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domingo, 8 de janeiro de 2023

Quem não detiver a tragédia, dela será cúmplice. Por Fernando Brito

Publicado originalmente no Tijolaço, por Fernando Brito: Em todos os jornais, lê-se que se prepara uma nova onda de ações do bolsonarismo inconformado para criar tumultos em Brasília. Já trancaram as estradas do país, já surraram pessoas, já provocaram incêndios, depredações e armaram explosivos, o que mais falta?

www.seuguara.com.br/Flávio Dino/manifestações/bolsonarismo/bolsonaristas/

Aliás, nada lhes falta, nem transporte, em ônibus fretados (e sequer revistados), nem abastecimento para se manterem à tripa forra, com carne farta parta seus churrascos - assista aqui como é farto o suprimento.

Não há mais desculpas para a vacilação diante desta aberta tentativa de ataque ao resultado das eleições. Teve-se toda a paciência com os desequilibrados, política e mentalmente, que poderiam estar ingenuamente metidos nesta mazorca.


Mas o que está acontecendo é uma vergonha e está certíssimo o ministro Flávio Dino ao dizer que "pequenos grupos extremistas não vão mandar no Brasil".

Não é possível aceitar tergiversações, como se tratasse ali de uma manifestação legítima e pacífica, como as que a democracia garante.

Não se pode, cinicamente, chamar para comandar as forças de segurança de Brasília justamente aquele que se omitiu criminosamente quando a cidade foi posta a arder por esta turba.


Visivelmente insuflado por financiadores que têm meios materiais e certeza da impunidade, não basta dizer que este movimento, agora, só reúne algumas centenas, porque continua sendo gente suficiente para provocar uma tragédia. Não adianta a desculpa de que a cada diz (sic) são menos porque, ainda assim, são em número suficiente para transformar intenções em gestos.


Nem basta que o governo federal, justamente por ser o alvo deste ânimo selvagem, seja o único a se mobilizar para evitar que ela aconteça.

Passou muito da hora de que se ouça a voz daqueles a quem eles dirigem seus uivos digam-lhes que desistam de um ataque. E estes são Bolsonaro e as Forças Armadas.

Na sabedoria popular, quem cala, consente.

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sábado, 7 de janeiro de 2023

Dino: "Extremistas não vão mandar no Brasil"

Publicado por Beatriz Castro, no DCM: O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), usou as redes sociais, na manhã deste sábado (7), para dizer que os extremistas não vão mandar no Brasil e que as pessoas agredidas em "manifestações política" devem registrar boletins de ocorrência. De acordo com o ministro, caso os processos entrem na esfera federal, a pasta atuará imediatamente.

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sábado, 31 de dezembro de 2022

Com reforço na segurança e tensão em Brasília, Lula toma posse no domingo para terceiro mandato

Reuters: Luiz Inácio Lula da Silva vai tomar posse no próximo domingo para um terceiro mandato à frente do Palácio do Planalto em um esquema ininterrupto de segurança em meio à tensão na capital do país após episódios de vandalismo e até a tentativa de explosão de uma bomba no Aeroporto de Brasília.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Bolsonaro testa a gratidão dos que têm dívidas impagáveis. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Grandes empresários que prometeram a Bolsonaro uma luta heroica e incessante pelo golpe já abandonaram o líder. Poucos continuam promovendo nas redes sociais os acampamentos na frente dos quartéis. São os que ainda têm coragem para expressar gratidão e fidelidade incondicional a Bolsonaro. O resto todo se evaporou, se dispersou e começou a silenciar em dezembro.

www.seuguara.com.br/Bolsonaro/bolsonaristas/

Os homens do dinheiro poderiam inspirar os patriotas até o limite, mas mandaram dizer a alguns jornalistas que estariam cansados de guerra, até mesmo no zap. 

Uma guerra em que eles não aparecem presencialmente, mas financiam e empurram manés em transe para a linha de frente.


O cansaço pode ser muito mais o temor com as consequências do que não deu certo e dificilmente dará.

Um golpe fracassado não sairá de graça para quem vive de preservar interesses. O silêncio é a exaustão misturada a covardia.

Há refluxo num movimento que nunca se revelou forte o suficiente para conseguir o que a extrema direita queria.

Os bloqueios nas estrada desapareceram, e tem mais gente voltando do que indo em direção aos acampados.


