Mostrando postagens com marcador paraná. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador paraná. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de abril de 2018

Justiça do Paraná determina multa para acampamentos pró e contra Lula

O juiz substituto da 3ª Vara da Fazenda Pública do Paraná, fixou o pagamento de E$ 500 mil por dia a cada réu que descumprir a medida de desocupação imediata do acampamento no entorno da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. No documento, o juiz cita o Movimento Brasil Livre (MBL), a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento Curitiba contra a Corrupção, o Movimento UFPR Livre e o Partido dos Trabalhadores (PT), cujos integrantes permanecem no local onde o ex-presidente Lula está preso desde sábado (07).
Leia Mais ►

segunda-feira, 26 de março de 2018

Política: Beto Richa se despede do governo sem deixar saudades

Ex-governador será lembrado por beneficiar ricos e agredir trabalhadores. A renúncia de Beto Richa (PSDB) é um alívio para os paranaenses. Após sete anos à frente do Paraná, o governador não deixará saudades. Sem nunca ter sido líder ou ter tido visão de futuro, ele algora tenta carreira solo no Senado Federal, imitando o colega de perfil e desconfianças iguais, Aécio Neves.
Leia Mais ►

domingo, 7 de fevereiro de 2016

6 estudos para entender o pedágio no Paraná

Por Katia Brembatti, na Gazeta do Povo – "Um dos assuntos mais polêmicos do Paraná, o pedágio é alvo de muitas reclamações e teorias conspiratórias. O que é fato, porém, é que a concessão de rodovias para a iniciativa privada já foi objeto de vários tipos de estudos e investigações para saber se seria possível ter serviços melhores – com mais estradas duplicadas, por exemplo – e tarifas menores. Durante o governo Requião, era questão de honra escarafunchar tudo o que fosse possível sobre o assunto. A iniciativa rendeu algumas ações judiciais, mas nada que fosse capaz de reduzir os valores em larga escala (um aditivo foi assinado com a Caminhos do Paraná e posteriormente contestado).

Agora, o Anel de Integração é novamente foco de um levantamento, dessa vez pelo Ministério dos Transportes, que avalia se há formas de aumentar o volume de obras e baratear as despesas para os usuários. Depois do carnaval, uma reunião com as concessionárias vai indicar os rumos da negociação. A Gazeta do Povo compilou levantamentos que já foram feitos sobre o pedágio no Paraná que podem nortear a discussão.



Tribunal de Contas

O Tribunal de Contas do Paraná (TC-PR) também tentou esmiuçar os contratos de pedágio do Paraná. Começou analisando a concessionária Ecocataratas, que administra a BR-277 de Guarapuava a Foz do Iguaçu. Em 2012, a auditoria indicou que o desequilíbrio era de 31,9% – a empresa teria recebido R$ 347 milhões a mais (em valores de 2010). O relatório do TC sustentou que o histórico das concessões de rodovias no Paraná é uma sucessão de equívocos e o contrato em vigor se mostrou um instrumento ruim. Um levantamento semelhante foi feito com relação à Viapar, que atua no Noroeste, teve resultados similares , que foram apresentados em 2013. O órgão de controle recomendou a “devolução”, em forma de obras ou redução de tarifa, de R$ 397 milhões, referentes às duas concessionárias, e a revisão dos contratos. Os efeitos do relatório também estão em suspenso. Uma auditoria sobre a atuação da Rodonorte, responsável por rodovias na ligação Curitiba-Londrina e nos Campos Gerais, também foi iniciada pelo TC.

TCU

A pedido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o Tribunal de Contas da União (TCU) investigou as concessões de rodovias no Paraná. O foco da auditoria foi o prejuízo que teria sido causado aos usuários pelas sucessivas mudanças de contratos – os chamados aditivos. O resultado foi anunciado em 2012 e apontava que a supressão de obras previstas não foi proporcional às perdas de arrecadação alegadas pelas seis concessionárias que administram as estradas. De acordo com o relatório, as mudanças foram feitas sem critérios técnicos e acabaram beneficiando as concessionárias. O estudo não indica quanto as empresas deixaram de investir ou mesmo qual foi o impacto nas tarifas. Mas determinava que o governo do Paraná promovesse, em 360 dias, o reequilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão. Na prática, a exigência deveria significar preços menores ou mais benefícios para os usuários. Mas as concessionárias conseguiram, na Justiça, impedir os efeitos da auditoria. Dessa forma, os prazos e a obrigações ainda estão em discussão.

