamente dez horas e assumiu total responsabilidade pelo planejamento relacionado ao resgate das joias nos Estados Unidos. Nesse contexto, sugere-se que o ex-ajudante de ordens estava em conluio com Frederick Wassef.


O advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, concentra seus esforços em desvincular a responsabilidade de Bolsonaro, priorizando a defesa de sue cliente. Em uma declaração concedida ao G1 em 1º de setembro, ele afirmou que o ex-ajudante de ordens "assumiu a integralidade das ações".


"Não tem nenhuma acusação de corrupção, envolvimento de Bolsonaro, envolvimento ou suspeita de Bolsonaro", afirmou. Wassef enfrentou acusações diretas, sendo identificado como o principal executor do plano de recompra das joias. Ele reconheceu previamente sua viagem aos Estados Unidos com o objetivo de recuperar o Rolex de ouro branco e diamantes. No decorrer de seu depoimento, Wassef também abordou o caso do outro relógio desviado, um Patek Philippe, conforme levantado pelo blog. A defesa de Bolsonaro desaprovou essa revelação.

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terça-feira, 29 de agosto de 2023

Perícia em celulares de Cid e Wassef revela "riqueza de detalhes" no caso das joias

Por Jessica Alexandrino, no DCM: A Polícia Federal está extraindo informações novas e importantes dos aparelhos de celular do advogado Frederick Wassef e do general da reserva Mauro César Cid, o que está atrasando o pedido de cooperação internacional com os Estados Unidos. A perícia mostra pontos valiosos sobre as negociações, os pagamentos e a destinação do dinheiro obtido com a vinda ilegal das joias, o que ajuda a PF a fechar a investigação com riqueza de detalhes. 

www.seuguara.com.br/Mauro Lourena Cid/perícia/celulares/PF/

Segundo o G1, investigadores estão incluindo as novas informações e ajustando a solicitação que vão encaminhar aos EUA. Na visão deles, a cooperação dos norte-americanos tem que ser feita de maneira objetiva.

www.seuguara.com.br/Frederick Wassef/advogado/Bolsonaro/
 

O pedido de cooperação da PF que será encaminhado aos Estados Unidos via DRCI, vinculado ao Ministério da Justiça, prevê quebras de sigilo bancário em contas dos investigados.


Ele prevê também a solicitação de diligências por parte do FBI em endereções de joalherias, de intermediários e outros locais ligados de forma direta e indireta aos investigados pela Polícia Federal.

Entre os crimes que são alvos de investigação, estão peculato, lavagem de dinheiro e ocultação de valores.


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segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Militares se afastam de Bolsonaro e não devem pressionar contra possível prisão

Por Augusto de Souza, no DCM: O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além das investigações que podem colocá-lo na prisão, enfrenta um novo cenário, à medida que aliados próximos dele argumentam que a falta de apoio dos militares pode ser um fator crucial para sua condenação. De acordo com informações obtidas pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, a relação entre Bolsonaro e militares sofreu um declínio, especialmente após o envolvimento do general Mauro Lourena Cid no escândalo das joias.

www.seuguara.com.br/Bolsonaro/militares/prisão/afastamento/

Antes dos recentes desenvolvimentos, os bolsonaristas e seu núcleo mais próximo esperavam que setores militares poderiam intervir junto ao Judiciário em favor de Bolsonaro e da liberdade do tenente-coronel Mauro Cid, filho do general e uma figura central nos escândalos que envolvem o ex-presidente. No entanto, a descoberta de supostos esquemas de caixa dois, nos quais tanto o tenente-coronel quanto o general estão envolvidos, teria minado essa possibilidade de intervenção dos militares nos processos judiciais.


Porém, muitos militares optaram por se distanciar da situação, deixando o ex-presidente isolado, em uma posição mais vulnerável no decorrer das investigações que estão em andamento. 

As alegações de que o general Mauro Lourena Cid pode ter auxiliado na comercialização de objetos de luxo de Bolsonaro no exterior, conforme sugerido por mensagens encontradas no celular de seu filho, levantaram suspeitas de um caixa dois em favor do ex-presidente. 