Bolsonaro fica no meio do caminho, mas atrapalhado do que orientando condutas, e os últimos a levarem o blefe a sério não sabem com quem contar.

É possível que a clausura de Bolsonaro tenha sido motivada pela dúvida. Em algum momento ele percebeu que não poderia contar com empresários que tiveram proteção do governo e políticos que construíram seus planos comendo na sua mão.


Mas o derrotado irá cobrar essa conta. Cobrará dos que se beneficiaram das suas ações ou omissões, em muitas frentes, e dos que chegam a governos, aos Congresso e a Assembleias com mandatos que só existirão porque ele existe.

Saberemos, quando tapetes imundos forem erguidos pelo governo Lula, o que parte desse contingente de apoio a Bolsonaro ganhou para ser tão radical e 'ideologicamente' fiel ao tenente que mandava em generais.


Que favores Bolsonaro dispensou a alguns apoiadores que vieram até aqui gritando o jogral do golpe e que só agora decidiram parar.

Que concessões criminosas foram feitas a grileiros, garimpeiros, contrabandistas de madeira e bandidos da floresta nos quatro anos de bolsonarismo? E não são apenas bandidos de chinelo de dedo.


Que 'ideologia' mobilizou empresários de peso na direção da aventura do golpe, quando uma ruptura sempre foi considerada improvável? O que fez esse gesto temerário valer a pena?

Um dia descobriremos que motivações mais específicas levaram patriotas de grife a se transformar em alvos de Alexandre de Moraes, que terá de enquadrar alguns deles, para que não pegue só a manezada.


Enquanto isso, Bolsonaro vai cobrando a conta, que pode ser paga de várias formas. Os devedores sabem bem como funciona esse PIX de transferência de suporte político e afetivo. 

Bolsonaro vai precisar de trincheiras e de carinho. Sem mandato, sem orçamento secreto, sem centrão, sem militares e sem bajuladores oportunistas, o sujeito passa a ser uma incógnita à espera de um futuro.


E o que ele será depende dos que tiveram a sua proteção, alguns dos quais envolvidos em investigações e até hoje impunes. Bolsonaro vai precisar de quem precisou dele para negócios diversos.

Empresários poderosos, com fama nacional, não poderão abandoná-lo quando estiver ao relento da proteção do PL, num condomínio de luxo de Brasília onde grupos de moradores já anunciaram que irão rejeitá-lo.


O entra-e-sai no condomínio Ville de Montagne, no Jardim Botânico, vai dizer se o suporte a Bolsonaro será presencial, efetivo e concreto, ou apenas gasoso e remoto.

Ainda nesse verão, o enclausurado saberá com quem pode contar para não virar um Eduardo Cunha.


Imagem: reprodução


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terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Bolsonaristas tentam invadir sede da PF em Brasília e queimam veículos [vídeos]

Redação Bem Paraná, com agências: Manifestantes apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília, nas noite desta segunda-feira (12). No ato, eles queimaram carros e ônibus, além de proferirem palavras contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal). Agentes da Polícia Federal foram acionados para conter os manifestantes. Houve confronto. Os policiais usaram balas de borracha.

www.seuguara.com.br/bolsonaristas/PF/Brasília/atos antidemocráticos/manifestação/

 O ato ocorreu depois de Moraes determinar a prisão temporária de José Acácio Serere Xavante, pela suposta prática de condutas ilícitas em atos com pautas antidemocráticas, inclusive mediante a ameaça de agressão e perseguição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


A prisão do Xavante foi pedida pela Procuradoria-Geral da República (PGR). "A manifestação, tem tese, criminosa e antidemocrática, revestiu-se do claro intuito de instigar a população a tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo a posse do presidente e do vice-presidente da República eleitos", registrou a PGR.

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[Cenário de guerra: bolsonaristas tentam invadir sede PF e espalham terror no centro de Brasília: "(...) Com integrantes vestidos com camiseta da Seleção Brasileira, o grupo danificou dezenas de carros que estavam estacionados nos arredores do prédio da corporação. Alguns, inclusive, chegaram a ser incendiados. Um ônibus com motorista dentro chegou a ser incendiado. Por sorte, ele conseguiu descer antes de o veículo ser totalmente consumido pelo fogo.