Fiep

Os preços do pedágio no Paraná deveriam ser reduzidos pela metade e a quantidade de obras nas rodovias deveriam dobrar. Esse é o resultado de um levantamento feito pela Federação Paranaense da Indústria (Fiep), em parceria com a consultoria Macrologística. Um comparativo entre o sistema paranaense e as recentes licitações de concessões de rodovias do governo federal indicou que, na média, os valores e o volume de obras exigidos no Paraná está bem abaixo dos parâmetros praticados no mercado. O estudo comparou os pedágios de primeira geração, feitos no fim da década de 1990, com os de terceira geração, realizados no ano passado pelo governo federal. Ao considerar os modelos atuais – que estão sendo aplicados em estradas do Mato Grosso e de Minas Gerais, por exemplo – ficou evidente que a remuneração das concessionárias paranaenses é bem maior. Nos outros estados, a tarifa por eixo a cada 100 quilômetros é mais barata e a quantidade de duplicações a serem realizadas pela concessionária é o dobro da média no Paraná.

CPIS

A Assembleia Legislativa do Paraná também investigou os contratos de pedágio. Foram três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). A primeira instalada em 2003, a segunda em 2007 e a mais recente em 2013. Depois de ouvir depoimentos e reunir documentação, os deputados defenderam a redução de até 25% nas tarifas. O relatório final apresentou 19 recomendações, como o corte imediato de porcentuais residuais da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), tributo extinto em 2008, e que ainda constariam dos cálculos de custos. A comissão também sugeriu a isenção de impostos. As concessionárias pagam, por exemplo, um porcentual da receita a título de Imposto sobre Serviço (ISS), que acaba sendo revertido para as prefeituras das áreas cortadas por rodovias. Também parte do valor das tarifas vai para custear a fiscalização do sistema e a compra de viaturas e equipamentos para a polícia rodoviária.

Fipe

O órgão que é responsável por fiscalizar as concessões de rodovias no estado – a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) – contratou um levantamento para analisar todos os detalhes das obras e balanços financeiros apresentados pelas concessionárias. Ao custo de R$ 1,5 milhão, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) apresentou relatório em 2013. A conclusão foi de que vários aspectos vagos no contrato de concessão levaram as empresas a fazerem obras pelas quais não foram compensadas. Um exemplo foi a construção de acostamento em rodovias, que foi exigida das empresas sem ser contabilizada entre as despesas. Assim, as concessionárias precisariam ser ressarcidas. Em alguns casos, a indenização seria de várias centenas de milhões. O principal trabalho desenvolvido pela Fipe foi a criação de um simulador que permite calcular o custo de inclusão de obras ou definir qual seria o impacto na arrecadação de uma eventual redução de tarifa. A fundação apontou como alternativa a prorrogação do prazo de concessão.

Fia

A Fundação Instituto de Administração (FIA), foi contratada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), e apresentou relatório em 2013, ponderando que havia um desequilíbrio nos contratos com as concessionárias e que seria possível reduzir a tarifa em um valor aproximado ao do reajuste anual. Ou seja, em um determinado ano, o pedágio não sofreria o aumento que sempre acontece em dezembro. “Uma estratégia que será proposta é um desconto tarifário da ordem de 7%, o que deve corresponder à correção da tarifa de 2013 para 2014. A percepção do usuário será, portanto, de que a tarifa de pedágio se manteve”, diz o estudo da FIA. Individualmente, a situação com números mais expressivos ocorre no lote 2, administrado pela concessionária Viapar. O custo de mais cinco anos de pedágio resultaria em 28% de desconto na tarifa ou em R$ 320 milhões de novos investimentos – valor que seria suficiente para fazer 100 quilômetros de duplicações, segundo a FIA. O levantamento custou R$ 3,3 milhões para o governo do Paraná."

***
VIA

Leia Mais ►

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

Aumentou a tarifa do pedágio no Paraná: confira os valores

Por Guilherme Batista, da Redação Bonde - “A tarifa de pedágio já está mais cara nas 27 praças espalhadas por todo o Paraná. O reajuste médio, de 10,28%, foi autorizado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Estado (Agepar) na última sexta-feira (27) e passou a valer à meia-noite desta terça, 1º de dezembro.

O pedido de reajuste foi feito pelas seis concessionárias de pedágio existentes no estado, que alegaram precisar custear a variação dos preços de diversos produtos e serviços. A chamada correção anual contratual - definição adotada pelo poder público - varia entre 6,69% e 7,05%. O índice, conforme a Agepar, fica abaixo da inflação do período, medida em 9,93% pelo IPCA.


Entretanto, a agência reguladora também autorizou a aplicação da revisão tarifária, conhecida como degrau tarifário, para cobrir os custos de obras não previstas em contrato, como viadutos e duplicações, ou obras cujo cronograma foi antecipado. Com isso, o reajuste anual médio nas tarifas chegou aos 10,28%.

