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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

Educação: Prefeitos condenam aumento do piso do magistério assinado por Bolsonaro

Por Lucas Neiva, no Congresso em Foco: O presidente |Jair Bolsonaro assinou nesta sexta-feira (04), junto com o ministro da Educação Milton Ribeiro, a portaria que define o novo piso salarial dos professores da educação básica na rede pública, que passa de R$ 2,886 para R$ 3.845,63. O percentual desagradou aos prefeitos, que são os principais afetados financeiramente pelo reajuste.
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

Educação: Bolsonaro libera aumento de 33% para piso salarial de professores

www.seuguara.com.br/piso salarial/professores/
Do Poder360: O presidente Jair Bolsonaro determinou ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, que conceda o reajuste máximo para o piso salarial de professores, conforme estabelece a Lei do Piso do Magistério (11.739/2008). Isso levará o valor do mínimo dos vencimentos de R$ 2.886,24 para R$ 3.845,34, uma alta de 33,23%.
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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

Governo Bolsonaro quer barrar reajuste salarial dos professores

Depois de voltar atrás e suspender o aumento salarial que seria concedido apenas a policias, o governo de Jair Bolsonaro (PL) agora busca impedir o reajuste salarial de professores previsto na Lei do Piso do Magistério, que já teve constitucionalidade confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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terça-feira, 27 de abril de 2021

Pandemia: 'O genocídio não poupa os professores e o saber'. Por Moisés Mendes

www.seuguara.com.br/pandemia/retorno às aulas/
Por Moisés Mendes em seu blog: Vacinaram os professores, em grupos prioritários, na maioria dos Estados americanos e em muitos países da Europa. Também vacinaram s mestres nos primeiros grupos preferenciais no Uruguai, no Chile e em São Paulo. Mas na maior parte do Brasil querem apenas que os professores voltem a dar aulas, sem vacina.

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sábado, 20 de março de 2021

Pandemia: Bolsonaro recorre ao STF para barrar decretos de governadores e veta proposta de internet grátis a estudantes e professores do ensino básico

www.seuguara.com.br/Bolsonaro/governadores/STF/pandemia/
O presidente Jair Bolsonaro entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de derrubar os decretos impostos pelos govenadores do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul. Devido ao aumento expressivo de casos e mortes pela Covid-19, os decretos determinam novas regras sobre circulação de pessoas, como toque de recolher e o fechamento de atividades e serviços que não forem considerados essenciais.
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sábado, 31 de outubro de 2020

Protesto: professores invadem prédio de secretária da Educação no Estado do Paraná

www.seuguara.com.br/protesto/professores/Paraná/

Redação Bem Paraná com assessorias - Professores, estudantes e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná, realizaram um Ato Público em frente à Secretaria Estadual de Educação pedindo a suspensão do projeto do governo do Paraná que pretende transformar 215 escolas estaduais em escolas cívico militares.
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sábado, 25 de julho de 2020

Política: ação sigilosa do governo Bolsonaro cria dossiê que mira professores e policiais antifascistas

www.seuguara.com.br/André Mendonça/ministro da Justiça/antifascistas/
O Ministério da Justiça colocou em prática desde junho uma ação sigilosa sobre um grupo de 579 servidores federais e estaduais de de segurança identificados como integrantes do "movimento antifascismo" e três professores universitários, um dos quais ex-secretário nacional de direitos humanos e atua relator da ONU sobre direitos humanos na Síria, todos críticos do governo Bolsonaro.
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sábado, 1 de junho de 2019

Ministério Público dá 10 dias para MEC cancelar nota sobre manifestações pela Educação

Reportagem de Leandro Prazeres no UOL informa que o MPF (Ministério Público Federal) deu dez dias para que o MEC (Ministério da Educação) cancele a nota oficial divulgada ontem [30/05] na qual o órgão diz que professores, pais e responsáveis de alunos não poderiam divulgar informações sobre as manifestações que ocorreram em pelo menos 24 estados e no Distrito Federal contra a política educacional do governo do presidente Jair Bolsonato (PSL).
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terça-feira, 5 de março de 2019