Alguns bolsonaristas justificaram o ato alegando que agentes da PF "prenderam injustamente um indígena". O Metrópoles apurou que seria o Cacique Tserere, um líder indígena apoiador de Bolsonaro. Bastante conhecido entre aqueles que estão há dias no QG do Exército pedindo intervenção militar, ele faz os discursos mais inflamados contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre der Moraes.

Vídeos mostram alguns dos manifestantes armados com pedações de paus correndo em direção à sede da Polícia Federal. Um homem dizia que ônibus com mais bolsonaristas chegariam para reforçar o ato antidemocrático. Um deles, muito exaltado, gritava; "Eu posso morrer aqui hoje, não tem problema, não"". 










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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Um comunista em cada esquina? Por Gaudêncio Torquato

Por Gaudêncio Torquato, em O Tempo: Não vai aqui nenhum gesto de desprezo, muito menos de desrespeito, a quem ousa discordar do governo a se instalar em 1º de janeiro de 2023, por enxergar nele uma porta para a chegada do comunismo no país. O que se ouve hoje da turba que se posta na frente de alguns quartéis não tem nexo. Ou, em outras palavras, trata-se de ignorância sobre o que se passa aqui e alhures. É enxergar o horizonte com muito cisco no olho. Pior é constatar que há quadros das Forças Armadas que ainda apostam nessa maluquice.

www.seuguara.com.br/comunismo/Gaudêncio Torquato/

Para tentar explicar minha análise, peço ao leitor um pouco de paciência para pinçar velhos, porém nem sempre lembrados, conselhos.


Democracia no Brasil

A democracia é o sistema dos contrários, o que pressupõe divergência entre divisões da sociedade sobre suas metas. Alimenta-se da seiva dos partidos, que constituem parte, parcela, pedaço da sociedade. Dessa forma, a democracia se assenta na concorrência entre siglas, no debate de ideias, na livre expressão de cada parte para ilustrar, orientar e convencer as massa. 


O Brasil tem um sistema democrático, fixado em normas constitucionais, ancorado em Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), com claras normas sobre direitos individuais e coletivos, e extensa descrição do papéis dos órgãos de Estado, como as agências de controle e de segurança, a par do capítulo sobre deveres dos cidadãos. Há de se admitir que não temos ainda uma democracia consolidada, podendo até ser considerada um projeto em formação, ante as democracias mais antigas.


Política na história

Nos tempos de Platão e Aristóteles, o cidadão carregava uma missão. Honrar de defender a polis. Passou o tempo e a democracia direta da Ágora, a praça central de Atenas, ganhou novos contornos. O Estado passou por extraordinária evolução, aos substituir o espaço feudal do absolutismo pelo espaço da República.


O poder absoluto - de inspiração divina dos Reis - cedeu lugar ao poder do povo. Um poder corporificado no Estado moderno pelo ideário da Revolução Francesa, com seu escopo do governo representativo, das liberdades, dos direitos e deveres dos cidadãos - expressão, produção, comércio - incorporando os avanços civilizatórios que plasmaram a mais forte democracia do mundo ocidental, a norte-americana, plasmada sob o lema do primeiro presidente da nova ordem, Abraham Lincoln: "a democracia é o governo do povo, pelo povo, para o povo"


"Governo do povo"

Temos de admitir que a frase virou slogan de palanque. O governo do povo virou, em muitos países, o governo de minorias, o governo pelo povo se transformou em um governo para profissionais e um governo para o povo acabou cedendo lugar a uma administração para amigos e seus grupos. Tais desvirtuamentos ocorreram ao sabor dos jogos tramados para conquistar o poder. Que deixou de ter em mira um ideário, com um caudaloso veio de causas, e ter como alvo a construção de cidadelas de Tio Patinhas.


Ora, a esses vieses, adicionamos, por aqui, uma fileira de mazelas. O Brasil urbano revela-se parecido com o Brasil rural em toda a sua trajetória. O império coronelista do princípio do século retrasado fincou raízes em outros roçados. O novo coronelismo arranjou um habitat. O voto de cabresto, prática fraudulenta dos tempos da oligarquia rural, transferiu-se ao domínio do "novos donos do poder".


Herança colonial 

Os traços do passado colonial impregnaram nossa identidade, banhando-a com a lama dos velhos tempos: a pobreza educacional das massas; a perversa disparidade de renda entre classes; o sistema político resistente às mudanças; o sistema de governo ortodoxo (hiper-presidencialismo); e a continuidade de mazelas histórias, entre as quais reinam, absolutas, o patrimonialismo e o assistencialismo de caráter populista-paternalista. Sob essa teia esburacada, a concentração de forças permanece sob a égide do Estado todo-poderoso, bem visível na função de cobrador de impostos, eixo repressor (policialesco), distribuidor de favores e com poder de definir os destinos da sociedade.


Conclusão: o Brasil tenta construir, lenta e gradualmente, desde o século XIX, o altar da Cidadania. Em 1881, tinha 12 milhões de habitantes, dos quais poucos eram imunes à manipulação dos governos. Hoje, são 215 milhões de habitantes. E mais de 30 milhões de faminstos. Milhares sujeitos à influência dos governantes. O que temos, hoje, em vez de Cidadania, é Estadania, a dependência do Estado, o favor, migalhas, esmola.


Quimera

E o mundo? Algumas democracias evoluíram na linha dos direitos e deveres, como a norte-americana. Mas as margens da pirâmide cresceram em quase todos os lugares, com exceção de alguns países, como os escandinavos. E os regimes comunistas? Ora, trabalham com o capital. Caso da China, um capitalismo de Estado. Na Rússia, grupos empresarias se multiplicam. O capital é a mola do crescimento. Quem insiste em velhas teses está de farol baixo, casos da Venezuela e Cuba. A Coréia do Norte é uma redoma. O porto seguro é a social-democracia. Que inspira países europeus.


O comunismo é, portanto, uma quimera. Não há de sobreviver em um país com a dimensão continental como o nosso, com tantas riquezas, com a índole de um povo de sangue negro, indígena e português, e uma tradição que preza a criatividade, a liberdade, as livres manifestações e de uma alegria contagiante. Podemos compreender rompantes à direita e à esquerda como sinais de um tempo tempestuoso. Temos em nossa frente, a caminhada para o centro, saída eficaz para acomodar as placas tectônicas.

Em suma, quem vê comunista em cada esquina precisa correr urgente ao oculista.


Imagem: reprodução


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quarta-feira, 7 de setembro de 2022

STF após ataques: "Respeitar a Constituição é defender a democracia" [vídeo]

Reportagem de Ana Flávia Castro, no Metrópoles: Após manifestantes exibirem faixas contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) na Esplanada, durante a comemoração do 7 de setembro, o perfil oficial da Corte publicou um vídeo nas redes sociais explicando o motivo de não existir votação para eleger os magistrados da Corte.

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sábado, 2 de outubro de 2021

Manifestantes vão às ruas Brasil afora contra o governo Bolsonaro

Reportagem de Bruno Menezes, Vinícius Schmidt e Olavo David, no Metrópoles: Manifestantes vão às ruas em várias cidades do país, neste sábado (2/10), em protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Em algumas capitais, os protestos estão marcados para para esta tarde, mas em outras, os encontros já acontecem desde o fim da manhã.
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segunda-feira, 5 de julho de 2021

Política: 'não haverá vitória sem o resgate da Bandeira'. Por Moisés Mendes

www.seuguara.com.br/bandeira brasileira/manifestações/
Publicado originalmente por Por Moisés Mendes, em seu blog: Não é por civismo calhorda, mas por missão de guerra mesmo. Tomar a bandeira das mãos do fascismo poderá ser a maior reconquista simbólica da democracia brasileira no século 21.
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domingo, 4 de julho de 2021

Política: manifestações, atos e protestos contra o governo Bolsonaro são registrados em todos os estados do Brasil

www.seuguara.com.br/atos/mifestações/governo Bolsonaro/
Durante todo o sábado (3), diversos atos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro foram registrados no Brasil e no mundo. Pelo menos 7 países também registraram manifestações. De acordo com levantamento, todos os estados tiveram manifestações, ao menos nas capitais, somando mais de 350 cidades.
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segunda-feira, 3 de maio de 2021

Golpe com quem, cara pálida? Por Moisés Mendes

www.seuguara.com.br/bolsonaristas/manifestação/golpe/
Publicado originalmente por Moisés Mendes, em seu blog: O voto impresso é o habeas da extrema direita insegura para as eleições do ano que vem. A defesa do comprovante do voto em papel, como pede Bolsonaro, apareceu com força nas manifestações de sábado. O truque já está consagrado como arma de Bolsonaro e se disseminou como parte da estratégia golpista.
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segunda-feira, 22 de junho de 2020