A tarifa de pedágio da praça de Jataizinho, na BR-369, subiu de R$ 16,10 para R$ 18,60, e continuou a ser a mais cara entre todas as praças do Paraná. Já em Arapongas, a tarifa foi reajustada de R$ 6,80 para R$ 7,50, e segue sendo a mais barata, ao lado da cobrada pela praça de Mandaguari, também na região norte do estado.

Confira os valores que já estão sendo cobrados pelas concessionárias no Estado do Paraná:

Econorte: 
 
Jacarezinho: R$ 17,10
Sertaneja: R$ 16,00
 
Viapar: 
 
Presidente Castelo Branco: R$ 10,10
Floresta: R$ 11,20
Campo Mourão: R$ 11,20
Corbélia: R$ 11,20
 
Ecocataratas: 
 
São Miguel do Iguaçu: R$ 14,10
Céu Azul: R$ 10,80
Cascavel: R$ 11,60
Laranjeiras do Sul: R$ 11,60
Candói: R$ 11,60
 
Caminhos do Paraná: 
 
Prudentópolis: R$ 11,00
Irati: R$ 9,60
Porto Amazonas: R$ 11,00
Imbituva: R$ 9,60
Lapa: R$ 11,00
 
Rodonorte: 
 
Balsa Nova: R$ 7,60
Palmeira: R$ 10,80
Carambeí: R$ 9,00
Jaguariaíva: R$ 6,90
Tibagi: R$ 10,10
Imbaú: R$ 10,10
Ortigueira: R$ 10,10
 
Ecovia 
 
São José dos Pinhais: R$ 18,00

***
Leia Mais ►

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Por que o imposto sobre herança irrita tanto os deputados do Paraná?

Por Rogério Galindo, no Caixa Zero – "Se a semana da Assembleia Legislativa nos ensinou alguma coisa foi que mexer com imposto sobre herança deixa os deputados paranaenses muito mais irritados do que aumentos no IPVA ou no ICMS.

Desde o ano passado, o governo Beto Richa (PSDB), reeleito, passou a promover aumentos de impostos e de arrecadação de diversas maneiras.

– Aumentou em 40% a alíquota de IPVA.
– Aumentou o ICMS de uma longa lista de produtos.
– Passou a taxar o funcionalismo inativo.



O resultado é conhecido. Os parlamentares da base de Richa, com exceções, aceitaram aprovar tudo. O primeiro pacotaço, que envolvia as mudanças nos impostos, não causou maiores defecções.

(No segundo pacote, que envolveu mudanças na previdência, o clamor popular aumentou consideravelmente a oposição a Richa na Assembleia. Mas é preciso reparar: isso ocorreu depois das manifestações e da ocupação do plenário do Legislativo, não antes. Não por convicção, e sim por concessão aos eleitores e a grupos organizados.)

De todo modo, os aumentos de impostos passaram tranquilamente. Agora, não. Assim que se falou em mexer em heranças, começou a gritaria. O tom subiu. Mesmo deputados fiéis ao governo subiram à tribuna com sangue nos olhos para dizer que se recusariam a votar a proposta.

Há motivos para o burburinho. Alguns deles têm a ver com a própria construção do projeto. Novamente, como é de praxe da atual administração, tudo foi feito a portas fechadas, sem consulta a ninguém que não faça parte da cozinha do governo. Os deputados receberam o prato feito e teriam de engolir – ou chiar. Chiaram.

As alíquotas não são exageradas. Mas também pode-se dizer que o governo exagerou ao tascar já o maior porcentual em R$ 700 mil. Talvez fosse o caso de jogar esse valor mais para cima? Talvez. Mas isso poderia ser discutido em plenário sem que se obstruísse totalmente o projeto. E 8% não é o tipo de imposto que corroa todo o patrimônio herdado.

O que parece pesar mais é a própria ideia de um imposto sobre heranças. Ao contrário do ICMS, trata-se de um imposto sobre propriedade. Ao contrário do IPVA, pega todas as propriedades de alguém.

Em seu discurso na tribuna, Plauto Miró (DEM, foto acima) reclamou da situação de um pequeno agricultor, com 20 alqueires, uma propriedade que ele avaliou em R$ 1,6 milhão, ter de pagar 8% sobre a herança da terra. Nesse caso, seriam cerca de R$ 100 mil de imposto. O que, realmente, não é pouca  coisa.

