domingo, 24 de março de 2024

Coritiba empata em zero a zero contra o Maringá e está eliminado do Campeonato Paranaense 2024

O Coritiba está fora do Campeonato Paranaense 2024 ao empatar em zero a zero no jogo da volta das semifinais contra o Maringá, neste domingo (24), no Couto Pereira. Com o resultado e a vitória por 2 a 0 no jogo de ida, o Dogão conquistou a vaga na final Estadual. Seu adversário sai do confronto entre Athletico e Operário, que acontece nesta quarta-feira (27), às 20:00 horas, na Ligga Arena, em Curitiba. Confira os melhores momentos do jogo.

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Endrick marca seu primeiro gol pela seleção brasileira

A reportagem é de Eduardo Deconto, no Trivela: Endrick pisou no gramado de Wembley aos 24 do segundo tempo. Dez minutos mais tarde, ele deslizava pelo campo para comemorar o seu primeiro gol pela Seleção brasileira. Foi o gol da vitória por 1 a 0 sobre a Inglaterra, neste sábado (23), em partida que marcou também a estreia do técnico Dorival Júnior pelo Brasil. Um gol carregado de simbolismos e marcas histórica para o atacante.
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Cid não revela ao STF com quem conversou sobre PF e Moraes

Por André Richter, repórter da Agência Brasil: O tenente-coronel do Exército Mauro Cid afirmou em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) que "não se lembra" com quem trocou as mensagens de áudio nas quais o militar criticou a atuação do ministro Alexandre de Moraes e da Polícia Federal (PF).

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/depoimento/áudio/

Ontem (22), Cid voltou a ser preso por determinação de Alexandre de Moraes após a divulgação dos diálogos pela Revista Veja. A prisão ocorreu durante audiência na qual o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro foi chamado a dar explicações.


A prisão foi determinada por um juiz auxiliar de Moraes. Segundo o STF, ao fazer as declarações, Cid descumpriu medidas cautelares pactuadas no acordo de delação. O militar também vai responder pelo crime de obstrução de Justiça. Ele está preso no batalhão da Polícia do Exército, em Brasília.

Cid assinou acordo de colaboração premiada após ter sido preso no ano passado no âmbito do inquérito que apura fraudes em certificados de vacinação contra covid-19. Além do caso referente às vacinas, Cid cooperou também com o inquérito sobre uma tentativa de golpe de Estado que teria sido elaborada no alto escalão do governo Bolsonaro.


De acordo com a reportagem da Veja, Cid afirmou que foi pressionado pela PF a delatar episódios dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceram”. O ex-ajudante também afirmou, segundo a publicação, que a Procuradoria-Geral da República e ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre o militar no STF, têm uma “narrativa pronta” e estariam aguardando somente o momento certo de “prender todo mundo”.


Cid confirmou na audiência que enviou a mensagem de áudio a amigos em tom de “desabafo”. Ao contrário do que disse nas mensagens, o militar reafirmou que decidiu espontaneamente delatar os fatos que presenciou durante o governo Bolsonaro e que não houve pressão da PF ou do Judiciário para fazer as acusações.

"Afirma não ter havido pressão do Judiciário ou da polícia. Conversou previamente com os advogados sobre a colaboração", diz trecho do depoimento.


Cid não revelou para quem mandou o áudio com as críticas a Moraes e a PF. Ele garantiu que não tem contato com outros investigados e que falou em tom de "desabafo".

"Está recluso, praticamente em casa, não tem vida social e não trabalha. Não lembra para quem falou essas frases de desabafo, num momento ruim. Não conseguiu ainda identificar quem foi essa pessoa", diz o depoimento.

O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro também citou o ex-presidente ao esclarecer uma das falas encontradas nos diálogos publicados pela Veja. Em um dos trechos, Cid afirmou que "pessoas se deram bem e ficaram milionárias" ao se queixar da falta de apoio.


"Estava falando do presidente Jair Bolsonaro, que ganhou Pix, aos generais que estão envolvidos na investigação e estão na reserva. E no caso próprio perdeu todo. A carreira está desabando. Os amigos o tratam como leproso, com medo de se prejudicar. Não é político, quer ter a vida de volta. Está enclausurado. A imprensa sempre fica indo atrás. Está agoniado. Engordou mais de 10 quilos. O áudio é um desabafo. Acredita que as pessoas deveriam o estar apoiando e dando sustentação", completou o depoimento.


Defesa

Após a divulgação da matéria de Veja, a defesa de Mauro Cid também alegou que os diálogos foram feitos em tom de desabafo. Os advogados disseram que as falas “não passam de um desabafo em que relata o difícil momento e a angústia pessoal, familiar e profissional pelos quais está passando".


