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sábado, 11 de junho de 2022

Insatisfeitos por causa do Pix, diz Bolsonaro sobre pesquisa XP

Do Poder360: O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que, por conta da criação do Pix, os bancos estão insatisfeitos com a sua gestão. A declaração foi feita nesta sexta-feira (10) enquanto o resultado da pesquisa XP/Ipespe, em que os entrevistados apontaram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como mais honesto do que o atual chefe do Executivo.
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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Crédito para pequenas e médias empresas pagarem salários já está disponível nos bancos

Por Kelly Oliveira, repórter da Agência Brasil - O programa de financiamento da folha de pagamento para pequenas e médias empresas foi regulamentado hoje (6) pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em reunião extraordinária. Com isso, as empresas já podem pedir o empréstimo aos bancos. Cerca de 1,4 milhão de pequenas e médias empresas, que empregam 12,2 milhões de trabalhadores que ganham até dois salários mínimos, receberão R$ 40 bilhões de crédito com juros baixos para manter a folha de pagamento por dois meses.
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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Fechado acordo para pagamento de perdas na poupança por planos econômicos

"Representantes de bancos, associações de defesa do consumidor e a advocacia-Geral da União fecharam acordo para encerrar os processos na Justiça que tratam sobre perdas financeiras causadas por planos econômicos das décadas de 80 e 90.
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quarta-feira, 3 de maio de 2017

Boleto vencido poderá ser pago em qualquer banco a partir de julho


Da Agência Brasil/R7 - A partir de julho, o novo sistema para pagamentos de boletos começa a funcionar. O boleto poderá ser pago em qualquer banco, mesmo que esteja vencido. Além disso, o cálculo de juros e multa do boleto atrasado será feito automaticamente, o que reduzirá a necessidade de ir a um guichê de caixa e eliminará a possibilidade de erros no cálculo.


A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) tem feito a apresentação do novo sistema para empresas e jornalistas em várias cidades. Hoje, foi a vez de Brasília. Na apresentação, o diretor adjunto de Operações da Febraban, Walter Tadeu, lembra que a nova plataforma vem sendo desenvolvida desde o ano passado, devido ao elevado número de fraudes em boletos.

- A Nova Plataforma vai trazer mais segurança.

Ele acrescentou que o sistema atual tem mais de 20 anos de existência.

Tadeu explicou que as informações de todos os boletos emitidos pelos bancos estarão nessa nova plataforma única, criada pela federação em parceria com a rede bancária. Na hora de pagar o boleto, esses dados serão checados na plataforma. Se houver divergência de informações, o pagamento não será autorizado e o consumidor só poderá pagar o boleto no banco que emitiu a cobrança, uma vez que somente essa instituição terá condições de fazer as checagens necessárias.

A Febraban defende que a nova plataforma vai reduzir fraudes na emissão de boletos de condomínios, escolas e seguradoras, por exemplo. A federação lembra que quadrilhas enviam boletos falsos às casas, que acabam sendo pagos como se fossem verdadeiros, gerando prejuízos. Há também casos de sites maliciosos que emitem “segundas vias” com informações fraudulentas, além de vírus instalados em computadores.

O diretor adjunto não soube dizer se os boletos emitidos com esse novo sistema custará mais caro para as empresas que contratam esse serviço dos bancos. Ele disse que como se trata de uma polícia de cada banco, a Febraban não pode comentar sobre o assunto.

Cronograma

A implantação da nova plataforma seguirá um cronograma: a partir de 10 de julho, para boletos acima de R$ 50 mil; 11 de setembro, superior a R$ 2 mil; 13 de novembro, acima de R$ 200; e em 11 de dezembro, todos os boletos. Segundo o diretor adjunto, esse cronograma é necessário para evitar falhas no sistema.

