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terça-feira, 24 de janeiro de 2023

Instituto Vladimir Herzog solidariza-se com coronel perseguido pelo Exército

Por Lucas Neiva, no Congresso em Foco: O Instituto Vladimir Herzog divulgou uma nota em solidariedade a Marcelo Pimentel, coronel da reserva do Exército que responde a dois processos disciplinares por conta de publicações em suas redes sociais com críticas ao aumento da participação de militares em instituições públicas civis. Pimentel utiliza seus perfis para a divulgação de denúncias desde 2018.
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quarta-feira, 22 de abril de 2020

"Holocausto nunca mais" e "Solidariedade salva vidas": as frases projetadas nas torres do Congresso Nacional

Por iniciativa da Confederação Israelita do Brasil (Conib), apoiada pelo Congresso Nacional, na noite desta segunda-feira (20) foram projetados na duas torres do Congresso os dizeres "Holocausto nunca mais" e "solidariedade salva vidas".
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sexta-feira, 15 de março de 2019

Jair de Souza: Senhor da guerra é para milicianos, não para Jesus e seguidores sinceros

As falsas pregações em nome de Jesus - por Jair de Souza*, especial para o Viomundo - É muito dolorido constatar como a hipocrisia, a falsidade e a maldade pura chegaram a atingir a muitos daqueles que deveriam lutar em defesa dos princípios pelos quais Jesus Cristo entregou sua vida.
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sábado, 22 de abril de 2017

Algumas razões para não ir a Curitiba ao encontro de Lula


Por Mauro Santayana - "A oposição pode estar se equivocando com a ideia das pessoas irem para Curitiba no dia 3 de maio para se solidarizar com Lula.


Em primeiro lugar porque, quando começou-se a falar nas redes sociais e nos comentários dos portais de notícias, de partir para a capital paranaense para impedir, "na marra", a prisão do ex-presidente, caso ela viesse a ser decretada no dia do depoimento, pelo estilo das intervenções e a própria hipótese, descabida, era evidente que essas mensagens estavam vindo do campo adversário para montar uma esparrela, uma arapuca - como se vê no "meme" acima - na qual qualquer pessoa de bom senso dificilmente acreditaria que se viesse a cair com a facilidade e rapidez com que isso ocorreu.

Se a ideia é demonstrar apoio, por que razão não fazer exatamente o contrário do que os adversários estão esperando, e em vez de se manifestar em Curitiba, estabelecer vigílias simbólicas, em todas as capitais do país, durante a tomada do depoimento, com exceção, exatamente, da capital paranaense?

Em segundo lugar, porque um depoimento não pode se transformar em um cavalo de batalha.

Que os calvos nos desculpem a expressão, mas todo mundo está careca de saber que quem está se dando bem com a politização da justiça, com a decisiva ajuda da parte mais venal e hipócrita da mídia - é a direita.

Se Lula for abertamente hostilizado, ou alguma coisa injusta acontecer com ele, em Curitiba, o fato de ele estar enfrentando, sozinho, a situação, representará um tiro pela culatra para aqueles que querem enfraquecê-lo, fortalecendo, institucionalmente o seu papel, e ressaltando a injustiça e o arbítrio contra ele, não apenas junto à opinião pública nacional, mas aos olhos do mundo.

Em terceiro lugar, porque vai se dar ao Sr. Sérgio Moro mais importância ainda do que ele já pensa que tem, o que o discreto - e modesto - magistrado, ao ver as pessoas se digladiando, na rua, em sua defesa - poderá acabar achando uma maravilha.

Em quarto lugar, porque os fascistas estão desesperados com a consolidação de Lula nas pesquisas, apesar do massacre midiático cotidiano, e precisam de um fato novo, chocante e contundente, aos olhos da maioria da população, para tentar mudar esse quadro.

Quando tem gente que está louca para produzir um confronto, pode até se armar um atentado, para acusar o adversário de estar por trás dele.

Ou, no mínimo, existe o risco de que se tente infiltrar sabotadores e vândalos no lado pró Lula, para atacar, vestidos de vermelho - quando é que esse pessoal vai entender que o uso do verde e amarelo não é prerrogativa oficial da direita?- as forças de segurança presentes e desaparecer logo depois na multidão, justificando todo o tipo de violência que venha a ocorrer em seguida.

