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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Dia da Consciência Negra: 'Dez expressões racistas que você precisa parar de falar imediatamente'

Por Alexandre Putti* - Algumas expressões ditas até hoje surgiram durante o período da escravidão e trazem um significado carregado de racismo. No Brasil, o 20 de novembro marca o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida por coincidir com o dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 1695, um dos maiores líderes negros do Brasil que lutou pela libertação do povo contra o sistema escravista.
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domingo, 25 de dezembro de 2016

“Sabe a vergonha que sentimos por nos considerarem ladrões só por sermos brasileiros?”

Por JUAN ARIAS, no El País - "Sandra, vizinha e amiga da família, me contava ao voltar de uma recente viagem aos Estados Unidos, onde tinha ido visitar os netos, que estava triste por constatar a imagem que os brasileiros têm em algumas cidades daquele país.


Ela me dizia que, ao entrar em um supermercado, colocaram discretamente uma funcionária ao seu lado quando perceberam que era brasileira, para ver se “roubava alguma coisa”.

Disse-me, com um sentimento de indignação: “Sabe a vergonha que sentimos por nos considerarem ladrões só por sermos brasileiros?”

De fato, existe o perigo de que o mundo pense que todos os brasileiros são corruptos como boa parte de seus políticos. E os corruptos se interessam em consolidar a ideia de que a corrupção está no DNA dessa sociedade.

Ninguém nega que também haja, como em todas as partes do mundo, cidadãos comuns que cometem pequenas corrupções. Nada, no entanto, é comparável com o que está surgindo nos porões escuros da corrupção política.

Seria uma ofensa e um desrespeito a esses cidadãos honrados que passam a vida trabalhando, ou que sofrem com o ferrão do desemprego e nem por isso se corrompem.

E que hoje são as vítimas econômicas da grande corrupção político-empresarial.

O perigo de que a imagem do Brasil acabe deturpada pelas notícias que chegam ao exterior sobre os escândalos de corrupção política, considerada uma das maiores do mundo, é real e injusto.

Esse baile de milhões de reais subtraídos do Estado; a quantidade de figuras públicas denunciadas, julgadas, presas e condenadas: deputados, senadores, ministros e ex-ministros, prefeitos e vereadores, e junto com eles os maiores empresários do país, vai criando um caleidoscópio que acaba oferecendo uma figura deformada do que é de como vive a sociedade como um todo.

É injusto, porque o Brasil real, o que trabalha e se endivida, o que não rouba e se conforma com o que ganha, representa 98% dos mais de 200 milhões de habitantes.

Basta um dado fornecido pela ONG Transparência Brasil para constatar o abismo ético que existe entre as pessoas comuns e os políticos: 59% dos deputados (303 em 513) têm algum problema na Justiça e até já tiveram condenações em primeira instância. Por outro lado, só 2% da sociedade tem algum processo judicial pendente, segundo o presidente da OAB Subseção de Santos, Rodrigo Julião.

Entre os ex-ministros dos governos progressistas de Lula e Dilma, 18 são investigados. E nos poucos meses de vida do atual Governo de Temer, seis ministros já saíram.

Mais de 40 políticos com foro privilegiado esperam ser julgados pelo Supremo, alguns com até 12 processos em curso, sem contar os que poderão ser envolvidos no escândalo da Odebrecht, apelidado de “Delação do Fim do Mundo”. Calcula-se que mais de 100 políticos sejam acusados de corrupção.

Nos últimos 24 anos, dois presidentes da República, quatro presidentes da Câmara e três presidentes do Senado renunciaram ou tiveram de deixar seus cargos.

É uma lúgubre caravana de políticos importantes envolvidos em corrupção, que a sociedade observa incrédula e enfurecida. Essa sociedade que, sobretudo nas grandes cidades, utiliza todos os dias o transporte público para realizar seu trabalho, tantas vezes alienante, e para quem o aumento de alguns centavos na passagem do ônibus ou do metrô é motivo de angústia.

É o que dizia uma mulher trabalhadora, já idosa, que caminhava no Rio mancando e com o olhar triste e perdido.

Queixava-se a um repórter que a entrevistava que, para ela, “dois reais significavam muito dinheiro e dor”.

