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sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Nota Paraná ainda gera dúvida entre lojistas. Saiba como funciona


Reportagem de Talita Boros Voitch, no Paraná Online - "O Nota Paraná, programa que devolve 30% do ICMS pago pelo comércio para os consumidores que registrarem o CPF na nota fiscal no ato da compra, deveria estar funcionando plenamente desde 1.º de agosto, mas muitos comerciantes ainda têm dúvidas sobre como ele funciona ou desconhecem totalmente a iniciativa.

A reportagem conversou com 15 proprietários, gerentes ou caixas de lojas, restaurantes e padarias de duas regiões de comércio de Curitiba. Dez deles afirmaram não saber o que é o Nota Paraná ou disseram que ouviram falar, mas ainda não sabem como registrar o CPF na nota.

“A gente até ficou sabendo, mas nosso sistema de cupom fiscal não dá a opção de cadastrar o CPF. Então não sabemos ainda como proceder. Uma cliente já pediu, mas não pudemos fazer. Estamos vendo com o proprietário como resolver isso”, disse Marlete Tebaldi, gerente de uma loja de pijamas e lingerie no Bacacheri.

Outro ponto comum entre os que disseram desconhecer o programa foi a confusão entre duas ações diferentes que estão sendo implantadas de forma simultânea pelo governo do estado: a Nota Paraná e a emissão da Nota Fiscal do Consumidor eletrônica (NFC-e), que já está em vigor para alguns tipos de comércio e tem prazo para ser implantada por outros segmentos.

O registro do CPF pelo Nota Paraná não depende da adoção da NFC-e. Isto quer dizer que o recolhimento dos créditos pelos consumidores também vale se for feito no velho bloco de papel de notas fiscais. Pelo menos três lojistas afirmaram não saber disso.

O conhecimento ou não do Nota Paraná e sua adoção aparentemente não está ligado ao tamanho do comércio. Em alguns casos, pequenos lojistas mostraram que já estão registrando o CPF na nota, enquanto outros estabelecimentos de grandes redes e marcas ainda não.

Campanha

Desde segunda-feira (3), o governo do Paraná veicula em TVs e rádios uma campanha educativa sobre o programa para incentivar os consumidores a registrarem o CPF nas transações comerciais em estabelecimentos do estado.

O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, afirmou que o governo enviou para todos os comerciantes previamente um comunicado explicando a obrigatoriedade do programa e o que eles teriam que fazer para se adaptarem. “Além disso, fizemos palestras em conjunto com a Associação Comercial do Paraná e escritórios de contabilidade para atender a todos. É um processo. A mudança de hábito não é só do comércio, mas do consumidor também”, disse.

Bons exemplos

Marianna Assad, gerente da loja de roupas Ponto Fashion, no calçadão da Rua XV, demonstrou conhecimento sobre a nova regra. “Desde segunda-feira estamos perguntando para os clientes se eles querem CPF na nota. No primeiro dia pouca gente aceitou, mas agora isso já mudou. Muitos perguntam para que serve. Explicamos que é para receber de volta o ICMS pago”, disse.

O mesmo acontece com Aparecido Dias da Mota, proprietário do comércio de roupas e calçados Emanuelle, no Bacacheri. “Nosso sistema de cupom fiscal disponibilizou a opção de preencher o CPF dos clientes no início da semana. Já estamos oferecendo e a maioria dos clientes quer registrar”, contou.

Tira-dúvidas

O secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, esclarece alguns pontos do Nota Paraná que ainda causam confusão:

Como, afinal, é feita a conta dos créditos?

A conta leva em consideração o saldo do ICMS recolhido pelo estabelecimento naquele mês dividido proporcionalmente ao valor das notas dos consumidores que registraram o CPF no ato da compra.

O que acontece com os créditos expirados em um ano?

Os créditos voltam automaticamente para o governo.

Os estabelecimentos precisam ser cadastrados no programa para que as compras gerem créditos com o CPF na nota?