Essa é a tática que foi usada pra engrossar as estúpidas manifestações de 2013 e 2014, no Brasil, que está sendo usada na Venezuela, e que foi adotada na Ucrânia e na maioria dos países árabes, no início da tal “primavera” que os mergulhou no inferno de destruição, miséria e guerra em que se encontram agora.

Ou alguém duvida que, em caso de confronto, com a mentalidade predominante atualmente na polícia, na justiça, no ministério público, as vítimas vão ficar todas de um lado e as simpatias - e as armas - todas do outro?

A recente condecoração, no Dia do Exército, com a máxima condecoração da Força Terrestre, de um jornalista que se deu ao trabalho de escrever um livro diminuindo o papel da FEB na Itália - publicamente criticado, quando de seu lançamento, pelo Comandante do Segundo Exército, General Sebastião Ramos de Castro - e de um magistrado que, com a sua atuação, está colocando em risco projetos estratégicos de material de defesa que levaram décadas para voltar a ser executados em nosso país, são significativos dos estranhos tempos que estamos vivendo.

Se, no lugar de aceitar provocação - a começar a do próprio juiz que pretende obrigar Lula a assistir ao depoimento de todas as suas dezenas de testemunhas de defesa - e ir para as ruas em Curitiba, as pessoas que estão se preparando para viajar para lá tivessem defendido a governabilidade e a democracia nas redes sociais, desde o início desse processo nefasto, em 2013, com o mesmo denodo e empenho, o fascismo jurídico-midiático não teria chegado ao ponto que chegou, a - suposta - luta contra a corrupção não teria se transformado em um amplo movimento pela antipolítica, Dilma não teria caído e Lula não estaria depondo nas condições em que irá depor no início do mês que vem em Curitiba.

A guerra pela Democracia, a Constituição e o Estado de Direito, para males do debate livre e benefício do pensamento único imperante, foi perdida na internet, que continua praticamente vazia de comentários, nos espaços ditos "neutros", de gente que está incomodada com o que está ocorrendo com o país.

E ela - infelizmente para aqueles que desprezam a persistência e o planejamento - só poderá ser vencida se for travada no mesmo espaço, com garra, paciência, serenidade, informação e coragem.

Isso, se as pessoas entenderem que é preciso se mobilizar - inteligentemente - tanto do ponto de vista dialético como do jurídico - como mostrou a indenização que Chico Buarque recebeu recentemente por ter sido caluniado.

E não esquecerem que é preciso correr contra o tempo para se evitar a ascensão de um governo radical e fascista no Brasil, já que resta menos de um ano para se tentar vencer a batalha da opinião pública, na defesa da democracia, da liberdade, do voto, da República e das instituições, até que seja dada, oficialmente, em meados de 2018, a decisiva largada da campanha para as próximas eleições presidenciais."

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Seleção brasileira vence a Colômbia no jogo em tributo à Chapecoense

Um público pequeno esteve presente no Engenhão, agora conhecido como Estádio Nilton Santos, para assistir o "jogo da amizade" que reuniu de um lado a seleção brasileira e de outro a seleção da Colômbia, num gesto de solidariedade e caridade às famílias dos jogadores da Chapecoense. Antes da partida, com a participação dos jogadores sobreviventes do trágico acidente aéreo sofrido pela equipe catarinense, aconteceu uma comovente cerimonia de homenagem às vítimas e seus familiares.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Solidariedade - Bayern oferece abrigo, comida e aulas de alemão para refugiados em Munique


Por: Felipe Lobo, no Trivela – "O Bayern de Munique irá doar € 1 milhão para ajudar os refugiados e irá montar uma estrutura para abrigar os imigrantes. O número de imigrantes na cidade tem aumentado, com milhares de pessoas chegando a Munique depois de passar por Hungria ou Áustria. A estação de trem de Munique é um dos principais pontos de entrada.
“O Bayern vê como sua responsabilidade social ajudar os refugiados e essas crianças, mulheres e homens que sofrem, apoiá-los e acompanha-los na Alemanha”, afirmou o executivo-chefe do clube bávaro, Karl-Heinz Rummenigge, em um comunicado.

refugiados-solidariedade-Bayern de Munique
O clube pretende usar a estrutura das categorias de base para abrigar crianças, em ação conjunta com a cidade de Munique. O lugar onde ficarão os abrigados fica separado da parte de treinamento regular do time. O abrigo improvisado irá fornecer alimentação e aulas de alemão aos refugiados, para os ajudarem a se adaptar à Alemanha.