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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Todo banco terá que aceitar boletos vencidos a partir de março


Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil - Boletos bancários que tenham passado da data de vencimento poderão ser pagos em qualquer banco a partir de março. A medida será implantada de forma escalonada e começará com os boletos de valor igual ou acima de R$ 50 mil, a partir do dia 13 de março. Em dezembro de 2017, a mudança será estendida para boletos de qualquer valor, seguindo cronograma (veja abaixo) divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Em assembleias pelo país, bancários avaliam hoje proposta de reajuste de 10%

Kelly Oliveira - Repórter da Agência Brasil - “Bancários de várias cidades do país participam de assembleias, no final da tarde de hoje (26), para avaliar a proposta dos bancos de reajuste de 10% nos salários. O Comando Nacional dos Bancários orienta a aceitação da proposta e o fim da greve.


A Federação Nacional dos Bancos (Fanaban) propôs reajuste de 10% sobre salários, benefícios e participação nos lucros. A federação também propôs correção de 14% no vale-refeição e no vale-alimentação.

Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), os banqueiros aceitaram abonar 63% das horas dos trabalhadores de 6 horas, de um total de 84 horas, e 72% para os trabalhadores de 8 horas, de um total de 112 horas.

Edição: Talita Cavalcante

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sexta-feira, 5 de junho de 2015

HSBC irá pagar multa de R$ 134,5 milhões para encerrar investigação sobre lavagem de dinheiro

“O HSBC informou nesta quinta-feira (4) que concordou em pagar às autoridade em Genebra 40 milhões de francos suíços (43 milhões de dólares) para chegar a um acordo sobre uma investigação de lavagem de dinheiro na sua filial suíça”, segundo informação do portal Terra.

Jornal do Brasil – “O banco HSBC irá pagar multa de 40 milhões de francos suíços (cerca de R$ 134,5 milhões) às autoridades de Genebra para encerrar uma investigação sobre supostos crimes de lavagem de dinheiro que envolve a filial suíça da instituição e foi deflagrada pela Operação SwissLeaks. A informação foi dada pela própria empresa, através de nota, nesta quinta-feira (4).

HSBC-multa-lavagem de dinheiro

O comunicado diz ainda que o pagamento serve para compensar as autoridades por falhas organizacionais do passado e que o banco não será punido criminalmente. O banco afirma ainda que a investigação da promotoria identificou que nem o banco e nem seus empregados são suspeitos de nenhum crime atualmente.

Em fevereiro, foi aberta uma investigação contra a empresa por lavagem de dinheiro, e operações de busca e apreensão foram feitas em escritórios da instituição na cidade suíça. O processo foi aberto após o Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos obter a lista de clientes do banco e publicar série de reportagens a respeito.

O episódio envolve depósitos totais de mais de US$ 100 bilhões, mantidos em agência do HSBC em Genebra por cerca de 106 mil clientes de 203 países, referentes aos anos de 2006 e 2007. Dados divulgados pela imprensa indicam que o Brasil é o nono país com o maior valor depositado (US$ 7 bilhões) e o quarto maior em número de clientes no HSBC: foram localizados 8.667 brasileiros com contas no banco.

Esta é a maior multa já aplicada por autoridades de Genebra, que equivale a aproximadamente 0,4% do valor do banco.”

Fonte: JB/Terra

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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Bancos têm horário de funcionamento diferenciado no final do ano

"Os bancos funcionam em horário especial nesta quarta-feira (24), véspera de Natal. Nas agências localizadas nos estados com o mesmo horário de Brasília, o atendimento ao público será das 9h às 11h, informou a Federação Brasileira de Bancos (Febraban).


Nos estados com diferença de uma ou duas horas em relação a Brasília, o horário local de atendimento será das 8h às 10h (9h às 11h na hora de Brasília) e nos estados com diferença de três horas em relação a Brasília, o horário de funcionamento das agências será das 7h às 9h (10h às 12h na hora de Brasilia), alerta a Febraban. 

No dia 30 dezembro, as agências abrirão normalmente e farão todas as operações bancárias que estão disponíveis ao público. De acordo com Febraban, será o último dia útil do ano nas instituições financeiras, pois no dia 31 os bancos fecharão para realizar operações internas e balanços, sem expediente ao público nas agências. 

Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) devem ficar atentos. A comprovação de vida e a renovação da senha na rede bancária. Se isso não for feito, o benefício será suspenso." Mais informação na Agência Brasil

Via: políticalivre
Imagem: reprodução/foto:divulgação
               
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Aposentado tem que revalidar senha no banco


Guilherme Daroit, no Jornal do Comércio

"Até o último dia do ano, todos os aposentados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) precisam comparecer ou enviar um procurador às agências bancárias pelas quais recebem para revalidar suas senhas. A não realização do procedimento dentro do prazo, que é anual e obrigatório a todos que recebem por conta-corrente, conta poupança ou cartão magnético, poderá bloquear os repasses a partir do ano que vem. Nesse caso, os benefícios só seriam retomados a partir do momento em que o aposentado regularizar a sua situação nos bancos.
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sábado, 26 de julho de 2014

Política: Banco Santander pede desculpas por texto sobre Dilma


Nesta sexta (25), foi divulgado um texto enviado a clientes do Banco Santander dizendo que se a presidente Dilma Rousseff melhorar nas pesquisas de intenção de voto, juros e dólar vão subir e a Bolsa, cair. O texto, que constou de um informativo períodico enviado a clientes que ganham acima de R$ 10 mil, diz ainda que um cenário favorável à presidente reverterá ganhos em investimentos.
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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Poupança - Para Febraban, indenização por planos econômicos é de até R$10bi

Por Aluísio Alves - SÃO PAULO (Reuters) - A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) estima que o valor correto do pedido de ação indenizatória para cadernetas de poupança por perdas com planos econômicos, atualmente no Supremo Tribunal Federal (STF), é de cerca de 8 a 10 bilhões de reais, disse nesta quarta-feira o presidente da entidade, Murilo Portugal.
Inicialmente, o Ministério Público Federal (MPF) calculou que os bancos tiveram ganhos de 441 bilhões de reais com os planos, valor atingido com base em cálculos incorretos, segundo os bancos.


Na semana passada, o Supremo adiou novamente o julgamento, que está na pauta desde novembro de 2013, desta vez a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deve apresentar uma nova avaliação sobre eventuais ganhos que os bancos tiveram com planos econômicos entre as décadas de 1980 e 1990.

"Pelas contas que nós fizemos, esses valores de receita bruta seriam de 17 a 20 bilhões de reais. Quando você chega ao resultado líquido, dá cerca de metade disso", disse Portugal a jornalistas após participar do Ciab, evento anual de tecnologia bancária da Febraban.
Segundo o executivo, um montante de cerca de 8 bilhões de reais para eventuais perdas com o assunto foram provisionados pelos bancos.

Para o presidente da Febraban, há a possibilidade do Supremo atender pedido do governo federal para uma audiência pública sobre o tema e não há previsão de em quanto tempo o julgamento deve ser concluído.

Credito

Portugal disse que o crédito no país segue crescendo mais rápido do que o Produto Interno Bruto (PIB) do país, mas “desacelerando”. A previsão dele é de que os estoques de financiamento no país evoluam de 13 a 14 por cento neste ano. A mais recente pesquisa do Banco Central com o mercado, na segunda-feira, apontou previsão de alta de 1,5 por cento do PIB em 2014.

Segundo ele, a queda na atividade de alguns setores da economia, como vem acontecendo em veículos, não tem menor oferta de crédito como causa. Na véspera, a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) informou que as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus caíram 5,5 por cento nos primeiros cinco meses do ano, ante mesma etapa de 2013.

O ritmo mais lento do crédito, somado ao aumento dos custos do spread –a diferença do custo que o banco paga para captar recursos e a que cobra do tomador – está mais relacionado à piora no cenário de recuperação de dívidas atrasadas, disse ele.