Não, todas as empresas registradas na Secretaria da Fazenda estão automaticamente participando do programa e têm a obrigação de incluir o CPF na nota fiscal. O ideal é emitir através da Nota Fiscal do Consumidor eletrônica (NFC-e), que garante um processo de registro dos créditos mais rápido e seguro, mas a nota fiscal em papel e o cupom fiscal também valem para gerar créditos. Nestes casos, a empresa tem de fazer a transmissão das informações para a Fazenda até o dia 15 do mês seguinte. Se o comerciante não fizer isto, ele está sujeito à multa de R$ 1.000 sob cada documento fiscal não emitido.

Produtos sujeitos à substituição tributária, como o combustível, por exemplo, não recolhem ICMS no momento da venda. Mesmo assim, se o consumidor encher o tanque do carro e registrar o CPF na nota, ele estará recebendo créditos?


Sim, porque o posto de combustível recolhe ICMS sobre os produtos vendidos na loja de conveniência. Então mesmo que o consumidor tenha apenas enchido o tanque, ele receberá créditos proporcionalmente ao valor da sua nota, com base no recolhimento total de ICMS do posto naquele mês. A conta leva sempre em consideração o valor recolhido pelo estabelecimento e o número de consumidores que registraram o CPF. E não o tipo de produto que está na nota. Além disso, toda nota registrada com o CPF está participando dos sorteios mensais.

Cadastro no site é simples e fácil

O Nota Paraná é inspirado no programa Nota Fiscal Paulista, de São Paulo. Os consumidores que registrarem o número de CPF durante suas compras no varejo, atacado ou em compras pela internet de empresas paranaenses poderão resgatar parte do ICMS pago por aquele estabelecimento, proporcionalmente ao valor de suas compras.
Os créditos podem ser revertidos em dinheiro depositado em conta, desconto no Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e também em crédito para celulares pré-pagos. Cada R$ 1 acumulado vale R$ 2 de crédito no celular.

Para resgatar os créditos, o consumidor precisa – além de registrar o CPF durante as compras –se cadastrar no site do programa . O formulário básico é simples, mas as informações devem estar de acordo com a base de dados da Receita Federal para serem aceitas.

É preciso colocar nome completo, CPF, data de nascimento, nome da mãe, CEP e informar um e-mail para contato. Feito isto, o cadastro está pronto e o cidadão já pode resgatar seus créditos quando os valores estiverem liberados, o que ocorre três meses após a compra.
Se o cidadão complementar o cadastro com informações extras como título de eleitor, números de telefone, TV por assinatura, Renavam e da unidade consumidora da Copel, isso aumenta o nível de confiabilidade do cadastro e permite que o primeiro resgate dos créditos passe de R$ 25 (nível regular de cadastro) para R$ 50 (nível ótimo de cadastro).

O nível de confiabilidade será aumentado para “excelente” automaticamente assim que o primeiro resgate dos créditos for realizado e comprovado. O nível excelente permite o resgate com valor ilimitado. A partir daí todos os valores registrados no CPF poderão ser liberados em no máximo 12 meses."

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Para obter mais informações e fazer o cadastro, acesse: http://www.notaparana.pr.gov.br/

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quarta-feira, 22 de julho de 2015

Governo publica novo reajuste da tabela do Imposto de Renda para 2016

Por: Marina Dias de Brasília (DF) – (FOLHAPRESS) – “O governo da presidente Dilma Rousseff publicou nesta quarta-feira (22), no "Diário Oficial da União", a nova lei que prevê um reajuste escalonado da tabela do Imposto de Renda.



A proposta inicial do Congresso era reajustar todas as faixas salariais em 6,5%, enquanto a do governo era corrigir a tabela em 4,5%, sob alegação de que o projeto do Legislativo causaria um impacto de R$ 7 bilhões para as contas públicas somente este ano.

Com o novo modelo negociado entre Planalto e Congresso, com correções diferentes para cada faixa de renda, ficam isentos os contribuintes que ganham até R$ 1.903,98. A nova regra vale para o ano-calendário de 2015, ou seja, para as declarações feitas em 2016.