No dia 12 de setembro, no jogo contra o Augusburg, os jogadores do Bayern de Munique entrarão e campo com crianças refugiadas como uma forma de tomar posição sobre isso. O dinheiro doado para ajudar os refugiados, € 1 milhão, será arrecadado com um amistoso ainda planejado. “O Bayern está tomando uma posição e eu estou feliz com o envolvimento do clube”, disse o prefeito de Munique, Dieter Reiter. “É por isso que eu alegremente aprovei o apoio da cidade”, continuou.

A expectativa é que a Alemanha receba cerca de 800 mil imigrantes até o fim do ano, quatro vezes mais do que o país recebeu em 2014. A questão dos imigrantes se tornou importante na Alemanha, com muitos imigrantes vindos da Síria e de outros países, especialmente fugindo da pobreza e buscando asilo político.

As torcidas de quatro clubes alemães fizeram manifestação de apoio aos refugiados com mensagens de “Bem-vindos, refugiados” ou “Bem-vindos à Alemanha”. A Federação de Futebol Alemã (DFB) divulgou uma mensagem condenando os ataques aos refugiados nas suas acomodações na Alemanha, assim como condenou também a xenofobia. A entidade planeja um amistoso chamado “Refugiados Unidos” na próxima semana com funcionários da federação para arrecadar fundos."

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sexta-feira, 3 de julho de 2015

Em tempos de intolerância e anti-humanismo, um gesto de SOLIDARIEDADE

Postado por Mario Lobato da Costa, em seu blog – “Vítima de assalto a ônibus no Rio, médica socorreu criminoso baleado – Ferido caiu no colo de Simone, que prestou primeiros socorros. Policial militar que ironizou outro bandido baleado será investigado

no G1

Uma das vítimas do assalto a um ônibus na manhã desta quarta-feira (1) na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, socorreu o criminoso que a roubou após ele ser baleado por um policial civil que reagiu à ação. A médica Simone de Souza contou ao RJTV que o assaltante tinha acabado de roubar a carteira dela, mas que não hesitou, nem hesitaria, em socorrer qualquer pessoa.

O trajeto que Simone faz todos os dias de ônibus pro trabalho foi interrompido por um assalto às 6h30. Ela estava no primeiro banco, bem atrás do motorista e viu quando três assaltantes entraram. Um deles estava com uniforme de frentista.

Simone-médica-solidariedade

“Na hora [um dos assaltantes] botou arma na cabeça do motorista e disse que era assalto e que motorista não fizesse nada”. Lembra a médica. Além de pistolas, os assaltantes tinham uma granada e faziam ameaças.

Um dos passageiros era um policial civil, que atirou nos criminosos. Um deles, depois de ser atingido, caiu no colo da médica. Todos os passageiros saíram do ônibus, mas Simone resolveu voltar para prestar socorro.

“Quando percebi que ele estava vivo, pedi para o policial me emprestar a luva. Me emprestou e pedi para ligar para os Bombeiro, que chegaram logo. E ele estava com vida ainda e onde tem vida medicina tem que atuar”, contou Simone.

O assaltante não foi identificado. Ele está internado sob custódia em estado grave.

Um vídeo feito pelo jornal O Globo mostra a reação de um policial militar diante do bandido ferido. O PM pisa na perna dele e ironiza. “Vai ver o capeta de perto”, disse o militar.

Outro assaltante levou um tiro na barriga e foi preso. Um terceiro fugiu.

A médica contou que esta foi a décima vez em que foi vítima de assalto. Mesmo assim, ela acredita que a violência da cidade tem cura.