No conteúdo encontrado no celular de Mauro Cid, estão foto dos objetos vendidos, sendo que, em uma delas, é possível enxergar o rosto do general Mauro Lourena Cid no reflexo da embalagem. Em outras mensagens, o ex-ajudante de ordens dizia que seu pai teria US$ 25 mil para entregar a Bolsonaro em dinheiro vivo, mais de R$ 120 mil na cotação atual.


O apoio que Bolsonaro costumava receber dos militares durante seu mandato parece ter diminuído consideravelmente, acrescentando incerteza ao seu futuro político. O desdobramento dessas investigações permanece sob incógnita, à medida que aliados e o público em geral aguardam para ver como essa dinâmica em evolução moldará o destino político de Jair Bolsonaro.


No entanto, a defesa do ex-presidente alega que os bens estavam listados no acervo privado, o que, no entendimento deles, o ex-presidente poderia vender no exterior sem que isso caracterizasse em crime. Mas eles não foram específicos sobre as razões de esconderem essas vendas.

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sexta-feira, 18 de agosto de 2023

Entrevista: Mauro Cid só fará delação se não houver alternativa, diz novo advogado

Por Camila Bezerra, no GGN: O advogado criminalista Cezar Bitencourt, novo advogado do tenente-coronel Mauro Cid, preso desde maio sob suspeita de ter praticado ilícitos em benefício do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), concedeu entrevista exclusiva ao GGN para explicar qual será a linha de defesa do seu cliente e família.
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sábado, 12 de agosto de 2023

Globo faz reportagem especial sobre o caso das joias e Mauro Cid

Por Matheus Winck, em O Cafezinho: O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) está investigando a movimentação financeira da família Cid, que envolve o ex-general da reserva do Exército Brasileiro, Mauro César Lourena Cid, e seu filho, Mauro Cid. As transações financeiras, que somam quase R$ 4 milhões em um ano, são consideradas atípicas e levantam questionamentos sobre sua origem e finalidade. 

www.seuguara.com.br/Globo/caso das joias/Mauro Cid/

A Polícia Federal também está investigando a família Cid em um inquérito que apura um esquema de venda de presentes dados ao ex-presidente durante missões oficiais no exterior. O general foi alvo de um mandado de busca e apreensão, enquanto o tenente-coronel está preso preventivamente desde maio.


De acordo com o relatório divulgado pelo Coaf, entre fevereiro de 2022 e maio de 2023, o ex-general Lourena Cid realizou movimentações financeiras suspeitas que totalizaram R$ 3.914.157. O filho de Lourena Cid, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens deo ex-presidente Jair Bolsonaro, também está sob investigação por transferências no valor de R$ 43 mil enviados para ele entre fevereiro de 2022 e maio de 2023.


As investigações do Coaf também apontaram transferências internacionais no valor de R$ 419 mil realizadas tanto por Mauro Cid quanto por seu pai, Lourena Cid, em janeiro deste ano. Essas transações chamaram a atenção das autoridades devido à falta de documentação adequada para justificar tais movimentações. 

A situação se torna ainda mais complexa devido à operação policial chamada de "Operação Lucas 12:2", que investiga um possível esquema de venda de presentes oficiais dados ao ex-presidente Jair Bolsonaro durante suas missões no exterior. Mauro Cid também está envolvido nessa investigação e já foi preso preventivamente desde maio.


A defesa de Mauro Cid alega que todas as movimentações financeiras são regulares e devidamente declaradas, respaldadas pelas reservas financeiras e pelo patrimônio familiar acumulado ao longo demais de 25 anos. No entanto, as movimentações suspeitas, os valores elevados e as transações internacionais levantam questões que requerem uma análise mais profunda por parte das autoridades competentes.


À medida que as investigações avançam, o caso da família Cid continua a atrair atenção, suscitando dúvidas sobre a origem e a natureza das movimentações financeiras realizadas e o possível envolvimento em atividades irregulares. O desenrolar dessa história promete trazer à luz informações cruciais sobre as operações financeiras e as conexões dessa família que antes passava despercebida.