Grupos fazem manifestações contra e a favor de Bolsonaro em Brasília, São Paulo e BH, neste domingo (21)

BRASÍLIA (Reuters) - O domingo [21/06] foi marcado mais uma vez por manifestações contra e a favor do governo federal, e o presidente Jair Bolsonaro novamente não compareceu a atos de apoio à sua gestão na capital do país. Em Brasília, as manifestações ocorreram na Esplanada dos Ministérios e cada um dos grupos foi separado pela Polícia Militar do Distrito Federal, que fez um cordão de isolamento.
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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Em dia de manifestações, Fantástico explica o que é fascismo e antifascismo

A edição do Fantástico deste domingo (7) apresentou uma reportagem dedicada à explicar o que é fascismo e antifascismo. O tema ganhou força nos últimos dias com as manifestações antirracistas que eclodiram pelo mundo após a morte de George Floyd, nos Estados Unidos.
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domingo, 7 de junho de 2020

Google tira do ar dossiê com dados de antifascistas

Jornal GGN - O Google excluiu um arquivo divulgado na última quinta-feira com informações de três mil pessoas que aderiram, por meio das redes sociais, ao movimento contra o fascismo. Segundo informações do jornal O Globo, o dossiê de 999 páginas continha dados como nome completo, foto e profissão dos ativistas, contas em redes sociais e até números de documentos e endereços pessoais e estava armazenado no Google Drive.
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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Empresário bolsonarista intimado por fake news admite que financiou manifestações

Do Uol, em 04/06/2020: O empresário Otávio Fakhoury, intimado a depor no inquérito das fake news pelo STF (Supremo Tribunal Federal), admitiu que financiava manifestações a favor do governo de Jair Bolsonaro. Fakhoury também contou que já tinha feito o mesmo em 2016, durante os protestos pelo impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).
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segunda-feira, 1 de junho de 2020

STF e TSE terão que acelerar a cassação de Bolsonaro, por Luis Nassif

Por Luis Nassif - Premissa 1: Bolsonaro não vai parar até dar o golpe ou ser deposto. Premissa 2: a cada dia que passar, sem reação, as milícias bolsonaristas se tornarão mais atrevidas. Ontem e hoje [31/05] as manifestações em frente ao STF (Supremo Tribunal Federal) foram de ameaças explícitas aos Ministros, especialmente a Alexandre de Moraes.
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terça-feira, 5 de maio de 2020

As hordas da morte estão na rua. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço - Não há mais meias-medidas, não pode haver mais meias-medidas. As horas da morte, minúsculas mas ferozes, estão nas ruas do país. Por si, seriam minúsculas e não traiam problemas senão aos serviços de saúde mental.
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Bolsonaro compartilha vídeo de apoio a seu favor e incentivo a protestos contra o Congresso Nacional

O presidente Jair Bolsonaro usou o WhatsApp para compartilhar um vídeo de apoio a si próprio e incentivo aos atos de protestos anunciados por ativistas conservadores e bolsonaristas para o dia 15 de março, contra o Congresso Nacional. A informação foi revelada pela jornalista Vera Magalhães, nesta terça-feira (25), por meio do blog BR Político, no jornal O Estado de S.Paulo.
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terça-feira, 2 de julho de 2019

Comentários de eleitores do jornal Folha de S.Paulo sobre as manifestações do dia 30 de junho

No último dia 30 de junho, manifestantes foram à ruas para defender o governo Bolsonaro, o ex-juiz e agora ministro da Justiça, Sergio Moro, a Operação Lava Jato e também a reforma da Previdência. Em algumas cidades, grupos de pessoas também se manifestaram a favor do fechamento do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e até de uma possível intervenção militar.
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sábado, 1 de junho de 2019

Ministério Público dá 10 dias para MEC cancelar nota sobre manifestações pela Educação

Reportagem de Leandro Prazeres no UOL informa que o MPF (Ministério Público Federal) deu dez dias para que o MEC (Ministério da Educação) cancele a nota oficial divulgada ontem [30/05] na qual o órgão diz que professores, pais e responsáveis de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações que ocorreram em pelo menos 24 estados e no Distrito Federal contra a política educacional do governo do presidente Jair Bolsonato (PSL).
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