Na semana passada, o BC informou que os juros bancários médios dos empréstimos para pessoas físicas subiram pelo quarto mês seguido em abril, a 42 por cento ao ano, o pico em quase três anos.
“Houve uma piora na taxa de recuperação de créditos inadimplentes”, disse Portugal.

IOF

O presidente da Febraban elogiou a medida anunciada nesta manhã pelo governo federal, de reduzir a zero o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para captações externas acima de 180 dias.
“É uma medida boa porque aumenta a integração com os mercados internacionais”, disse.


Fonte: Agência de notícias Reuters
Imagem: reprodução/Terra


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segunda-feira, 26 de maio de 2014

Bancos devem arcar com perdas de poupadores?


O maior calote da história*

SIM*.


Milhares de juízes, desembargadores e ministros de tribunais superiores concordam há 20 anos que o prejuízo de correntistas gerados por planos econômicos dos anos 1980 e 1990 no rendimento da poupança deve ser cobrado dos bancos.

Com ou sem a adoção de plano econômico para frear a inflação, nenhuma lei autorizou os bancos a desrespeitar a correção integral dos aniversários contratados nas contas poupança naquela época. No Supremo Tribunal Federal (STF), são mais de 300 decisões a favor dos poupadores, proferidas por praticamente todos os ministros. O ministro Marco Aurélio Mello, por exemplo, nunca proferiu nenhuma decisão contrária aos poupadores.

Em 1997, um juiz escreveu que se a caderneta de poupança é um contrato, mesmo que uma lei nova viesse a criar plano econômico novo, a Constituição resguardaria os "rendimentos previstos na norma vigente ao tempo do depósito". O autor dessa frase é o hoje ministro do Supremo Teori Albino Zavascki.

Bancos-poupança-planos econômicos

O que há de novo? Os bancos pensam que estão acima da lei e bateram à porta do STF para aplicar um calote nos brasileiros. Isso não é novidade. Em 2001, usaram manobra parecida para tentar escapar do Código do Consumidor. Nesta mesma seção da Folha, em 15/11/2005 ("Os bancos e o direito do consumidor", de Ives Gandra da Silva Martins), foi dito que, caso o STF mantivesse a aplicação do Código, "assistiremos à implosão da moeda e das instituições financeiras".

No ano seguinte, o Supremo decidiu a favor dos consumidores e nada aconteceu. Se algo explodiu, foram os lucros bilionários dos bancos, provando que em seus gordos cofres há dinheiro mais do que suficiente para pagar aos cidadãos que esperam por quase uma vida. E esse valor não ultrapassará a cifra de R$ 8 bilhões. Lamenta-se, contudo, que a maioria dos poupadores não tenha recorrido à Justiça e que tantos tenham morrido sem ver a cor do seu dinheiro.

No atual julgamento, as instituições financeiras foram além. Contrataram consultorias e pareceres mundo afora para pressionar os ministros do Supremo com a ameaça de que, se forem pagar o que falta, o país quebrará. A União, em situação semelhante, cumpriu o que a Justiça determinou e pagou a todos os brasileiros as correções no FGTS.

Os bancos têm consciência desse débito e, se a conta está alta ou baixa, a culpa é deles, que preferiram empurrá-la com milhares de recursos protelatórios no Judiciário.

O país vive um período de reflexão sobre o que é certo ou errado e esse caso é paradigmático. Se os cidadãos devem, perdem o salário, sofrem penhoras, ficam até sem luz. A lei no Brasil vale apenas para cobrar os pequenos? É mais que hora de respeitar as decisões dos juízes, desembargadores e ministros, sem medo da granada oca. Ela não vai explodir.

Falar que o país vai quebrar é o pior dos argumentos, pois ignora que cada cidadão, ao receber o que lhe é devido, não enterrará seu dinheiro no quintal. O dinheiro volta para a economia na forma de comida, remédios, educação, e serviços --inclusive bancários.