O reajuste de 6,5%, como queria o Congresso, valerá para as duas primeiras faixas de renda. Na terceira faixa, a correção será de 5,5%, enquanto na quarta faixa haverá um reajuste de 5% e, na quinta e última faixa -dos salários maiores-, a correção será de 4,5%.

Veto

A presidente Dilma vetou nesta lei a isenção de PIS/Cofins para o óleo diesel proposta pelo Congresso, argumentando que as medidas resultam em "renúncia de arrecadação" e que "não foram apresentadas as estimativas de impacto e as devidas compensações financeiras."

Via: bemparana
Imagem: reprodução/emtempo

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terça-feira, 21 de julho de 2015

Banco dos Brics é inaugurado em Xangai com capital inicial de US$ 100 bilhões


Do Jornal do Brasil – “O Novo Banco de Desenvolvimento  (NDB, na sigla em inglês) foi inaugurado nesta terça-feira (21/7) em Xangai com o objetivo de financiar projetos de infraestrutura dos integrantes do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), de acordo com a agência de notícias Xinhua.

BRICS-Novo Banco de Desenvolvimento

O capital inicial autorizado ao banco é de US$ 100 bilhões. O capital subscrito será de US$ 50 bilhões, que será dividido em partes iguais entre os seus cinco membros.

Os líderes do Brics, que se reuniram no Brasil em julho de 2014, assinaram um acordo para a criação do banco, que foi formalmente inaugurado no início deste mês. O banco vai iniciar as operações efetivas no final deste ano ou no início do próximo ano, de acordo com a Xinhua.

O ministro de Finanças da China, Lou Jiwei, o prefeito de Xangai, Yang Xiong, e o presidente do banco KV Kamath da Índia participaram da cerimônia de abertura.
A China lidera  a criação de um outro banco de infraestrutura internacional, o Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura, que também tem o objetivo de promover o desenvolvimento de infraestruturas em países emergentes.

De acordo com a agência de notícias, Lou disse que os dois bancos irão complementar um ao outro e demonstrar como as economias emergentes podem melhorar a infraestrutura global e reformar a governança econômica em todo o mundo. Ele acrescentou ainda que houve uma enorme demanda global para o financiamento em infraestrutura."


Fonte: http://www.jb.com.br/economia/noticias/2015/07/21/banco-dos-brics-e-inaugurado-em-xangai-com-capital-inicial-de-us-100-bilhoes/
Imagem: reprodução/DCI/créditos: Marcelo Camargo/ABr


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sábado, 27 de junho de 2015

Atual política econômica agrava a crise


Por Umberto Martins, no site da CTB - Via Blog do Miro: “Indicadores recentes do IBGE revelam que a crise econômica avança impiedosamente, conduzindo o país ao pântano da estagflação (a combinação amarga e inusual entre recessão e inflação), com salários em baixa, desemprego e preços em alta e desindustrialização. A taxa de desocupação (flagelo maior para as famílias que pertencem à classe trabalhadora) subiu a 6,7% em maio, nas seis maiores regiões metropolitanas, enquanto o rendimento médio real dos trabalhadores declinou 1,9% em relação a abril e 5% sobre o mesmo mês do ano passado. A inflação deve fechar o ano em 9%.



O arrocho dos salários e o desemprego agravam o quadro de crise na medida em que deprimem o consumo e forçam o recuo das vendas. Em função disto, o comércio, provavelmente o ramo que mais emprega no país (e que ficou à margem da crise de 2008-2009), foi o que mais cortou vagas ao longo deste ano, tendo eliminado 160 mil postos de trabalho de janeiro a maio. A recessão na indústria, que não é de hoje, deve resultar em pelo menos 150 mil demissões líquidas até dezembro só em São Paulo, a julgar pelas estimativas da Fiesp.
 
Um tiro no pé
 
A força de trabalho ociosa cresceu 4,8% em maio, acrescentando 75 mil pessoas ao exército de desempregados ou exército de reserva do capital. Na comparação com maio do ano passado o percentual sobe a 38,5% e o número absoluto de novos desocupados alcança 445 mil. Já a quantidade de pessoas ocupadas caiu 0,7% (155 mil pessoas).
 
