segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
sábado, 12 de agosto de 2023
Eram os deuses comentaristas de TV?, por Luís Nassif
Por Luís Nassif, no GGN: Na CNN, com seus modos nada fidalgos, o apresentador William Waack é peremptório, na entrevista com Alexandre Padilha, da coordenação política do governo. Pergunta - em tom acusatório - se o governo vai repetir os erros do PAC e de outras políticas desenvolvimentistas, que levaram o país ao desastre e produziram desemprego. O fim dos estaleiros, apud Waack, se deveu a erros de política econômica, não ao trabalho devastador da Lava Jato.
Na Globonews, Mônica Waldvogel comenta o PAC e diz que a falta de sustentação fiscal jogou o país na crise.
Provavelmente não leram um livro de economia recente, nem acompanharam o tema financeirização x investimento público que domina o debate econômico em todos os países desenvolvidos. O que eles sabem, leram nos jornais, de jornalistas que aprenderam o que leram nos jornais, de outros jornalistas que sabem o que leram nos jornais. E, no fim da linha, operadores de mercado repetindo slogans que leram nos jornais. Papagaios em rede!
Um grande especialista em política internacional, Waack, uma analista ligada a bons princípios civilizatórios, Mônica, de repente passam a pontificar sobre economia, não com o espírito do repórter, querendo aprender, mas do juiz assinando sentenças definitivas sobre temas que desconhecem. Tenho o microfone, logo sou a lei.
Estava na hora dos grupos de mídia promoverem uma reciclagem, pelo menos para seus comentaristas mais conhecidos. Não dói. Basta chamar um bom especialista em ortodoxia e um bom especialista em heterodoxia, e, principalmente, alguém em dia com as discussões econômicas globais. E solicitar a seus comentaristas que retomem a curiosidade dos tempos de repórter e façam perguntas, tenham a humildade de se colocar como repórteres dispostos a aprender, não como amadores pretendendo ensinar.
Se escolherem bem os expositores, haverá um notável avanço na qualidade dos comentários televisivos. Waack não precisará rebaixar seu notório conhecimento em outros temas repisando bordões da imprensa financeira, com a mesma segurança ignorante dos jovens repórteres que cobrem o mercado ouvindo o segundo e terceiro escalões.
Aí, serão capazes de entender que a economia é algo um pouco mais complexo do que o debate rasteiro sobre fiscalismo e desenvolvimentismo. Poderão até se dar o supremo benefício da dúvida, e se indagar porque de Joaquim Levy para cá - quando foi inaugurado o modelo mercadista - não houve desenvolvimento algum. Poderão aprender um pouco sobre as disfuncionalidades da Lei do Teto, sobre as restrições políticas de economia, sobre aspectos centrais do desenvolvimento, sobre o poder multiplicador e os limites dos investimentos públicos.
No mínimo conseguirão se livrar da doença do auto-engano, de supor que comentários, multiplicados por grandes redes, têm o poder da infabilidade.
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quinta-feira, 20 de outubro de 2022
Lula terá direito de se defender de Bolsonaro em 184 inserções na TV, decide TSE
quarta-feira, 1 de junho de 2022
Bolsonaro está decidido a não renovar concessão da Rede Globo, diz site; canal se posiciona
sábado, 24 de outubro de 2020
Conmebol divulga tabela das oitavas de final da Copa Libertadores 2020. Confira datas, horários e onde assistir
A Conmebol confirmou nesta sexta-feira (23) a tabela das oitavas de final da Copa Libertadores 2020. Os jogos de ida começam no dia 24 de novembro e seguem até o dia 26. Os confrontos de volta estão marcados para a primeira semana de dezembro, entre os dias 01 e 03 de dezembro. Serão oito confrontos para a definição dos classificados às quartas de final da competição.
quinta-feira, 3 de setembro de 2020
SporTV e TNT irão transmitir 11 jogos entre as rodadas 11 e 15 do Brasileirão 2020

sexta-feira, 17 de julho de 2020
Clubes da Série A divulgam manifesto a favor da MP que altera regras dos direitos de transmissão de futebol
sábado, 8 de setembro de 2018
A sangue frio: atentado, eleições e TV. Por Gilberto Maringoni
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
Cinema e TV: os vencedores do Globo de Ouro 2017
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Brasil tinha 15,1 milhões de domicílios com TV analógica em 2014

O governo pretende desligar até o fim de 2018 a transmissão analógica, que será substituída pela digital. Esse processo começou com o desligamento do sinal no município de Rio Verde (GO), em março deste ano.
De acordo com o levantamento, esses 15,1 milhões de lares equivaliam a 23,1% dos domicílios com televisores no país. Essa proporção era ainda maior no ano anterior, de 28,5% (18,1 milhões).
Das cinco regiões do país, a Norte tinha a maior proporção de residências ainda dependentes exclusivamente do sinal analógico (27,7%). Essa dependência era menor na região Sudeste (21,8%).
O IBGE não tem dados mais recentes sobre a TV analógica, mas acredita-se que seu uso tenha declinado desde 2014, com campanhas do governo sobre o fim do sinal e a distribuição de conversores a famílias beneficiadas pelo Bolsa Família.
Além disso, naquele ano a TV digital crescia em alta velocidade. O número de domicílios com serviço de TV digital subiu de 19,7 milhões em 2013 para 25,9 milhões em 2014, uma avanço de 31%. Isso equivale a 39,8% das residências com televisores.
Esse proporção é ainda maior na região Sudeste: 45,7% dos lares. Já as regiões de menor penetração do sinal digital são Nordeste e Norte -30,6% e 21,1% dos domicílios não têm o sinal, respectivamente.
TV por assinatura
Além do digital, o ano foi de crescimento acelerado na TV por assinatura, que alcançou 32,1% dos domicílios do país. A presença da TV paga era maior nas áreas urbanas (35,9%) do que nas rurais (7,5%). E também maior na região Sudeste (43,6%).
Diferentemente da TV digital e por assinatura, a televisão por antena parabólica estava mais presente nas áreas rurais (78,5%). O motivo é menor presença de infraestrutura de cabos e de torres para as outras duas modalidades transmissões.
Tela plana dispara
Em 2014 existiam 106,8 milhões de televisores nos lares do país, o equivalente a uma TV para cada dois habitantes do país (eram 202 milhões em 2014), segundo dos dados da pesquisa do IBGE divulgada nesta quarta-feira.
Mais da metade desses aparelhos ainda era de tubo: 55,6 milhões, 52,1% do total.
O que chama atenção nos resultados, porém, foi o forte aumento da proporção de televisores de tela fina. Eles respondem agora por 47,9% do total, bem acima dos 38,4% em 2013. Eram 51,2 milhões de telas finas.
O forte avanço foi fruto sobretudo da Copa do Mundo, em julho de 2014. Os brasileiros compraram televisores de tela fina, com melhor resolução de imagem, para acompanhar os jogos da seleção brasil."
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domingo, 20 de março de 2016
Jornal alemão diz que politica brasileira é melhor que “House of Cards”
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Imagem/reprodução/picture aliance/AP Photo |
"Há um promotor que quer meter na cadeia um ex-presidente, cuja metade de sua equipe já está atrás das grades. Um presidente parlamentar que teria colocado milhões em propinas em contas na Suíça, mas que, mesmo assim, continua no cargo e, com acusações de corrupção, quer afastar outros políticos do poder. E há protestos nas ruas, nos quais pessoas pedem o retorno da ditadura militar. Elas dizem: num sistema político falido como esse, qual a diferença?", diz a reportagem.
Em seguida, Fischermann lembra que, recentemente, a revista americana Americas Quarterlycomparou a crise política brasileira com a popular série do serviço de streaming Netflix – e concluiu que a política brasileira é bem mais interessante. Desde então, mais coisas aconteceram, escreve o jornalista. Segundo ele, os acontecimentos "cheios de aventuras" dos últimos dias são fora do normal até mesmo para os padrões brasileiros.
A reportagem afirma que a oposição tenta, desde a eleição de outubro de 2014, derrubar Dilma e tentou incriminá-la no escândalo da Petrobras. "Só que, para decepção deles, Dilma não tinha nada que ver com isso", escreve o correspondente.
"Nem mesmo as determinadas equipes de promotores nem a imprensa investigativa (frequentemente ligada à oposição, pois financiada por oligarcas) conseguiu comprovar algo de concreto. E isso não se deu por falta de afinco", afirma.
Em seguida é relatado o andamento do processo de impeachment, o "bloqueio total do parlamento pela oposição" e as recentes ações da Justiça contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A reportagem lembra até a polêmica nas redes sociais por causa da equivocada referência a "Marx e Hegel" no pedido de prisão preventiva de Lula.
Para o autor, a única coisa que falta nessa história da política brasileira é uma moral. "Claro que se pode afirmar categoricamente – como fazem alguns manifestantes por esses dias – que todos os políticos suspeitos de corrupção deveriam ser varridos para fora. Mas aí não sobraria quase ninguém em Brasília. A única possível exceção seria justamente Dilma Rousseff."
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segunda-feira, 9 de junho de 2014
Game of Thrones - Assista ao vídeo promocional do último episódio da 4ª temporada
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Aécio e a cocaína no Roda Viva
Aécio tem um problema.
Mesmo num ambiente superprotegido como foi o Roda Viva ontem, a questão da cocaína o assombrou.
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Aperto mesmo num ambiente protegido |
Naquela época, FHC não acreditava.
“Mas Boris: nós tínhamos combinado antes que você não faria essa pergunta”, respondeu ele.
Fernando Barros – o único dos entrevistadores que fez ontem algo parecido com jornalismo – perguntou.
A resposta de Aécio – disse, perturbado e irritado, que nunca usou cocaína – não foi a mais convincente que ele deu na vida, com certeza.
Aécio, numa demonstração de que Minas não o acostumou a lidar com perguntas embaraçosas de jornalistas, acusou Fernando Barros de já ter candidato.
Depois, ele confiou na desinformação das pessoas. Afirmou que os elos que o unem à cocaína são fruto do “submundo” da internet.
Temos aí uma visão ampla do “submundo da internet”, então. Incluí o Mineirão lotado. Em 2008, num amistoso da seleção contra a Argentina, a torcida gritou: “Ei Maradona, vai se fxxx, o Aécio cheira mais do que você.”
Pausa para rir.
Bem, o editor da Piauí fez menção ao coro do Mineirão.
Serra também teria que ser incluído no “submundo da internet”. Um jornalista ligado a Serra publicou no Estadão, quando este e Aécio disputavam a indicação do PSDB para a eleição presidencial de 2010, um artigo cujo título era: “Pó pará, governador.” (Aécio era governador de Minas.)
Serra, pelas costas de Aécio, sempre trouxe a cocaína à cena para boicotá-lo em disputas internas tucanas.
Barros lembrou um artigo de Serra que, do nada, quando mais uma vez se avizinhava uma competição entre ele e Aécio pela nomeação à eleição presidencial, anunciava logo na primeira frase que o “consumo de cocaína” seria debatido no Brasil.
Aécio claramente não está preparado para discutir a cocaína. Ele parece não ter feito nenhum treinamento com especialistas para se safar deste tipo de pergunta. Ou, se fez, o treinamento foi inútil, pelo menos a julgar por ontem.
Houve momentos cômicos no Roda Viva. Num deles, Aécio falou, como um Catão, do “aparelhamento do Estado” pelo PT. Isso numa emissora pública, bancada pelo contribuinte paulista e completamente aparelhada pelo PSDB de Aécio. Até um tuiteiro recrutado ontem pelo Roda Viva para cobrir a entrevista no Twitter era, conforme alguém descobriu na internet, militante tucano.
Aécio, desde o início, era uma candidatura de alto risco para o PSDB pela fama de festeiro inveterado. Ou o partido subestimou o risco, ou simplesmente não tinha alternativa. Podia terminar em Serra, mais uma vez.
Para Aécio se livrar do assunto, a única solução é ele fazer um exame toxicológico. Mas, pelo menos até aqui, ele não mostrou nenhuma disposição para fazer isso.
*O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
Via
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Game of Thrones - Assista ao vídeo com cenas do próximo episódio
quarta-feira, 21 de maio de 2014
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domingo, 27 de abril de 2014
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quarta-feira, 2 de abril de 2014
Chegou a vez de Game of Thrones ganhar trailer honesto
quarta-feira, 19 de março de 2014
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segunda-feira, 10 de março de 2014
Anatel amplia direitos de usuários de telefonia, internet e TV paga
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