Agora a Globo acaba de soltar uma reportagem especial sobre o caso, assista no Twitter oficial do Cafezinho:


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US$ 25 mil para Bolsonaro, leilão de joias da Arábia e venda de barco: as revelações de Cid em um só áudio

Publicado por Beatriz Castro, no DCM: Em apenas um único áudio obtido pela Polícia Federal, Mauro Cid revelou três assuntos que comprometem ele e outros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na operação que investiga a venda ilegal de presentes oficiais.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/Polícia Federal/áudio/

Segundo informações do G1, entre os temas tratados no áudio está 25 mil dólares supostamente endereçados a Bolsonaro. Cid também fala sobre as tratativas para a venda de estátuas de palmeira e um barco folheados a ouro, recebidos pela comitiva brasileira durante visita oficial ao Bahrein em 2019.

Além disso, ele ainda menciona as negociações para levar a leilão um dos Kits recebidos na Arábia Saudita com relógio e joias masculinas.

O inquérito indica que a mensagem foi enviada por Cid ao assessor especial do Bolsonaro Marcelo Câmara.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/Bolsonaro/áudio/Polícia Federal/


Veja o que Mauro Cid disse sobre cada assunto:


25 mil dólares para Jair Bolsonaro

No áudio, Mauro Cid afirma que o pai, o general Mauro Lourena Cid, estaria com 25 mil dólares, "possivelmente pertencentes a Jair Bolsonaro", conforme a PF. O ex-ajudante de ordens diz ainda que está com medo de usar o sistema bancário para entregar o dinheiro ao ex-presidente e fala sobre a preferência por fazer a entrega em dinheiro vivo, ou "em cash".


"Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em 'cash' aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (...) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (...). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor né? (...)", questiona Cid.

Marcelo Câmara responde por mensagem de texto: "Melhor trazer em cachê".


Venda das esculturas de palmeira e barco

Na mesma mensagem, Cid relata a Marcelo Câmara que não conseguiu vender, nos Estado Unidos, as esculturas de palmeira e de barco, recebidas por Bolsonaro em visita ao Bahrein, quando era presidente.

De acordo com o ex-ajudante de ordens, a operação não foi concluída porque as peças não são de ouro maciço. Ele afirma que ainda tentava negociar com outro homem, não identificado. 


"(...) aquelas peças que eu trouxe do Brasil: aquele navio e aquela árvore; elas não são de ouro. Elas tem partes de ouro, mas não são todas de ouro (...) Então eu não estou conseguindo vender. Tem um cara aqui que pediu para dar uma olhada mais detalhada para ver o quanto pode ofertar (...) eu preciso deixar a peça lá (...) pra ele poder dar o orçamento. Então eu vou fazer isso, vou deixar a peça com ele hoje (...)", diz.


Leilão do Kit de joias de Bolsonaro

Em seguida, Cid fala com Marcelo Câmara sobre um "Kit", contendo um relógio, que ira a leilão no dia 7 de fevereiro de 2023.

Ele não detalha o Kit no áudio, mas, segundo a PF, ele se referia a caixa de joias masculinas recebida por Bolsonaro na Arábia Saudita, e que o Tribunal de Contas da União (TCU) ordenou que fosse devolvido à União poucos meses depois.

"(...) o relógio aquele Kit lá vai, vai, vai pro dia sete de fevereiro, vai pra leilão. Aí vamos ver quanto que vão dar (...), diz Cid.

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sábado, 5 de agosto de 2023

Mauro Cid tentou vender Rolex recebido por Bolsonaro

Por Yurick Luz, no Diário do Centro do Mundo: A Comissão Parlamentar de Inquérito Mista (CPMI) do 89 de janeiro analisa e-mails do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), negociando um relógio da marca Rolex recebido em uma viagem oficial. A informação é do jornal O Globo.
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sábado, 29 de julho de 2023

Coaf aponta transações suspeitas entre Mauro Cid e militar que teria planejado golpe

Reportagem de Alice Maciel e Thiago Domenici, no Agência Pública: O segundo-sargento Luis Marcos dos Reis, preso em maio deste ano na operação da Polícia Federal (PF) sobre a suspeita de fraude no cartão de vacina de Jair Bolsonaro, depositou mais de R$ 70 mil na conta do braço-direito do ex-presidente, o tenente-coronel Mauro Cid, no período de julho de 2022 a janeiro de 2023. A informação consta no relatório do Conselho de Controle e Atividades Financeiras (Coaf) ao qual a Agência Pública teve acesso.