Bolsonaro cria "Lava Jato da educação" e trata professores como caso de policia

Por Rogério Galindo, no Plural - O presidente Jair Bolsonaro (PSL) deu início a uma guerra contra os professores do país nesta terça de carnaval. Pelo Twitter, anunciou uma "Lava Jato da Educação" que, segundo ele, tem como objetivo "mudar as diretrizes 'educacionais' implementadas ao longo de décadas". Os quatro posts são uma espécia de convocação a uma guerra santa contra a suposta "doutrinação" que existiria nas escolas brasileiras.
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Inquisição sem Partido - charge do Vitor Teixeira

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quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Educadores paranaenses recebem menos que o piso nacional


Notícias Paraná - "O Ministério da Educação (MEC) anunciou  o novo valor do piso salarial do professores para 2017. Com ajuste de 7,64% a nível nacional, cresce ainda mais a defasagem do que ganham os professores paranaenses e o que determina a Lei Nacional do Piso.


Graças ao não pagamento da data-base no Paraná, a diferença de 7,18%, em 2016, subiu para 15,98% neste ano. Com o reajuste, o salário inicial do magistério no Brasil – no cargo de 40h – deve ser de, no mínimo, R$2.298,80. No Paraná, os educadores no primeiro nível da carreira recebem R$1.982,10.

A APP-Sindicato denuncia, há anos, o não cumprimento da Lei Nacional do Piso no Estado. Assim como vem defendendo o pagamento da data-base da categoria, destacando que, além de estar abaixo do piso nacional, os educadores estão com perdas reais de salários, já que a data-base foi criada para garantir a reposição da inflação no período."

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Piso dos professores tem reajuste de 7,64% e vai para R$ 2.298


Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil - O piso salarial dos professores em 2017 terá um reajuste de 7,64%. Com isso, o menor salário a ser pago a professores da educação básica da rede pública deve passar dos atuais R$ 2.135,64 para R$ 2.298,80. O anúncio foi feito hoje (12) pelo Ministério da Educação (MEC).


O piso salarial dos docentes é reajustado anualmente, seguindo as regras da Lei 11.738/2008, a chamada Lei do Piso, que define o mínimo a ser pago a profissionais em início de carreira, com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais.

O ajuste deste ano é menor que o do ano passado, que foi de 11,36%. O valor representa um aumento real, acima da inflação de 2016, que fechou em 6,29%. O novo valor começa a valer a partir deste mês.

"Significa um reajuste acima da inflação, cumprindo a legislação", disse o ministro da Educação, Mendonça Filho. "É algo importante porque significa, na prática, a valorização do papel do professor, que é central na garantia de uma boa qualidade da educação. Não se pode ter uma educação de qualidade se não tivermos professores bem remunerados e motivados", acrescenta.

A lei vincula o aumento à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno definido no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Pela lei, os demais níveis da carreira não recebem necessariamente o mesmo aumento, o que é negociado em cada unidade federativa.

Aumento de R$ 5,083 bilhões nos gastos municipais

Em um cenário de crise, o reajuste preocupa estados e municípios. Estudo divulgado pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostra que o reajuste do piso salarial dos professores vai gerar um aumento de R$ 5,083 bilhões nos gastos municipais.

De acordo com a CNM, de 2009 a 2016 os gastos com a folha de magistério tiveram uma expansão de R$ 41,829 bilhões. O valor já cresceu 241,9%, muito acima da inflação relativa ao período e maior do que o próprio aumento das receitas do Fundeb.

O Fundeb é formado, na quase totalidade, por recursos provenientes dos impostos e transferências dos estados, Distrito Federal e municípios, vinculados à educação. Além desses recursos, ainda compõe o Fundeb, a título de complementação, uma parcela de recursos federais. Pelo menos 60% desses recursos devem ser destinados a pagamento de pessoal.

Segundo a CNM, atualmente, os municípios comprometem, em média, 78,4% dos recursos do Fundeb apenas com a folha de pagamento desses profissionais, de acordo com dados do Sistema de Informação sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope).
 
Em 2015, mais de 70 Municípios já comprometiam 100% desses recursos.

O ministro da Educação ressaltou que, ao final do ano passado, o governo antecipou o repasse de R$ 1,25 bilhão do Fundeb. "O pagamento foi honrado ainda dentro do exercício de 2016, o que não ocorria. O prazo para que o repasse fosse feito é até abril do ano subsequente", disse.