Edição: Valéria Aguiar


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sábado, 23 de março de 2024

Mauro Cid volta a falhar como mandalete. Por Moisés mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Aconteceu o que até o estagiário do gabinete do golpe poderia prever. Mauro Cid caiu na armadilha de advogados e ex-chefes que tentaram usá-lo para confundir o cerco da Polícia Federal e de Alexandre de Moraes.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/áudios/polícia Federal/Moisés Mendes/

Cid está preso de novo, depois de espalhar gravações com acusações à PF e ataques ao ministro do Supremo. É um sujeito fragilizado e ainda sob o comando dos que o usaram como mandalete no Palácio do Planalto.


O que Mauro Cid poderia ganhar, ao dizer que sua delação havia sido manipulada pela Polícia Federal,, porque os interrogadores o obrigaram a confirmar o que seria uma narrativa?

O que ele ganharia estendendo os ataques a Alexandre de Moraes, apontado como autoritário e fabricante de sentenças prontas?


Faltou alguém que o alertasse de que ele não ganharia nada. Que estava apenas fazendo o trabalho sujo de tentar embaralhar as investigações e colocar as informações das elações sob suspeita.

Mauro Cid se prestou de novo a fazer o que os outros mandam que faça. É o mesmo coronel que se submetia a todas as ordens sujas de Bolsonaro e até ao comando de Michelle como pagador de continhas. Mauro Cid prova mais uma vez que é um bem mandado.


Não há como perceber como um desabafo, num cenário que em nada o favorece, a decisão de atacar a PF e Moraes. Não pode ter sido um impulso a produção de áudios com os ataques.

Mauro Cid procurou jornalistas amigos e cumpriu mais uma vez o que determina sua vocação como subserviente. Foi orientado a atrapalhar, para que PF e Supremo sejam olhados com desconfiança e seus chefes tentem escapar.


É a índole de Mauro Cid a subserviência, como está provado em suas trapalhadas com as muambas das arábias, a fraude dos cartões da vacina e a intermediação de conversas para a articulação do golpe. 

O coronel talvez só não tenha fracassado na tarefa de bom pagador das contas da mulher do seu empregador. No resto, foi sempre um perdedor, que deixou rastros por onde passou. 

Cid é um faz-tudo trapalhão que estava a caminho do generalato, o que conduz a muitas interrogações sobre a qualidade dos nossos altos oficiais.


O coronel volta para a solitária por descumprimento de medidas cautelares e por obstrução à Justiça. Mais uma vez, paga todos os custos por ter sido obediente. 

Cid jogou para a torcida da extrema direita e tentou fazer média com seus superiores, levando a muamba para dentro do inquérito que investiga os golpistas.

Sua situação se complica, enquanto Moraes, o Ministério Público e a Polícia Federal se preparam para outras tentativas de invertidas dos que esperam que as sindicâncias tropecem em novas armadilhas.

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"Quis chutar a porta e acabei falando besteira": leia a íntegra do depoimento de Mauro Cid ao STF

Diário do Centro do Mundo: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tronou pública na noite desta sexta-feira (22) a ata de audiência de Mauro Cid, na qual o militar confirmou integralmente os termos de sus delação premiada.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/depoimento/Polícia Federal/

"Diante da necessidade de afastar qualquer dúvida sobre a legalidade, espontaneidade e voluntariedade da colaboração de Mauro César Barbosa Cid, que confirmou integralmente os termo anteriores de suas declaração, torno pública a ata de audiência realizada para a oitiva do colaborador, no dia 22/03/2024, às 13h, na sala de audiências do Supremo Tribunal Federal, com a presença da Procuradoria-Geral da República e dos defensores", afirmou o ministro na decisão.

www.seuguara.com.br/trecho/deoimento/Mauro Cid/STF/

No depoimento, o ex-ajudante de ordens tanta enrolar Moraes alegando que "quis chutar a porta e acabou falando besteira". Ele também entrega pessoas com as quais teria conversado no áudio patético que vazou, entre eles o cunhado, a prima e colegas de farda. 


O tenente-coronel afirmou que aderiu à delação premiada de maneira voluntária, negando qualquer influência da Polícia Federal em suas declarações. "Nunca houve induzimento às respostas. Nenhum membro da Polícia Federal o coagiu a falar algo que não teria acontecido", declarou Cid, conforme registrado na ata do depoimento.


Ele mencionou estar atravessando um período "mais sensível", motivado pelo bloqueio de sua promoção no Exército.

"Isso foi apenas um desabafo. Uma maneira de se expressar", afirmou ele na transcrição. "De forma genérica, todos acabam por dizer coisas que não deveriam", acrescentou.


Cid foi detido por não cumprir medidas cautelares e por obstrução à Justiça. A ordem de prisão preventiva foi emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), após a audiência na qual o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro reiterou o conteúdo da delação premiada estabelecida com a Polícia Federal, cuja validade permanece em análise.