Nesta semana, o ministro Felix Fischer, presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), confirmou que um brasileiro pedreiro tem tanto direito quanto qualquer outro indivíduo ou empresa, mantendo a lei e os julgados, sem ceder à forte pressão dos bancos.


O direito do cidadão está resguardado na Constituição Federal, que coloca todos iguais perante a lei. Os cidadãos confiam que a suprema corte não vai lhes subtrair isso. Nas palavras de Amartya Sen, prêmio Nobel de Economia, o desenvolvimento pressupõe, além de liberdade, respeito aos indivíduos. (Marilena Lazzarini e Walter Faiad)

Fonte: Folha de S. Paulo
Via: Idec


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domingo, 4 de maio de 2014

Nova regra sobre portabilidade de crédito vale para amanhã

Mudança na fórmula de cálculo do saldo devedor de empréstimos e financiamentos, que promete facilitar a portabilidade de crédito entre bancos entra em vigor a partir desta segunda-feira (05). A princípio, a medida permite aos clientes buscarem condições mais favoráveis como juros e taxas mais baixos e prazos maiores.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Deutsche Bank pagará US$ 20 mi para acabar com acusações envolvendo Maluf


Uma notícia estarrecedora e ao mesmo tempo reflexiva. Paulo Maluf, sempre foi um exemplo emblemático de político envolvido em grandes escândalos de corrupção, que estranhamente permanece impune. Transita incólume e impoluto nos meios políticos. Conhecedor dos labirintos da imunidade e dos pontos obscuros das Leis, permanece onde os garras da justiça brasileira não consegue alcança-lo.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Poupança: Bancos tentam fatiar ação contra planos econômicos

"Certos de que têm poucas chances de vitória no julgamento da correção da poupança nos planos econômicos dos anos 80 e 90, os bancos vão tentar convencer o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar cada um dos planos em separado. O julgamento, interrompido em novembro, será retomado em fevereiro e, caso seja determinada a correção reivindicada em cada um dos quatro planos, os bancos terão de arcar com um pagamento aos poupadores estimado em R$ 150 bilhões.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Bancos podem pagar R$ 8,4 bilhões com defasagem de planos econômicos, diz Idec

Daniel Lima da Agência Brasil - 
Brasília – É R$ 8,465 bilhões o montante a ser pago pelos bancos aos poupadores caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida que cabe ao sistema bancário arcar com as perdas de rendimento sofridas pelos aplicadores na caderneta de poupança durante os planos econômicos Bresser (1998), Verão (1989) e Collor 2 (1991).
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sábado, 23 de novembro de 2013

Repor perdas da poupança causará prejuízo de bilhões aos bancos

Brasília – O procurador do Banco Central, Isaac Sidney Menezes Ferreira, disse hoje (22) que o sistema bancário deve ter prejuízo aproximadamente R$ 149 bilhões se o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que os bancos devem pagar diferença nas perdas no rendimento de cadernetas de poupança causadas pelos planos econômicos Cruzado (1986), Bresser (1998), Verão (1989), Collor 1 (1990) e Collor 2 (1991).
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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Bancos apresentam nova proposta de reajuste. Greve dos bancários pode acabar na Segunda


Depois de longas 16 horas de negociação que varou a madrugada desta sexta-feira, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentou ao Comando Nacional do Bancários nova proposta para atender as reivindicações da categoria. Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), os sindicatos foram orientados a realizar assembleias e aceitarem a proposta para por fim a greve que já dura 23 dias.

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sábado, 11 de maio de 2013

Como os bancos lucram com a fome do mundo

Por Mauro Santayana - 
Em 1973, quando o muro de Berlim ainda dividia o mundo em dois blocos econômicos e políticos, o então presidente do Banco Mundial, Robert McNamara, disse que todas as nações deviam esforçar-se para acabar com a pobreza absoluta – que só existia nos países subdesenvolvidos – antes do novo milênio.
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