Ele acrescenta que, em 2017, os repasses aos estados e municípios serão mensais, "o que vai totalizar R$ 1,3 bilhão e ajudará o fôlego dos estados e municípios e suas respectivas folhas", finalizou.

Edição: Kleber Sampaio

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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Sindicato dos professores aguarda propostas para avaliar fim da greve no Estado

Com a ocupação da Assembleia Legislativa por professores e servidores no último fim de semana, o Governo do Estado resolveu retirar o “pacotaço” de medidas que prejudicava os trabalhadores e acaba com direitos já conquistados. Uma reunião foi marcada para quinta-feira (19), no Palácio do Iguaçu, às 14:30 horas  com a direção da APP Sindicato para dar inicio às negociações e  solucionar o impasse.
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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Governo do Estado mantém o ataque aos educadores

A diretoria da APP-Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná saiu de mãos vazias da reunião com representantes do governo do Estado. Retomada da greve geral dos servidores estaduais, é inevitável. Uma assembléia estadual foi marcada para amanhã, 07/02, em Guarapuava, para deliberar a organização da luta para derrotar os projetos e ações de desmonte do serviço público do Paraná e da educação em especial.
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quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Piso salarial dos professores terá reajuste de 8,32% em 2014

"Brasília – O piso nacional dos professores de educação básica deverá ser fixado este ano em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas. O valor é calculado com base na comparação da previsão de custo por aluno anunciada em dezembro de 2012 (R$ 1.867,15) com a de dezembro do ano passado (R$ 2.022,51).
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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Greves federais - Governo quer encerrar negociações até Segunda-feira

Em nota, o Ministério da Educação (MEC) reafirmou que as negociações com os professores das instituições federais de ensino estão encerradas. Não haverá reabertura à proposta salarial e de carreira docente apresentada pelo governo federal. A proposta é a mesma que prevê o aumento de 25% e o máximo de 40%, a serem aplicados nos meses de março de 2013 (50%), de 2014 (30%) e de 2015 (20%). Ficando assegurado o aumento mínimo de 13% a partir de março do próximo ano.
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quarta-feira, 25 de julho de 2012

Educação: Governo amplia proposta aos professores universitários para por fim a greve

Na última Terça-feira (24), o Governo Federal apresentou uma nova proposta para os professores das universidades federais e Institutos tecnológicos com a finalidade de por fim a greve iniciada há mais de 70 dias. A proposta prevê uma elevação no montante de reajuste salarial  de 3,9 milhões para 4,2 bilhões. O aumento mínimo passou de 12% para 25%, a serem escalonados em 2013, 2014 e 2015, sempre no mês de Março.
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sábado, 14 de julho de 2012

Educação: Governo apresenta proposta aos professores universitários

Na tarde desta Sexta-feria (13), o Governo apresentou proposta de plano de carreira e reajuste salarial aos professores das universidades federais e institutos federais de educação tecnológica. A proposta prevê a redução nos níveis da carreira de 17 para 13, e reajuste de até 45% para os docentes com doutorado e dedicação exclusiva ao longo de três anos a partir de 2013. Sindicalista mostraram-se insatisfeitos com a proposta, que visa acabar com a greve que já dura 57 dias.
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segunda-feira, 2 de julho de 2012

Educação: impasse nas negociações da greve dos professores federais

A greve dos professores e servidores administrativos das universidades federais chegou hoje ao seu 47º dia, e tem adesão de 96% das instituições do país, incluindo os Centros Federais de Educação Tecnológica (Cefet). Através do sindicato, os docentes pleiteiam um aumento salarial de 22%, restruturação do plano de carreira, melhoria na infraestrutura das instituições, além de maior investimento na educação, para que o ensino de qualidade no Brasil seja realmente de qualidade.
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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Educação - Professores federais rejeitam pedido de trégua

Há mais de um mês, 55 das 59 instituições federais de ensino superior estão em greve. Em reunião desta Terça-feira (12) com o Governo Federal, representantes dos professores rejeitaram a proposta de uma "trégua" de 20 dias. Prazo em que seria discutido a proposta para o novo plano de carreira, principal revindicação da categoria.Sem acordo, nova rodada de negociações foi marcada para a próxima Terça (19), quando será novamente discutida a proposta, tendo como referência a estrutura de carreira dos servidores do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).
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