Conheça a íntegra:



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sexta-feira, 22 de março de 2024

Moraes marca para hoje novo depoimento de Cid após áudios vazados

Por Felipe Pontes, repórter da Agência Brasil: O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para as 13h desta sexta-feira (22) um novo depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, após serem divulgados áudios em que o militar critica a atuação das autoridades responsáveis pelas investigações contra ele.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/no depoimento/áudios vazados/

O depoimento ocorrerá na sala de audiências do STF e será presidido pelo desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete de Moraes. Na sala, devem estar presentes apenas o depoente, sua defesa e um representante da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Moraes tomou a medida após a revista ter publicado, na noite dessa quinta-feira (21), áudios nos quais Cid diz ter sido pressionado, em depoimentos à PF, a delatar acontecimentos dos quais não tinha conhecimento ou “o que não aconteceu”.


Nos áudios, Cid diz ainda que a Procuradoria-Geral da República e o ministro Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre o militar no Supremo Tribunal Federal (STF), têm uma “narrativa pronta” e estariam aguardando somente o momento certo de “prender todo mundo”.


"O Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta, acho que essa é que é a grande verdade. Ele já tem a sentença dele pronta. Só tá esperando passar um tempo. O momento que ele achar conveniente, denuncia todo mundo, o PGR [procurador-geral da República] acata, aceita e ele prende todo mundo”, diz trecho dos áudios divulgados.


Defesa 

Em comunicado, a defesa de Mauro Cid não negou a autenticidade dos áudios e disse que as falas "não passam de um desabafo em que relata o difícil momento e a angústia pessoal, familiar e profissional pelos quais está passando, advindos da investigação e dos efeitos que ela produz perante a sociedade, familiares e colegas de farda".

A defesa ainda nega que o militar tenha criticado a atuação de autoridades nas investigações sobre ele, ou que as falas possam ter algum impacto sobre o acordo de delação premiada fechada entre o tenente-coronel e a Polícia Federal.


“Mauro César Barbosa Cid em nenhum momento coloca em xeque a independência, funcionalidade e honestidade da Polícia Federal, da Procuradoria-Geral da República ou do Supremo Tribunal Federal na condução dos inquéritos em que é investigado e colaborador, aliás, seus defensores não subscrevem o conteúdo de seus áudios”, diz a nota da defesa.


Ex-ajudante de ordens da Presidência da República no governo de Jair Bolsonaro, Mauro Cid fechou acordo de colaboração premiada após ter sido preso no âmbito do inquérito que apura fraudes em certificados de vacinação contra covid-19. De acordo com a Veja, os áudios do militar foram mensagens enviadas a um colega da farda.


Nas gravações, Cid diz ainda ter sido induzido a confirmar informações específicas e a todo momento acusado de contar mentiras e ameaçado de perder os benefícios da delação.

Além do caso referente às vacinas, Cid cooperou também com o inquérito sobre uma tentativa de golpe de Estado que teria sido elaborada no alto escalão do governo Bolsonaro.


No comunicado, a defesa diz também que os áudios "de forma alguma, comprometem a lisura, seriedade e correção dos termos de sua colaboração premiada firmada perante a autoridade policial, na presença de seus defensores constituídos e devidamente homologada pelo Supremo Tribunal Federal nos estritos termos da legalidade".

Edição: Aécio Amado


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Mauro Cid critica Alexandre de Moraes e diz ter sido pressionado pela PF a delatar. Ouça o áudio

Por Jessica Alexandrino, no DCM: O ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, em áudio divulgado pela revista Veja, expressou suas preocupações sobre a condução das investigações pela Polícia Federal em relação ao ex-presidente. Ela alega ter sido pressionado nos depoimentos e criticou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, responsável por homologar sua delação premiada.

www.seuguara.com.br/Mauro Cid/áudio/revista Veja/

Durante o áudio, Cid relata que os policiais insistiam para que ele desse informações que ele não possuía ou que não condiziam com a realidade. Ele enfatiza que enfrentou resistência ao tentar apresentar sua versão dos eventos, afirmando que os policiais contestavam sua veracidade e insinuavam consequências negativas para sua delação premiada, caso não corroborasse com a narrativa deles.


"Você pode falar o que quiser. Eles não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo", alegou o militar. "O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação", continuou.


Cid seguiu: "O Alexandre de Moraes já tem a sentença dele pronta, acho que essa é que é a grande verdade. Ele já tem a sentença dele pronta. Só tá esperando passar um tempo. O momento que ele achar conveniente, denuncia todo mundo, o PGR [procurador-geral da República] acata, aceita e ele prende todo mundo".

www.seuguara.com.br/Alexandre de Moraes/Mauro Cid/áudio/revista Veja/

Além disso, Cid lamenta as consequências pessoais de sua associação com Bolsonaro, afirmando que diferentemente de outros militares próximos ao ex-presidente, ele perdeu oportunidades profissionais e financeiras significativas.