“Antes de tudo, somos seres humanos e a gente tem que lutar pelo outro. A gente levanta bandeira de paz e tem que lutar pela paz, pelo outro, acreditar que dá para mudar. Tem gente que acha que eu não devia ter voltado [para socorrer o assaltante]. Opinião e juízo tem que ser respeitado. O importante é a gente seguir nosso coração. Enquanto a gente seguir nosso coração acho que a gente está no caminho certo. Voltei e voltaria de novo independente do julgamento que eu vou ter. Eu acredito no Rio, no carioca, no brasileiro. A gente tem jeito”, afirmou Simone.


A Polícia Militar informou que vai apurar a conduta do PM que pisou no assaltante baleado.

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quinta-feira, 12 de junho de 2014

Sem teto da ocupação Copa do Povo comemoram decisão de Dilma

Por Lúcia Rodrigues, especial para o ViomundoA decisão da presidenta Dilma Rousseff de construir duas mil unidades habitacionais na ocupação Copa do Povo, em Itaquera, zona leste da capital paulista, deixou os sem teto que vivem no acampamento, radiantes. “Quero dar um beijo na boca dela. Eu tô sendo sincero. Não tô brincando. A Dilma tá de parabéns”, vibra Jailton Jaime Albuquerque Diógenes, 22.

Desempregado e sem condição de pagar um aluguel, o soldador Jailton viu na Copa do Povo sua tábua de salvação. Resolveu entrar no terreno, depois de ter sido alertado pela mãe e avó de que várias pessoas participariam da ocupação. A própria avó e a irmã dele, também ocupam outros barracos. “Eu vim com pensamento positivo. Enfrentamos chuva e frio, mas valeu a pena. Agora vou ter onde morar”, comemora.

“Fui eu que construí esse barracão”, aponta satisfeito para o local onde ocorrem as reuniões do MTST, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, que coordena a ocupação. Jailton também montou uma pequena horta de plantas medicinais, que os sem teto chamam de farmácia popular.



Na Copa do Povo praticamente tudo é coletivo: banheiro, cozinha. Apenas os barracos com chão de terra batido, cobertos e forrados com plásticos pretos, onde os sem teto dormem, são privativos. Na maioria deles, só cabe uma cama. Alguns moradores cobrem os colchões com plásticos para evitar que a chuva molhe a espuma durante o período em que estão fora de casa.

Solidariedade

Quem está desempregado, ajuda nas oito cozinhas comunitárias distribuídas pelo acampamento. Rafael Leite, 25, pai de Kimberlly,de um ano e sete meses, levantou cedo para levar a filha na creche e correr para preparar o café da manhã de outras crianças e sem teto que vivem no acampamento. “Eu faço café da manhã, almoço. Cada um ajuda um pouquinho”.
Ele conta que algumas padarias doam pãezinhos. As outras refeições também dependem de doações: “arroz, feijão, tudo é doado”.

Sobre a decisão do governo federal de construir moradias populares no acampamento, ele brinca: “O terreno tava abandonado há 30 anos. A gente lutou muito, batalhou e agora sai essa notícia de que a gente ganhou o nosso pedacinho de chão. Agora é só felicidade. Vamos esperar sair os nossos apês”, afirma rindo.

Outra que não continha a alegria, era a aposentada Márcia Belarmina da Paixão, 51. Há 20 anos em São Paulo, a pernambucana sempre morou em favelas. Veio para a Copa do Povo porque o barraco onde vivia no Jardim Colonial corre risco de desmoronar. “Já perdi seis vezes a casa. O barro cai em cima e desmorona, é de madeira. Muita gente doou coisas, mas eu fui perdendo, perdendo. Já perdi tudo”, conta entristecida.

Quando estava na ativa, Márcia trabalhava como doméstica. O baixo salário não permitiu que o sonho da casa própria se concretizasse. “O dinheiro nunca deu pra comprar. Dilma eu te amo!”, exclama ao se referir à autorização, para a construção das moradias, dada pela presidenta.

Respiração ofegante e pernas inchadas não tiram dela a gana de conquistar o primeiro endereço, para ela, marido e três filhas. “Todos nós merecemos uma moradia digna. Lá onde eu vivo, não tem correspondência (correio não passa). Também tô muito feliz porque têm moradores de rua que estão vivendo aqui, vão conquistar uma casinha”, frisa. “Se eu pudesse chegar na Dilma, eu ia até lá (Brasília), pra dizer que eu amo ela.”