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quarta-feira, 12 de julho de 2023

O coronel que virou cabo sem jipe. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: O coronel Mauro Cid foi acolhido, protegido e acarinhado pela família Bolsonaro na CPI do Golpe. Flavio pediu que o militar mantivesse a serenidade e Eduardo disse que o Brasil sente orgulho da postura do coronel. Mas Mauro Cid vai cair na conversa dos Bolsonaros? O chefe da família o empurrou pra o inferno que ele enfrenta há 70 dias na cadeia.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/CPI/8 de janeiro/Moisés Mendes/
O tenente-coronel Mauro Mauro Cid (Imagem/reprodução)

Cid foi usado por Bolsonaro como mandalete de recados do golpe e agora é um coitado. Mas os filhos dizem que estão com ele.

Bolsonaro tirou do coronel a possibilidade de vir a ser general e o transformou num cabo sem jipe. Fez o mesmo com a vida do delegado federal Anderson Torres.

Destruiu a vida de 1.400 manés misturados a terroristas que invadiram Brasília em 8 de janeiro sem saber direito que prédio estavam destruindo.


Mauro Cid é a vítima mais graúda, porque mais próxima de Bolsonaro. Ele é quem acolhia as aflições de um grupo que deveria se dedicar ao golpe, mesmo que como delírio.

As mensagens encontradas no seu celular provam que ele funcionava como telefonista de Bolsonaro. 

Era ele quem tinha a missão de receber mensagens golpistas, encaminhar a Bolsonaro e devolver as respostas, como fazia nas conversas com outros colegas militares.


Mas Flavio e Eduardo disseram na CPI que o ex-ajudante de ordens que apareceu fardado tem a admiração deles.

Em nenhum momento os filhos falaram em nome do pai. Porque aí seria demais, seria um deboche explícito.

Os filhos der Bolsonaro não teriam a coragem de dizer que o pai deles, que empurrou Mauro Cida para uma tarefa suicida, tinha mandado dizer que admirava o ex-mandalate do Planalto.


Mauro Cid disse, no único momento em que falou, lendo um texto prévio, que trabalhou com Bolsonaro por ordem do Exército.

Que a função "é exclusivamente de natureza militar". Que a ajudância de ordens é "a única função de assessoria próxima do presidente que não é objeto da sua própria escolha".

Que é da responsabilidade das Forças Armadas selecionar os militares que desempenharão a função próxima do presidente que não é objeto da sua própria escolha".

Que é da responsabilidade das Forças Armadas selecionar os militares que desempenharão a função na presidência da República.


Deixou claro que trabalhava para Bolsonaro não por ser seu amigo, seu admirador ou por ingerências políticas. Mas porque era militar.

Quis ressaltar que a CPI estava tentando interrogar um alto oficial das Forças Armadas, e não em ajudante qualquer de Bolsonaro.


Mas o que restou do depoimento que não aconteceu foi exatamente essa imagem, assim definida pelo deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), que disse, como se o elogiasse: 

"Que lealdade canina desse coronel".

Tão canina, segundo Magalhães, que ele continuará calado e não vai delatar ninguém.


O deputado Rogério Correa (PT-MG), disse a respeito dos elogios dos Bolsonaro e de outros parlamentares da extrema direita:

"Aqui eles querem te agradar, para que você não dia nada".


E Cid não disse nada mesmo. Cid é o que é. Percebe-se que ele nunca seria, se o fascismo continuasse no poder, o Chalaça de Bolsonaro.

Seria apenas o ajudante dos pagamentos das contas de Michelle com dinheirinhos vivos, das fraudes do cartão da vacina, da tentativa de recuperar as joias roubadas e da disseminação da da ilusão do golpe.

Um ajudante com lealdade canina, mas só um ajudante.

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