Ao contrário de tantos dos seus políticos que nadam no luxo com o dinheiro roubado do erário público, os brasileiros buscam seus momentos de felicidade no que de melhor e mais simples lhes oferece a vida, sabendo contentar-se com o fruto do seu trabalho.

O antigo ditado “pobre, mas honrado” não é algo fora de moda no Brasil. Continua sendo verdade para a massa de milhões de trabalhadores anônimos que tentam transmiti-lo aos seus filhos.

São eles que têm mais direito de se escandalizar com a corrupção de seus políticos e de exigir que prestem contas.

Podemos criticá-los quando aplaudem, ao ver os políticos, pela primeira vez neste país, entrando na prisão, cabisbaixos ou arrogantes?"

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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Importante depoimento de médica brasileira no Reino Unido

Desde 2010 a Dra. Fernanda Amary, 43 anos, trabalha no Royal National Orthopaedic Hospital, em Londres. Maior centro de tratamento ortopédico no Reino Unido, o hospital faz parte da rede de saúde pública britânica (NHS). Em importante depoimento à repórter Mariana Schreiber, da BBC Brasil, a médica patologista conta das suas dificuldades para ser contratada e conquistar a confiança dos colegas. E também das diferenças de trabalho no Brasil e no Reino Unido.
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sábado, 13 de setembro de 2014

Sectarismo e preconceito: associação de empresários de Ponta Grossa é alvo de investigação do MP

É inacreditável e surreal o que propôs, em Cartilha, a Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG).O documento encaminhado aos candidatos locais a cargos públicos em todos os níveis nas eleições deste ano, sugere a suspensão do direito de voto dos cidadãos beneficiados com programas de transferência de renda. Seja ele oriundo da esfera municipal, estadual ou federal. Como é, por exemplo, o Bolsa Família.
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sábado, 23 de fevereiro de 2013

Maria da Penha: mulheres do campo e o preconceito do Judiciário [vídeo]


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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Nova classe média desperta preconceito dos mais ricos

Dados recentemente divulgados apontam que mais de 30 milhões de pessoas ascenderam à classe média nos últimos 10 anos, e quase 20 milhões sairam da extrema pobreza. Oficialmente a classe C corresponde a 55% da população brasileira. Um dado realmente importante para o desenvolvimento sócio-econômico do Brasil, pois todo esse contingente passou a comprar produtos e serviços que só as classes mais altas tinham acesso.
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domingo, 20 de maio de 2012

Justiça condena Mayara Petruso

A jovem estudante de direito, Mayara Petruso, foi condenada pela Justiça Federal de São Paulo. Em 2010, Mayara postou no Twitter comentários preconceituosos contra os nordestinos, logo após a vitória de Dilma Rousseff para a presidência. Pegou 1 ano, 5 meses e 15 dias de reclusão, convertidos em prestação de serviço comunitário e pagamento de multa. Na época, os comentários tiveram grande repercussão nas redes sociais causando grande revolta nas pessoas.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Brasil - a realidade do preconceito, da intolerância, e da impunidade.

Penso que o dever de um cidadão livre e de bons costumes, além de tudo seja o de promover de forma insistente a busca da verdade. Mesmo que ela se encontre do outro lado do muro, onde tentam esconde-la àqueles portadores rancorosos dos desgraçados vícios do preconceito e da intolerância. Presos a um lodo sem saída que os levam a outros igualmente destruidores: a inveja, e a ganância. Esses sim, os verdadeiros déspotas a praticar crimes contra a democracia, o valor do homem, o respeito pelos outros, e pela sua existência. Pelo simples fato da diferença de ponto de vista, religioso ou politico, caracteristicas físicas, culturais e sociais. Pior! com a certeza da impunidade perante a justiça.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010

A falta de memória, a conivência e o preconceito.

Nós, brasileiros, temos uma grande defeito. Não lembramos em quem votamos para deputado. Nem estadual, nem federal. Para presidente, sim. O poder da Mídia nos encarrega disso. E temos a certeza em quem votamos para vereador. Afinal, vale a amizade nem sempre verdadeira do amigo do amigo, ou do formador de opinião do qual não conhecemos as verdadeiras intenções.
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