Ajoelhou para agradecer

A desempregada Dalva Souza, 37, conta que ficou tão emocionada quando recebeu a notícia, que chegou a ajoelhar no chão e chorar. “Abracei minha Vitória (a filha de um ano e meio) e agradeci a deus de joelhos. Chorei, bati os joelhos no chão. E tem de agradecer a Dilma também”, enfatiza.
Ela já teve casa, mas perdeu o imóvel quando se separou do marido. “Ajudei a construir e fui expulsa”, conta com os olhos marejados. Para ajudar no orçamento da nova família, Dalva toma conta de Gustavo, um menino da mesma idade de Vitória, filho de um casal de moradores do acampamento que trabalham.

No início da manhã desta terça, 10, ela levou o garoto para comer pão com manteiga em uma das cozinhas da ocupação. Quem serviu o bebê foi o cozinheiro desempregado, Daniel Lima Custódio, 25. O rapaz tem sobrevivido com o seguro-desemprego que recebe do último serviço.

Antes de mudar para a Copa do Povo, ele morava no Carrão, também na zona leste, mas o preço do aluguel, o trouxe para Itaquera. Daniel ficou sabendo da ocupação pela sogra. “Gosto mais dela, do que da minha mulher”, brinca.

A precariedade do acampamento não tira o ânimo dele. “Tomo banho frio, mesmo, não tem luz…” Na maior parte do acampamento não existe energia elétrica. Ele explica que para iluminar os barracos e as cozinhas à noite, os sem teto usam lanternas, lampiões e velas, de vez em quando, por causa do risco de incêndio.

Preocupado com a limpeza do ambiente, ele varre o chão de terra batido durante a conversa com a reportagem de Viomundo. A cozinha que administra, além de dois fogões e mesas, também tem um quadro emoldurado de uma paisagem pendurado em uma das madeiras que sustentam a estrutura. A água para lavar as louças é trazida em garrafas pet, que ele começa a organizar assim que termina de varrer o chão.

Um cartaz no interior do cômodo informa o horário em que as refeições são servidas. Café da manhã, das 8h às 10h, almoço, das 13h às 15h, café da tarde, das 16h às 17h, e janta, das 20h às 21h.

Baiano de Vitória da Conquista, o jovem conta que sempre pagou aluguel em São Paulo, onde vive há 18 anos. Mais reticente do que os colegas sem teto, Daniel afirma que “tava mais do que na hora de resolver o problema. Porque pra gastar bilhões em estádios, tem. Lá na Bahia o governo constrói casas, rapidinho, não é que nem o governo de São Paulo”, alfineta.

Vizinhos do Itaquerão

“Se algum gringo vier assistir o jogo no Itaquerão e quiser dormir no meu barraco, pode vir”, afirma Daniel ao oferecer solidariamente a habitação.

A maioria dos entrevistados pela reportagem do Viomundo é corinthiana e está duplamente alegre com a decisão do governo federal. Ao mesmo tempo em que vão conquistar um teto, se tornam praticamente vizinhos do estádio do time do coração.

“Sou corinthiana fanática. É um privilégio morar aqui. À noite nos dias de jogos, o Itaquerão fica todo iluminado”, revela a desempregada Gisleine Cristina dos Santos, 24, mãe de um menino de um ano e quatro meses.

Solteira, ela deixa a criança com mãe do pai criança, enquanto espera pelo teto. “Quando eu trabalhava, ganhava o salário mínimo e pagava R$ 350 de aluguel. Não dava pra me manter. Agora, não pagando aluguel vai dar. Vou conseguir arrumar um emprego. Deus abençoe a Dilma.”

“Nossa luta não é contra a Copa, contra o futebol, mas contra o dinheiro que foi gasto”, ressalta o corinthiano Daniel Rodrigues de Carvalho, 32. Desempregado, faz bicos como motorista de van esporadicamente. O orçamento minguado também o empurrou para a Copa do Povo. Assim como os demais sem teto, ele ocupa um dos milhares de barracos erguidos ao longo do terreno íngreme, que quando chove torna-se um perigo para quedas.

Ele recorda que frequentava o terreno, que deve se transformar em sua moradia, desde criança. “A gente vinha jogar bola no campo de futebol. Caçava passarinhos. Peguei uns tico-ticos aqui. Estou muito feliz com a notícia. É uma sensação de satisfação, de felicidade”, fala com os olhos marejados. “Conseguimos uma vitória, mas a guerra não acabou. A luta contínua”, pondera.