"Ninguém perdeu carreira, ninguém perdeu vida financeira como eu perdi. Todo mundo já era quatro estrelas, já tinha atingido o topo, né? O presidente teve Pix de milhões, ficou milionário, né?, reclamou. 


Recentemente, a Polícia Federal indiciou Mauro Cid, Jair Bolsonaro, o deputado federal Gutemberg Reis e outras 14 pessoas em um caso envolvendo a falsificação de certificados de vacinação contra a Covid-19. Cid foi preso em 2023 e passou quatro meses detido até firmar um acordo de colaboração em setembro do mesmo ano.

Diante das investigações em curso, Alexandre de Moraes impôs medidas cautelares a Cid, incluindo a proibição de assumir cargos no Exército e o uso de tornozeleira eletrônica. Mesmo afastado do Exército e detido, Cid recebeu uma avaliação positiva de seu chefe, mas sua promoção já foi destacada pela corporação.


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quinta-feira, 21 de março de 2024

Dino nega recurso de Bolsonaro contra multa de R$ 70 mil por atacar Lula

Por Caíque Lima, no DCM: O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino negou um pedido da defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro para anular multa de R$ 70 mil do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A punição foi aplicada durante a campanha eleitoral de 2022 por ter impulsionado um vídeo com ataques a Lula, seu então rival.

www.seuguara.com.br/Flávio Dino/STF/multa/Jair Bolsonaro/

O TSE considerou que o conteúdo foi irregular porque a legislação eleitoral só permite esse tipo de ação em publicações que promovam uma candidatura e proíbe o impulsionamento de conteúdos críticos a rivais. O valor da multa foi o dobro gato para espalhar a postagem (R$ 35 mil).

Ao analisar o recurso da defesa do ex-presidente, Dino não analisou os detalhes do caso e rejeitou o pedido por questões processuais. O magistrado citou um entendimento do Supremo e afirmou que não pode analisar as provas citadas na decisão do TSE.

www.seuguara.com.br/Bolsonaro/Moraes/TSE/

Por isso, argumentou o ministro, ele não poderia avaliar a alegação da defesa de Bolsonaro, que chamou a punição de "desproporcional".

"Para concluir de forma diversa, no sentido de que não ocorram a publicidade negativa e as demais irregularidades, bem como avaliar a proporcionalidade, ou não, entre as condutas censuradas e a sanção aplicada seria necessário revisitar o caderno probatório dos autos", justificou Dino.


Essa é a primeira decisão de Dino no Supremo que envolve Bolsonaro. Ele herdou mais de 340 processos de Rosa Weber, ministra aposentada em outubro de 2023, e deve analisar as conclusões da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid-19, que pediu indiciamento do ex-presidente por incitação ao crime. 

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Ministério Público denuncia Jair Renan por fraude em empréstimo e outros crimes

Redação/O Cafezinho: O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) apresentou uma denúncia contra Jair Renan Bolsonaro, filho caçula do ex-presidente Jair Bolsonaro, por uma série de acusações graves, incluindo lavagem de dinheiro, falsidade ideológica e uso de documento falso.

www.seuguara.com.br/Jair Renan Bolsonaro/denúncia/Ministério Público/

A investigação, que foi detalhada em reportagem do jornal O Globo, aponta para uma operação fraudulenta para obtenção de um empréstimo bancário usando declarações de faturamento falsificadas da empresa Bolsonaro Jr. Eventos e Mídia.

A suspeita principal gira em torno do uso de um documento que indicava um faturamento de R$ 4,6 milhões pela empresa, valores estes considerados inverídicos pelas autoridades.


O MPDFT alega que as declarações apresentadas para a concessão do empréstimo junto ao Banco Santander continha informações falsas, tanto no aspecto material - com assinaturas que não correspondem à realidade - quanto ideológico, por apresentarem dados financeiros fraudulentos.

Além disso, a investigação revelou que Jair Renan Bolsonaro e seu sócio, identificado com Maciel Alves, realizaram ao menos três empréstimos bancários sob condições ilegais. Parte dos recursos adquiridos de maneira ilícita teria sido usada para cobrir despesas de carões de crédito da empresa, somando cerca de R$ 60 mil.


Jair Renan, ao prestar depoimento, negou ter reconhecido as assinaturas nas declarações de faturamento questionadas e refutou a acusação de que teria solicitado os empréstimos.

Contudo, o conjunto de provas coletadas, incluindo análises periciais, testemunhos e registros de uso do aplicativo bancário, parece contrariar suas alegações.

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