Mas as grandes economias do mundo taxam muito mais. Valeria dizer também: as grandes democracia cobram mais. Na Inglaterra, a média de imposto sobre herança é de 40% (no exemplo acima, mais de R$ 600 mil). Nos EUA, perto de 30%. Na França e na Alemanha, perto de 30%. No Japão, 32%.

É que no caso do imposto sobre a herança, não é só a arrecadação que está em jogo. O que se pretende com esse tipo de cobrança é implantar uma ideia de sociedade. Um conceito de justiça social. Por quê?

Hoje, no Brasil, uma família que tem muito dinheiro vai passando a riqueza de pai para filho. E o filho de alguém muito rico herda tudo sem precisar fazer esforço. Pela loteria da vida (e não pelo mérito) tem uma posição de início de vida privilegiada.

Se alguns têm essa sorte (e, de novo, trata-se de sorte nascer numa família assim, e não de mérito), outros não a têm. E, pelo contrário, partem de uma situação não só ruim em si, mas péssima porque terá de ser comparada com a dos que têm mais. A pessoa terá de lutar não só para fazer o seu melhor como para ser comparada com outros que tiveram mais sorte e não precisam fazer o mesmo esforço.

A utopia de que todos deveriam ter uma situação econômica totalmente igual se mostrou um pesadelo – muito pouca gente se disporia a reprisar o desastre dos governos comunistas do século 20 e suas horrendas continuações atuais.

Mas está bem claro pelo exemplo das principais democracias que algo desse ideal de manter as pessoas com um ponto de partida parecido, com chances semelhantes na vida, deve ser respeitado em um regime moderno. O sucesso de uma geração não deve ser a garantia de dinheiro, poder e influência para uma dinastia de sucessores.

Mesmo os defensores do “mérito” poderiam concordar com isso, já que isso forçaria as novas gerações a repetir os esforços feitos anteriormente, ao invés de viver dos louros recebidos. Isso estimula o mérito, o esforço, a competição e a iniciativa. Não se trata de qualquer tipo de convicção socialista.

Mas é claro que isso contraria interesses. O deputado Romanelli, líder do governo, falou disso ao chamar os colegas de defensores dos poderosos. Pode ser que tenha tido muita razão nisso."

***

Leia Mais ►

sábado, 13 de dezembro de 2014

Beto Richa, os aposentados, e um comentário certeiro

O "pacotaço" do governo do Estado do Paraná sob a batuta do governador reeleito Beto Richa, continua repercutindo negativamente nos canais de notícias, nos blogs e nas redes sociais. Motivo pelo qual voltamos ao assunto. O eminente blogueiro Esmael Morais, fez várias referências ao assunto em sua página na Web. Uma delas é uma charge do Paixão para o jornal Gazeta do Povo, que replico abaixo. Verdade é, que as medidas do governo foram recebidas como um golpe baixo pelos paranaenses. Inclusive por aqueles que votaram em Beto Richa.
Leia Mais ►

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Política - O danoso "pacotaço" de Beto Richa. Veja quem votou contra.


Depois de uma vitória acachapante nas eleições para governador em primeiro turno, o governador reeleito Beto Richa propôs um "pacotaço" antipopular que certamente vai doer no bolso do cidadão paranaense. Além do aumento de 40% no IPVA com o desconto por pagamento antecipado caindo de 10% para 3 %, aumenta inclusive o ICMS da gasolina, que certamente será repassado para o consumidor.
Leia Mais ►

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Pedágio para o Litoral vai custar R$ 16,80

O governo do Estado do Paraná divulgou nexta sexta-feira (28), o novo reajuste nos preços do pedágio. As novas tabelas homologadas pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Infraestrutura do Paraná (Agepar) incluem o reajuste médio de 4,88%, valendo a partir do dia 1º de dezembro. 
Leia Mais ►

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Eleições 2014 - lista dos deputados federais eleitos pelo Paraná

PMDB:
João Arruda – 176.370 votos.
Hermas Frangão Parcianello – 150.213 votos.
Osmar Serraglio – 117.048 votos.
Sergio Souza – 77.699 votos.



PT:
Zeca Dirceu – 155.583 votos.
Enio Verri – 107.508 votos.
Assis do Couto – 76.116 votos.
Toninho Wandscheer – 71.822 votos.