Em certa medida a recessão é determinada pela crise mundial do capitalismo, que neste momento atinge com mais força os países considerados emergentes ou em vias de desenvolvimento, como é o caso do Brasil, Rússia e Argentina, entre outros. Mas seria exagero colocar toda a responsabilidade dos nossos males às turbulências provenientes do exterior.
 
Não restam dúvidas de que a atual política macroeconômica (herança da era FHC à qual os governos do PT não renunciaram) contribui, e muito, para agravar o cenário. O tripé conspira dia e noite contra o crescimento e o desenvolvimento nacional. Temos os juros reais mais altos do mundo, câmbio flutuante e, para gáudio exclusivo dos credores, o ajuste fiscal comandado por Joaquim Levy. É notório que tudo isto joga lenha na fogueira da recessão.
 
Muito já se disse e não é demais reiterar que ajuste fiscal é um contrassenso em conjuntura de crise. Acrescente-se que o que está em curso sacrificou direitos da classe trabalhadora, contradizendo compromissos de campanha, mas não arranhou interesses da alta burguesia, não taxou grandes fortunas, manteve a isenção de impostos para remessas de lucros e dividendos ao exterior (uma das principais causas da nossa baixa Formação Bruta de Capital Fixo ou taxa de investimentos) e, enfim, resguardou os privilégios do andar superior. Não é de estranhar que a popularidade do governo esteja desabando. Foi um tiro no pé.
 
* Umberto Martins é assessor político da presidência da CTB.

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terça-feira, 28 de abril de 2015

Brasil está em fase que antecede “novo ciclo de desenvolvimento”, diz ministro

Por Marcelo Brandão - Edição: Fábio Massalli - Fonte:Agência Brasil

- “O ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Nelson Barbosa, defendeu hoje (27) a economia do país em um evento internacional sobre parcerias público-privadas (PPP's). Barbosa disse que o país está em uma fase que antecede um “novo ciclo de desenvolvimento”.

“Estamos no momento de construção das bases de um novo ciclo de desenvolvimento. A economia brasileira continua sendo dinâmica. Mas o Brasil continua sendo um país continental e existem várias oportunidade de trabalho a serem exploradas por empresas brasileiras e estrangerias”, disse Barbosa na abertura do Encontro Internacional: Infraestrutura e PPPs, promovido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

O ministro falou para um público composto por investidores brasileiros e estrangeiros, representantes de pequenas e médias construtoras e empresários do setor de construção da América Latina e Europa. Ele destacou que o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) e a iniciativa privada devem alavancar juntos os financiamentos para investimentos no país.
“Nosso objetivo é continuar contando com o BNDES, mas que ele seja um instrumento que dinamize também o setor privado. O foco do BNDES continuará sendo importante na estruturação dos financiamentos, em parceria com o setor privado. Queremos que um reforce o outro”.
Ele escolheu a palavra “dificuldades” para definir a crise econômica pela qual passa o país, e disse que o Brasil costuma se recuperar rápido dessas situações. “O Brasil tem a tradição de se recuperar rapidamente após um período de ajustes a mudanças domésticas e internacionais. Foi assim em 1999, quando tivemos um ano difícil e em 2000 a economia cresceu forte. O mesmo ocorreu em 2003 e 2009. Nos anos seguintes a economia se recuperou”.
Barbosa citou alguns investimentos que o Brasil pretende fazer na área de infraestrutura. Disse que há duas ferrovias com licitação já autorizada, uma de integração no centro-oeste, e outra ligando Rio de Janeiro e Espírito Santo. Ele explicou que ainda esse ano os aeroportos de Salvador, Florianópolis e Porto Alegre serão concedidos à iniciativa privada .
Sobre as rodovias, o ministro exaltou que o país deve fazer investimentos de cerca de R$ 12 bilhões e estuda fazer parcerias público-privadas em rodovias do Nordeste do Brasil. ‘Achamos que as PPPs, na atual situação do país, podem ser melhor em algumas rodovias. Há oportunidade de investimento grande em concessões. O potencial desses novos investimentos é R$ 12 bilhões’.” 

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sábado, 25 de abril de 2015

Exército agiliza obras no país e as empreiteiras se queixam


- “Depois de retardarem obras importantes para o país, as empreiteiras privadas criticam quando o Exército é acionado para garantir as obras prioritárias” - A eficiência, honestidade e a rapidez do Exército na execução de obras de construção e reforma pelo país estão incomodando as empreiteiras, que se queixam de “concorrência desleal” por parte da corporação. 
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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Horário de verão termina neste sábado

À meia-noite deste sábado termina o horário de verão. Moradores das regiões sul, Sudeste e Centro-oeste devem atrasar os relógios em uma hora. Por falta de água em algumas regiões, foi cogitado estender o horário por mais um mês. Entretanto, depois de uma avaliação o governo achou que não valeria a pena a prorrogação. Segundo o ministro  das Minas e Energia Eduardo Braga,  com mais um mês de horário de verão algumas localidades ficariam com um período da manhã mais escuro, acarretando mais consumo de energia.
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Petrobras supera Exxon e vira a número 1 do mundo

Aqui está uma informação importante que muita gente não tomou conhecimento. Ou por que não deu no Jornal Nacional, e se deu foi tão rápido que os telespectadores nem perceberam, ou porque os grandes jornais brasileiros não deram a devida importância ao fato. No entanto, basta uma rápida pesquisa para ver que os maiores portais de economia repercutiram a notícia, tendo como fonte a Agência de notícias “Reuters”.
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sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Quem está pior, a economia ou o jornalismo?


- Quem acompanha a situação da economia pelos jornais vê um país. Quem acompanha a opinião pública vê outro. Um dos lados pode estar errado. Não é improvável um espectador do telejornal noturno ter o sono perturbado com vozes soturnas de apresentadores e analistas. Pelo que se vê e se ouve, não se sabe o que aquele apresentador sério quer dizer com “boa noite”. Afinal, a economia do Brasil pode estar à beira da bancarrota.
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domingo, 3 de agosto de 2014

A consultoria que diz que o Brasil vai acabar

Paulo Nogueira do DCM

- O Brasil vai acabar. Quem diz isso é o analista de investimentos Felipe Miranda, um dos sócios e fundadores da consultoria de investimentos Empiricus. Num texto que a própria Empiricus define como “leitura obrigatória”, Miranda vaticina o fim do Brasil. Para breve.
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domingo, 20 de julho de 2014

Quem tem medo do BRICS?


Há dez anos surgiu o acrônimo BRIC, sigla formada pelas iniciais de quatro países que despertavam admiração no mundo pela vitalidade de suas economias – Brasil, Rússia, Índia e China, aos quais se associa a África do Sul – e que hoje representam 19% do PIB global. Nesses dez anos, o conjunto de suas economias cresceu de 3 trilhões de dólares para 13 trilhões de dólares.
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terça-feira, 1 de julho de 2014

IPI reduzido para automóveis continua até dezembro


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou hoje (30), a manutenção, até dezembro, das tarifas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis. Segundo o ministro, o objetivo da medida é fazer com que o setor se recupere da queda nas vendas observada nos últimos meses. A permanência da desoneração está vinculada a um compromisso do setor em não cortar empregos.

“A avaliação é que as vendas foram mais fracas em função de uma série de motivos, entre os quais a diminuição do crédito e também, no período mais atual, a questão da Copa [do Mundo], com menos dias úteis no período”, ressaltou o ministro, ao explicar as razões da queda na venda de veículos. A estimativa é que a desoneração implique renúncia fiscal de R$ 1,6 bilhão.

Redução do IPI segue até o fim do ano visando recuperar queda de vendas no setor automobilístico
Imagem/reprodução/Foto: Renato Araújo/ABr 
Para carros até mil cilindradas, a alíquota permanece em 3%. A previsão era que o IPI para esse ipo de veículo voltasse amanhã (1º) ao patamar de 7%, anterior à redução. Os automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuaram tributados em 9%. Antes da redução, a alíquota da categoria era 11%.


Para o presidente da Associação Nacional da Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan, a medida ajudará a impulsionar as vendas nos próximos meses. “Eu tenho a convicção de que, com a manutenção da alíquota, teremos um segundo semestre melhor do que o primeiro”, disse ele.

Moan lembrou que, com a elevação das vendas, o impacto na arrecadação do governo federal deverá ser menor do que o previsto. “Esse pressuposto de perda de arrecadação é se as vendas forem mantidas. Mas, com certeza, com aumento do IPI, as vendas seriam menores do que a projeção que nós temos”, acrescentou.

Segundo balanço da Anfavea, de janeiro a maio deste ano, as vendas de automóveis caíram 8,3% em comparação com o mesmo período de 2013. Foram vendidos 1,002 milhão de unidades nos primeiros cinco meses do ano, contra 1,092 milhão no mesmo período do ano passado.

A produção de automóveis caiu, de acordo com a Anfavea, 14,5% no acumulado dos primeiros cinco meses do ano. Foram fabricados 1,153 milhão de unidades de janeiro a maio de 2013, contra 990 mil no mesmo período deste ano. Em maio, a produção caiu 20% em comparação com o mesmo mês do ano passado, totalizando 202 mil automóveis.


Daniel Mello - Repórter da Agência Brasil
Edição: Nádio Franco

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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Governo torna permanente a desoneração da folha de pagamento

-A presidenta Dilma Rousseff se reuniu, nesta terça-feira (27), com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e com empresários de vários setores da economia para tratar da desoneração da folha de pagamento. Após a reunião, o ministro confirmou que os 56 setores da economia já beneficiados com o processo terão esse benefício de forma permanente. Implementada em 2011, a medida tinha validade até o fim deste ano.
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terça-feira, 25 de março de 2014

Ministério da Fazenda diz que rebaixamento da classificação de risco do Brasil é inconsistente


O Ministério da Fazenda emitiu nota oficial rebatendo a decisão da agência de classificação de risco Standard and Poor’s (S&P), que rebaixou o ranting de crédito do Brasil. O texto diz que a classificação é inconsistente e contraditória com os fundamentos da economia brasileira. O MF afirma que a agência cometeu um equivoco ao avaliar a siltuação fiscal brasileira, por não considerar a geração de um dos maiores superávits primários do mundo nos últimos 15 anos.
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Fazenda: rebaixamento é inconsistente com a economia brasileira

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
Edição: Carolina Pimentel

O rebaixamento da classificação de risco do Brasil é inconsistente com as condições da economia brasileira, informou há pouco o Ministério da Fazenda. Em nota oficial, a pasta informou que a redução da nota é contraditória com a solidez e os fundamentos do país.

No texto, o ministério reafirmou o compromisso com a meta de superávit primário – economia para pagar os juros da dívida pública – de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e com o equilíbrio fiscal nos próximos anos. Além disso, a pasta informou que o governo continuará a trabalhar para dar prioridade ao investimento e promover o crescimento sustentável no longo prazo.

Para o Ministério da Fazenda, a avaliação sobre a situação fiscal brasileira está equivocada por não levar em conta que o país tem gerado um dos maiores superávits primários do mundo nos últimos 15 anos e está reduzindo o endividamento público. “Em 2013, cabe salientar, fizemos um superávit primário de 1,9% do PIB, suficiente para reduzir o endividamento público, tanto bruto (de 58,8% do PIB para 57,2% do PIB) quanto líquido (de 35,3% do PIB para 33,8% do PIB)”, destacou a pasta.

Em relação ao crescimento econômico, uma das causas apontadas pela agência para o corte da nota de classificação, o ministério ressaltou que o país cresceu 17,8% desde o início da crise econômica internacional, em 2008, e acumula uma das maiores taxas de crescimento no período entre os países do G20 (grupo das 20 maiores economias do planeta). “No ano passado, o país cresceu 2,3%, desempenho superior à maioria dos países deste grupo”, destacou.

Sobre a trajetória do investimento no país, o ministério informou que o programa de concessões iniciado no ano passado mobilizará mais de US$ 400 bilhões nos próximos anos e lembrou que o investimento cresceu 6,3% no ano passado, a segunda maior expansão entre os países do G20. Em relação aos investimentos estrangeiros diretos, que geram emprego no país, o comunicado ressaltou que o país tem estado entre os cinco maiores destinos mundiais, com ingressos de US$ 65,8 bilhões nos 12 meses encerrados em fevereiro deste ano.

O ministério também destacou que o país está preparado para eventuais ataques especulativos por causa do volume de reservas internacionais, atualmente em torno de US$ 378 bilhões. “A economia brasileira tem baixa vulnerabilidade externa, pois possui o quinto maior volume de reservas internacionais no G20, o que corresponde a dez vezes a dívida externa de curto prazo, por sua vez, a menor do grupo (em proporção da dívida externa total)”, informou.

A nota oficial ressaltou ainda que, mesmo com a redução da nota, a classificação de grau de investimento do Brasil está mantida, com baixa probabilidade de o país dar calote na dívida pública. O próprio texto da Standard & Poor’s, informou o ministério, destacou que o país tem sólida estrutura institucional, balanços fiscais e externos fortes e que, embora seja elevada, a dívida pública tem composição sólida, na maior parte atrelada a parcelas fixas ou à inflação.

Imagem: reprodução/noovasmidias

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Poupança: Bancos tentam fatiar ação contra planos econômicos

"Certos de que têm poucas chances de vitória no julgamento da correção da poupança nos planos econômicos dos anos 80 e 90, os bancos vão tentar convencer o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar cada um dos planos em separado. O julgamento, interrompido em novembro, será retomado em fevereiro e, caso seja determinada a correção reivindicada em cada um dos quatro planos, os bancos terão de arcar com um pagamento aos poupadores estimado em R$ 150 bilhões.
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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Dona da Magazine Luiza em entrevista: "mídia só vê o copo do lado vazio" [vídeo]

A empresária Luiza Trajano, atual presidente da terceira maior rede de varejo do Brasil, a Magazine Luiza, em entrevista ao programa Manhattan Connection, da Globo News, desmontou a história da crise no varejo, da inadimplência, etc. Sem caras e bocas, de modo simples a empresária ainda passou um "sabão" no jornalista Diogo Mainardi, que tentou intimidá-la.
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sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Dicas para compra de material escolar


Quem tem filhos na idade escolar sabe que não é tarefa fácil comprar todos os ítens da lista de material, a cada início de ano. Uma pesquisa de preços através da internet é fundamental. Combinada com um bom planejamento pode resultar em economia, no final. É bom lembrar, que a escola não pode exigir material de uso coletivo, nem determinar marcas. Tudo tem que estar de acordo com o Código de Defesa do Consumidor.
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sábado, 23 de novembro de 2013

Repor perdas da poupança causará prejuízo de bilhões aos bancos

Brasília – O procurador do Banco Central, Isaac Sidney Menezes Ferreira, disse hoje (22) que o sistema bancário deve ter prejuízo aproximadamente R$ 149 bilhões se o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que os bancos devem pagar diferença nas perdas no rendimento de cadernetas de poupança causadas pelos planos econômicos Cruzado (1986), Bresser (1998), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991).
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sábado, 8 de junho de 2013

Jornal do Brasil manda "The Economist" se calar

Não é a primeira vez que a revista britânica The Economist ironiza a economia brasileira e o ministro da Fazenda, Guido Mantega. No fim do ano passado a revista sugeriu a saída do ministro para uma mudança de rumo da economia. Em sua última edição voltou a criticar o desempenho medíocre da economia brasileira. E com a ironia disse que o ministro Mantega é um "sucesso", pedindo para que ele fique.
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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Governo inclui mais 14 setores em desoneração da folha de pagamento

Em mais uma medida para estimular o investimento das empresas e acelerar o crescimento econômico, o governo inclui mais 14 setores na desoneração da folha de pagamentos, com início para 2014. Dentre outros, os setores de construção, engenharia e equipamentos militares e aeroespaciais, pagarão a partir do ano que vem, 2% sobre o faturamento bruto, ao invés do recolhimento de 20% da contribuição previdenciária que incide sobre a folha.
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