Imagem: reprodução/Viomundo/Foto: Caio Castor


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sábado, 20 de julho de 2013

“Mais Médicos” – onde foi parar a solidariedade humana?


Na opinião do famoso médico oncologista, cientista e escritor, Dráuzio Varella, o juramento de Hipócrates está antiquado e deveria ser eliminado das cerimônias de formatura. Dr. Dráuzio, criticou o programa “Mais Médicos” recém lançado pelo governo federal com a finalidade de buscar solução para o problema da falta de médicos nas periferias e no interior do país.
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quarta-feira, 22 de maio de 2013

Porque as pessoas de bem ainda existem...[vídeo]


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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Não tenho tempo. Reveja seu ponto de vista.


Profissionais do mundo corporativo em todos os segmentos, reclamam muito da falta de tempo. Não só ali, mas de um modo geral em qualquer atividade humana, a grande maioria das pessoas vive se queixando que não dá tempo para nada. Como então aproveitar ao máximo o tempo que temos, conciliando vida profissional e vida pessoal?
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

"A César o que é de César e a Deus o que é de Deus"

Quando o assunto é pagar o imposto devido não há quem não torça o nariz. Principalmente quando se verifica que a tabela do imposto de renda,  por exemplo, é implacável e um tanto quanto injusta para com os assalariados que ganham acima do mínimo ou um pouco mais além. De outro lado, a carga tributária para quem paga salários é duríssima. Uma das mais pesadas do mundo. Maior até mesmo que a praticada nos EUA.
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segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Inventaram a máquina que mede a generosidade das pessoas

Você se considera uma pessoa generosa? Não importa se tua resposta for sim, não, ou Depende. Já existe uma máquina que mede o grau da tua generosidade. Mesmo que você não seja uma pessoa de coração sensível ao bem, essa máquina achará algum resquício de bondade ou indulgência no fundo do teu coração. A ideia foi desenvolvida por uma Organização sem fins lucrativos, existente no Peru. Uma ONG chamada Roof For My Coutry, que batizou a máquina de Cardiatronic. 
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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Amigos do Japão e Amigos do Paraná.

Com o apoio do governo do Estado, os ex-jogadores Alcindo, Paulo Rink e Zico, promoveram um grande evento que aconteceu ontem, 07/04/2011, em Curitiba. Mais de 22 mil pessoas compareceram na arena da baixada para assistir a partida beneficente entre Amigos do Japão e Amigos do Paraná. Sessenta por cento da renda será revertida em benefício das vítimas do Tsunami e terremoto que atingiu grande parte do Japão. E 40% será destinado às pessoas que foram atingidas pelas enchentes no litoral paranaense.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

SOS SANTA CATARINA.

DIVULGAMOS PARA INCENTIVO À AJUDA AOS NOSSOS IRMÃOS CATARINENSES.

Cartaz criado por Rodrigo Muler. Obtive Via: ALEXANDRE INAGAKI.
Post relacionado: BRUSQUE (SC) PEDE SOCORRO.
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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

BRUSQUE (SC) PEDE SOCORRO!

Ontem ao abrir minha caixa de e-mails, constava um pedido de ajuda de um grande amigo e companheiro dos tempos de universidade. O Antonio mudou-se para Brusque(SC) afim de recuperar-se de um problema de saúde, e por uma dessas ironias do destino enfrenta sérias dificuldades devido as enchentes que assola aquela região. É muito grave a situação por que passam os moradores. A prefeitura já decretou estado de calamidade pública, e você já deve ter tomado conhecimento que muitos no Estado precisam mais uma vez da sua solidariedade.
Veja aqui como ajudar os desabrigados.
Acredito que muitos que estudaram com o Antonio devem se lembrar dele, e de quanto era prestativo com seus amigos de faculdade. Se não lembram entrem em contato comigo que passo as informações.
Estou torcendo para que esse amigo vença todas as dificuldades e volte a vida normal, pois conhecendo sua personalidade, sua fé, e sua coragem diante dos obstáculos, logo logo ele sai dessa.
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