PP
Dilceu Sperafico – 151.930 votos
Marcelo Belinati – 137.817 votos
Ricardo Barros – 114.396 votos
Nelson Meurer – 106.478 votos

PSDB
Valdir Rossoni – 177.324 votos
Luiz Carlos Hauly – 86.439 votos
Alfredo Kaefer – 82.554 votos

PSC
Takayama – 162.952 votos
Edmar Arruda – 85.155 votos

PR
Giacobo – 144.305 votos
Luiz Nishimori – 106.852 votos

PSB
Luciano Ducci – 156.263 votos
Leopoldo Meyer – 59.974 votos

PPS
Sandro Alex – 116.909 votos
Rubens Bueno – 95.841 votos

PTN
Chrstiane Yared – 200.144 votos

PTB
Alex Canziani – 187.475 votos

SD
Delegado Francischini – 159.569 votos

PSD
Evandro Roman – 92.042 votos

PC do B
Aliel Machado – 82.886 votos

PV
Leandre – 81.181 votos

PHS
Diego Garcia – 61.063 votos

Confira a lista detalhada com todos os nomes que concorreram.


Fonte: Parana-online
Imagem: reprodução/radionovohorizonte


Leia Mais ►

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Chuvas fortes no Paraná - Região dos Campos Gerais tem 13 pontos interditados

A Polícia Rodoviária Estadual enviou na manhã desta segunda-feira (09) uma relação atualizada dos pontos mais comprometidos pelas chuvas, nas estradas estaduais que cortam a região. São pelo menos 13 pontos que estão com restrição total de tráfego. Confira a relação com os trechos atingidos:

Campos Gerais- Ponta Grossa-pontos interditados
01 -PR-170 KM 415 – Entr. Guarapuava e Pinhão, afundamento próximo a uma ponte, pista totalmente interditada.

02 -PR-170 KM 383 – Próximo ao rio Jordão, pista interditada devido a queda de barreira

03 -PR-170 KM 385- Rio Pinhalzinho transbordou e há uma lamina d’àgua sobre a pista

04 -PR-170 KM 372- Rio Cascavel transbordou

05-PR-487 KM 254 – Entre Manoel Ribas e Nova Tebas – Afundamento de pista. Via totalmente interditada.

06 -PR-364 Interditada Sentido Irati – Inácio Martins

07 -PR-438 Interditada setido Irati – Teixeira Soáres

08 -PR-160 Interditada sentido Irati – Prudentópolis

09 -PR-522 Interditada sentido Imbituva – Ivai

10 -PR-487 Interditada Ivai – Candido de Abreu

11-PR-151 KM 439 A Água da chuva levou parte da pista interditando totalmente a rodovia, entre São João do Triunfo e São Mateus do Sul.

12 -PR-340 KM 281 – Trecho entre Telêmaco Borba – Irati, meia pista, queda de barreira (Rodovia com fluxo limitado de veículo.


Fonte: aRede


Leia Mais ►

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Dia “D” de vacinação contra gripe no Paraná será sábado (26)


"O Governo do Paraná já abasteceu todos os municípios do Estado com as doses da vacina contra a gripe. Nesse segundo dia da Campanha de Vacinação, os paranaenses que procuraram os postos e unidades de saúde puderam ser vacinados sem qualquer empecilho. A vacinação acontece conforme previsto pela Secretaria da Saúde e segue até 9 de maio, quando termina a campanha. 
Leia Mais ►

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

IPVA-PR para 2014 ficará mais barato


O governo do Estado do Paraná autorizou nesta quinta-feira (12), a publicação da tabela de valores para o cáulculo do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)de 2014. Em média, o imposto ficará menor. Para automóveis, a redução pode chegar a 4%, para caminhões 5,6% e para motos, 3,4%. Confira abaixo, a tabela de vencimentos e a notícia completa.
Leia Mais ►

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Um trote do governador do Estado


O jornalista e blogueiro Esmael Morais, registrou em seu blog a reclamação de vários de seus leitores dizendo serem vítimas de um trote passado pelo governador do Estado do Paraná, Beto Richa (PSDB). Diz o blogueiro, que "em campanha pela reeleição, o tucano está ligando para as casas dos paranaenses dizendo que baixou a conta de luz em 18%.
Leia Mais ►

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Primeiro clássico paranaense fica no empate.

Campeonatos estaduais começam a esquentar com os primeiros confrontos entre os chamados favoritos ao título. Ontem, pelo paranaense, o Coritiba F.C. enfrentou o Paraná Club na Vila Capanema. Apesar do chuva tivemos um jogo quente com três expulsões e um gol para cada lado. O time Coxa Branca, vindo de duas vitórias era o favorito a somar mais três pontos. Mas não conseguiu superar o tricolor, que motivado diante de sua torcida, levou sufoco ao adversário até tomar o gol, acirrando ainda mais o primeiro clássico do campeonato. Com o resultado de 1x1 o Coritiba permanece em primeiro, e o Paraná ainda segura a lanterna. Confira os detalhes, e os gols da partida.
Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger