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sábado, 12 de agosto de 2023

Eram os deuses comentaristas de TV?, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: Na CNN, com seus modos nada fidalgos, o apresentador William Waack é peremptório, na entrevista com Alexandre Padilha, da coordenação política do governo. Pergunta - em tom acusatório - se o governo vai repetir os erros do PAC e de outras políticas desenvolvimentistas, que levaram o país ao desastre e produziram desemprego. O fim dos estaleiros, apud Waack, se deveu a erros de política econômica, não ao trabalho devastador da Lava Jato.

www.seuguara.com.br/comentaristas/TV/Luís Nassif/PAC/

Na Globonews, Mônica Waldvogel comenta o PAC e diz que a falta de sustentação fiscal jogou o país na crise.

Provavelmente não leram um livro de economia recente, nem acompanharam o tema financeirização x investimento público que domina o debate econômico em todos os países desenvolvidos. O que eles sabem, leram nos jornais, de jornalistas que aprenderam o que leram nos jornais, de outros jornalistas que sabem o que leram nos jornais. E, no fim da linha, operadores de mercado repetindo slogans que leram nos jornais. Papagaios em rede!


Um grande especialista em política internacional, Waack, uma analista ligada a bons princípios civilizatórios, Mônica, de repente passam a pontificar sobre economia, não com o espírito do repórter, querendo aprender, mas do juiz assinando sentenças definitivas sobre temas que desconhecem. Tenho o microfone, logo sou a lei.


Estava na hora dos grupos de mídia promoverem uma reciclagem, pelo menos para seus comentaristas mais conhecidos. Não dói. Basta chamar um bom especialista em ortodoxia e um bom especialista em heterodoxia, e, principalmente, alguém em dia com as discussões econômicas globais. E solicitar a seus comentaristas que retomem a curiosidade dos tempos de repórter e façam perguntas, tenham a humildade de se colocar como repórteres dispostos a aprender, não como amadores pretendendo ensinar. 


Se escolherem bem os expositores, haverá um notável avanço na qualidade dos comentários televisivos. Waack não precisará rebaixar seu notório conhecimento em outros temas repisando bordões da imprensa financeira, com a mesma segurança ignorante dos jovens repórteres que cobrem o mercado ouvindo o segundo e terceiro escalões.


Aí, serão capazes de entender que a economia é algo um pouco mais complexo do que o debate rasteiro sobre fiscalismo e desenvolvimentismo. Poderão até se dar o supremo benefício da dúvida, e se indagar porque de Joaquim Levy para cá - quando foi inaugurado o modelo mercadista - não houve desenvolvimento algum. Poderão aprender um pouco sobre as disfuncionalidades da Lei do Teto, sobre as restrições políticas de economia, sobre aspectos centrais do desenvolvimento, sobre o poder multiplicador e os limites dos investimentos públicos.


No mínimo conseguirão se livrar da doença do auto-engano, de supor que comentários, multiplicados por grandes redes, têm o poder da infabilidade.

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terça-feira, 1 de agosto de 2023

Para entender as disputas em torno do IBGE, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: A maioria das críticas a Márcio Pochmann se refere ao seu período de presidente do IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas). Lá, investiu contra dois baluartes do ultraliberalismo brasileiro: Regis Bonelli e Fábio Giambiagi. Aposentado do órgão, Bonelli mantinha sala e secretária para consultoria profissional. Funcionário do BNDES, Fábio Giambiagi foi alocado no IPEA para produzir trabalhos de interesse do mercado.

www.seuguara.com.br/IBGE/Márcio Pochmann/

Pochmann determinou que aposentados não poderiam mais continuar ocupando as dependências e o nome do instituto. Abriu a possibilidade para aposentados voltarem a integrar os quadros do IPEA, mas como funcionários efetivos. E devolveu Giambiagi ao BNDES. 

Foram medidas disciplinadoras corretas. Por outro lado, quis que as manifestações dos técnicos do IPEA, antes de serem divulgadas, passassem pela presidência. No que estava errado.


Essa investida contra a apropriação de órgãos públicos pelo marcadismo custou-lhe a inimizade eterna das mercadistas mais radicais, como Elena Landau e Miriam Leitão. 

Como especialista em indicadores sociais, Pochmann tem muito mais afinidade com o corpo técnico do IBGE do que qualquer quadro mercadista. E, desde o Bolsa Família, percebeu-se o poder dos indicadores na discussão política.


Quando o salário mínimo sofreu fortes aumentos, nos primeiros governos Lula, foi um trabalho do IPEA que permitiu saber - com base na Pesquisa Nacional de Amostras de Domicílio - que mais da metade das famílias com aposentados e pensionistas, eles eram arrimos. Significava ganhos com saúde, já que os familiares poderiam comprar remédios; com educação, permitindo às crianças entrar mais cedo no mercado de trabalho; com segurança, tornando-as menos expostas ao crime organizado.


O receio dos ultraliberais foi tamanho que incumbiram um quadro, João Batista Camargo, de preparar um trabalho mostrando que o aumento do salário mínimo aumentava a propensão de jovens à vagabundagem. Trouxe um técnico do IPEA como parceiro, visando dar credibilidade ao trabalho. O técnico não quis endossar as loucuras de Camargo. Ele se limitou a colocar, no capítulo final, a "suspeita" de que aumento do SM incentiva a vagabundagem, mas não conseguiu comprovar com dados. 


No fundo, o receio desse ultraliberalismo é o IBGE avançar nos indicadores sociais, tornando-se uma âncora relevante para a consolidação de políticas sociais e de sistemas tributários progressivos.


[Clique aqui para ler mais sobre o assunto].

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quinta-feira, 8 de junho de 2023

Com Spoofing em mãos, STF tem chance de fazer "a maior limpeza da história jurídica" do País

Por Cintia Alves, no GGN: As novas mensagens da Operação Spoofing obtidas pelo Jornal GGN evidenciam que o conluio na Lava Jato não ficou limitado à relação entre Sergio Moro e os procuradores de Curitiba. Desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, como Thompson Flores e Marcelo Malucelli, também estavam alinhados com os objetivos da operação que se prestou a tirar Lula da eleição de 2018 e mudar o destino político do País.

www.seuguara.com.br/Luís Nassif/Operação Spoofing/Lava Jato/Vaza Jato/STF/

Uma fração mínima do que foi captado pela Operação Spoofing já foi revelado pelo The Intercept Brasil e um consórcio de meios de comunicação, na cobertura que ganhou a alcunha de "Vaza Jato". Mas o volume de mensagens de Telegram trocadas entre os agentes envolvidos na Lava Jato é imenso. E conferem ao Supremo Tribunal Federal, que está em sua posse, a chance ímpar de mudar a convicção de ministros e promover o "maior processo de limpeza da história jurídica brasileira". É o que avalia o jornalista LuísNassif.


Na quarta (7), Nassif publicou duas reportagens com novos trechos da Spoofing, que implicam os desembargadores do TRF-4. Elas mostram, por exemplo, o desembargador Thompson Flores pedindo aos procuradores de Curitiba, então liderados por Deltan Dallagnol, a redação de súmulas que possivelmente foram usadas pelo TRF para aumentar as penas de Lula na Lava Jato.


Já o desembargador Marcelo Malucelli - autor da denúncia que afastou o juiz Eduardo da Lava Jato, sem direito à defesa prévia - aparece nos diálogos da Spoofing costurando com os procuradores de Curitiba a sucessão de Sergio Moro justamente na 13ª Vara Federal. 


Após a reportagem de Luís Nassif, a defesa de Appio reiterou pedido liminar ao Conselho Nacional de Justiça para que Appio retorne imediatamente aos trabalhos, já que a Corregedoria do TRF-4, ao aceitar a denúncia de Malucelli sem sequer ouvir Appio, demostrou que não reúne condições de julgar o novo juiz.

Para Nassif, as novas mensagens da Spoofing provam que o sentimento de estar acima da lei extrapolou a Vara de Moro e a força-tarefa liderada por Dallagnol, e contaminou o TRF-4, que agora age para evitar que os esqueletos da Lava Jato saiam do armário.


"O endosso que ganharam da mídia foi tão grande que se julgaram acima da lei. Pensaram que o poder seria eterno. O TRF-4 demonstrou total falta de senso, pensando que todas as irregularidades [que avalizaram] ficariam para sempre varridas para debaixo do tapete. Tenho certeza que o Supremo vai analisar os dados da Spoofing e ter o maior processo de limpeza da história jurídica brasileira." (Luis Nassif)


Um legado deletério que contaminou o Judiciário

Na visão do cientista social Leonardo Rossatto, a Lava Jato ajudou a espalhar por tribunais de todo o País uma ânsia punitivista exacerbada e o senso de impunidade quando de decisões que excedem os limites da lei. Ele lembra que, no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas passou a seguir os passos de Moro - até também ser afastado do cargo pelo Conselho Nacional de Justiça.


"Eles se consideraram inatingíveis, completamente invulneráveis a qualquer punição", comentou Rossatto.

Para o analista, os tribunais superiores agora tentam "recuperar a institucionalidade e, para isso, precisa vencer a lógica punitivista que se instaurou com a Lava Jato." 


A decisão, contudo, ocorre na esteira de uma tentativa do próprio Judiciário de sobreviver aos ataques políticos da extrema-direita.

"Se a Lava Jato é o ovo da serpente do bolsonarismo, precisamos admitir que seu principal alvo de ataque é o próprio Judiciário. O bolsonarismo trabalha com a lógica fascista de destruir o que não consegue cooptar."


Assista abaixo:




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segunda-feira, 22 de maio de 2023

Nassif sobre Dallagnol: GGN pagou multa, mas fica satisfeito em ter previsto a cassação

Por Cintia Alves, no GGN: O Jornal GGN antecipou, ainda em 2022, as razões que levaram à cassação do mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta terça (16). Em pleno período eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) entendeu que o GGN não poderia divulgar as acusações que pairavam sobre a então candidatura de Dallagnol, e determinou a remoção dos conteúdos da internet.

www.seuguara.com.br/Luís Nassif/Deltan Dallagnol/multa/
Luís Nassif/Deltan Dallagnol (Imagem/reprodução: GGN)

As matérias colocavam em dúvida se Deltan Dallagnol, uma vez eleito, seria empossado ou não. Em uma delas, o GGN entrevistou o advogado Luiz Eduardo Peccinin, defensor da Federação Brasil da Esperança, responsável pela mais recente derrota de Dallagnol no TSE.

Peccinin apresentou as ressalvas contra a eleição de Dallagnol, que teria se candidatado para "fugir" de julgamentos no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).~


O TRE-PR determinou a remoção das reportagens em setembro de 2022, mas o atraso involuntário em cumprir a medida gerou uma multa eleitoral de R$ 55 mil, que foi paga em benefício da Justiça em abril de 2022, com apoio dos leitores do GGN.

Com a decisão proferida nesta terça pelo TSE, Deltan Dallagnol não é mais deputado federal. Seus votos serão computados para a legenda pela qual concorreu, o Podemos, conforme voto proferido pelo ministro Alexandre de Moraes.


Em vídeo-editorial na TVGGN, o jornalista Luís Nassif apontou que o ex-procurador da Lava Jato terá de responder, agora, à primeira instância da Justiça comum, uma vez que há "uma lista enorme de operações suspeitas sob investigação".

"O GGN pagou a multa, mas fica satisfeito em perceber que não mentiu" sobre Dallagnol, concluiu Nassif.


Assista:



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[Dallagnol só recebeu ligação de um governador prestando solidariedade: "Aliados de Deltan Dallagnol (Podemos-PR) dizem que Romeu Zema (Novo) teria sido o único governador a ligar para prestar solidariedade ao ex-procurador pela cassação do mandato decidida pelo TSE.

Nem mesmo Ratinho Júnior (PSD), governador do Paraná, estado de Dallagnol, teria ligado para o ex-procurador após a cassação, o que foi notado por pessoas próximas ao agora deputado cassado."]

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sexta-feira, 19 de maio de 2023

Lava Jato, o mais degradante episódio da história da mídia nacional, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: No dia 20 de dezembro de 2019, uma reportagem, de Ricardo Balthazar, na Folha, deu o melhor raio-x da mais abjeta cobertura da história do jornalismo brasileiro, um episódio que manchou indelevelmente a imagem de veículos, jornalistas, Ministros do Supremo, procuradores, delegados da Polícia Federal mas, especialmente, da mídia.
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quinta-feira, 20 de abril de 2023

A conspiração que derrubou o chefe do GSI, por Luís Nassif

Por Luis Nassif, no GGN: A partir de conversas com especialistas na área, vamos a alguns elementos para entender a história dos vídeos de 8 de janeiro, que levaram à demissão do general Gonçalves Dias, chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). O vídeo exibido pela CNN, mostra o general andando pelo 3º andar do Palácio do Planalto e conduzindo manifestantes para o 2º andar.


www.seuguara.com.br/General Gonçalves Dias/GSI/conspiração/Luís Nassif/
Imagem/reprodução: GGN

Não há nenhuma dúvida de que foi um vídeo plantado, que a CNN exibiu como se fosse furo de reportagem. A grande questão é: quem vazou?

As explicações do general são verossímeis. Foi até o 3º andar, onde fica o gabinete do Presidente e convenceu os manifestantes a descerem até o 2º andar, onde estava armado o alçapão para prender os invasores.


Os vídeos estavam disponíveis desde o dia 8 de janeiro. Qual a razão de serem divulgados apenas ontem?

Há um conjunto de coincidências, que sugerem uma ação articulada: 

  1. As invasões de escolas, com jovens desequilibrados sendo estimulados a assassinar alunos.
  2. A convocação do ex-chefe da ABIN, general Augusto Heleno, ex-ministro do GSI pela Assembleia Distrital do DF.
  3. A visita de Lula à China e suas declarações de aproximação com China e Rússia.

Para montar o quebra-cabeça, é necessário juntar algumas peças:
  1. O ministro do GSI precisa ser um oficial general de última patente, da ativa ou da reserva. E o 02, o vice-Ministro é sempre um general indicado pelo comando do Exército, de acordo com uma fila.
  2. Saindo o general Gonçalves Dias - da confiança de Lula - o Exército passa a comandar o GSI.
  3. Não resta dúvida de quem vazou as imagens teve a intenção de colocar o GSI nas mãos do Exército.

O governo tem duas alternativas:

Retirar a medida provisória que está em tramitação para extinguir o GSI. Ou, alterar o decreto lei que define que o GSI precisa ser comandado por um general.

Se for por decreto, é mais fácil. Poderia ser um decreto lei definindo que o comando do GSI ficasse com um oficial general ou um diplomata de último posto, na ativa ou aposentado. Haveria um equilíbrio entre civil e militar. Poderia ser indicado Celso Amorim, por exemplo, como GSI ou Assessor de Segurança Nacional, como é em outros países.


O problema é que a Casa Civil está demorando muito para preparar as propostas legislativas que dividem a estrutura do GSI. O Gabinete cuida da segurança presidencial, do Conselho de Defesa Nacional, de autorizações para pesquisa científica em águas territoriais, acesso a patrimônio genético, programa nuclear, autoridade credenciadora, segurança de infraestrutura críticas, incidentes na rede. Toas essas funções teriam que ser redistribuídas e a Casa Civil ainda não conseguiu fazer o novo desenho.

Tudo isso deixa o governo vulnerável.


Luiz Fernando, o delegado indicado para dirigir a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), por exemplo, está empenhado em ter um diagnóstico do golpe. Mas até hoje não foi sabatinado para assumir o posto. Por isso, não pode assinar nada. A ABIN é uma entidade civil, pois sua força está na diversidade.

Neste momento, é fundamental saber quem vazou os vídeos do GSI e quem estava alimentando os ataques nas escolas, para dividir a atenção das forças de segurança e da própria ABIN.


Quando esse episódio for superado, seria relevante que o governo começasse a desmontar a estrutura de comunicação social do Exército e a assessoria parlamentar, contratando tudo na EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), no Ministério da Defesa ou na Secretaria de Comunicação.

Militar não faz lobby, não tem canal de TV ou YouTube. Não tem lógica manter essas estruturas.


De qualquer modo, o episódio serve para reforçar o alerta que já fizemos por aqui: o tempo político está andando muito mais rapidamente que o tempo econômico. E a área econômica tem que acordar para isso.

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terça-feira, 22 de novembro de 2022

Dias decisivos para a democracia, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: Prepare-se para um aumento de tensão nas próximas semanas, pelo menos até a posse de Lula. Há um movimento de gerações de fake news, sim. Mas alguns sinais significativos de que esse festival de gravações e notícias visa criar iniciativas golpistas no setor militar.

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domingo, 20 de novembro de 2022

Xadrez das insurreições bolsonaristas. Por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: Como entender o que se passa hoje no país, com multidões de zumbis, repetindo teorias conspiratórias das mais amalucadas, e acampando em frente aos quartéis? Trata-se de um xadrez complexo, que envolve muitos personagens, um clima de mal-estar generalizado em relação às limitações do modelo democrático liberal, em cima dos quais atuam ideólogos e agentes provocadores, invocando vários instrumentos do fascismo histórico.
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quinta-feira, 9 de junho de 2022

O plano Guedes para combustíveis é indecente, por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: O projeto Paulo Guedes para os combustíveis é uma das manobras mais vis da história econômica do país. Na maioria dos países, altas excessivas de petróleo são taxadas, mesmo porque o lucro das companhias é bancado pelo consumidor. Por aqui, para não tocar nos lucros dos acionistas privados (já que os lucros da União entram no orçamento), Guedes inventou um modelo de isentar o combustível de impostos federais e estaduais, com a União ressarcindo os estados.

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terça-feira, 7 de junho de 2022

A dúvida maior: o golpe será bem sucedido? Por Luis Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: São curiosos os cenários traçados pelo mercado. Em geral, pegam séries históricas e projetam levando em conta fatores macroeconômicos que surgem no horizonte: aumento da inflação global, queda no PIB mundial, inflação brasileira etc. Em qualquer cenário que se trace, o fato mais relevante são as análises de probabilidade de um golpe de Estado bolsonarista ser bem sucedido.

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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2022

Avança a ofensiva militar contra as eleições, por Luis Nassif

Por Luis Nassif, no GGN: Insisto na tese de que o Ministro da Defesa, general Braga Netto, está à frente da ofensiva bolsonarista, para colocar em dúvida as próximas eleições. O avanço militar no país começou no governo Michel Temer. Assumindo a presidência, por conta do impeachment, o governo Temer era frágil o suficiente para tentar se alicerçar em algum poder.
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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Luís Nassif: "definitivamente, Bolsonaro virou carta fora do trabalho"

Por Luís Nassif, no portal GGN: Bolsonaro sossegará o facho? Sossegará. Ele é mente primária, valentão de torcida organizada. Terá outras recaídas, berrará, baterá a cabeça na parede, mas não assustará mais nem as emas do Palácio, nem avançará nos arroubos retóricos públicos.
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