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sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Haddad se reúne com evangélicos e cria grupo para discutir isenção fiscal a igrejas

Por Tiago Pereira, da RBA: o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (19) a criação de um grupo de trabalho para discutir questões tributárias que afetam as igrejas. Ele se reuniu nesta manhã com integrantes da Frente parlamentar Evangélica (FPE). O principal tema do encontro foi a recente decisão da Receita Federal que suspendeu ato do governo Bolsonaro que garantia isenção tributária sobre salários de ministros de confissão religiosa, como pastores.

www.seuguara.com.br/Fernando Haddad/ministro da Fazenda/igrejas evangélicas/isenção fiscal/

A decisão atendeu a uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU), que questionou a "legalidade e legitimidade" do benefício, concedido em agosto de 2022, às vésperas das eleições. Após o encontro, Haddad reclamou da politização sobre o tema. E disse que a questão será tratada apenas no campo técnico e jurídico.

"Estamos estabelecendo um diálogo, até porque houve uma politização indevida. O que está se discutindo aqui é uma regra jurídica. Vamos despolitizar isso, buscando o apoio de quem dá a última palavra a respeito disso, que é a AGU (Advocacia-Geral da União)", destacou o ministro.


Nesse sentido, ele afirmou que o objetivo é chegar a uma interpretação que não crie "problemas nem para os servidores públicos da Receita, que obviamente querem cumprir a lei, nem para prejudicar nem para beneficiar quem quer que seja", declarou. Haddad disse ainda que não foi uma "revogação", mas uma "suspensão". "Vamos entender o que a lei diz e vamos cumprir a lei."

Participaram do encontro, entre outros, os deputados Silas Câmara (Republicanos-AM), coordenador da FPE, e Marcelo Crivella (Republicanos-RJ). Também esteve presente o secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, responsável pela suspensão da isenção fiscal às igrejas.


Líderes evangélicos amenizam

A decisão da Receita foi alvo de inúmeras críticas de pastores e políticos ligados aos evangélicos. Hoje, no entanto, o tom foi diferente. "A gente ouviu muita coisa de que o governo esteja contra as igrejas. Não existe isso", rebateu Crivella. 

Ao mesmo tempo, Silas Câmara afirmou que a decisão da Receita não cortou nenhum benefício já garantido por lei às igrejas. "A gente vai construir esse momento de forma que o ato seja restabelecido com os ajustes que tenham a clareza que a gente precisa". Segundo ele, parlamentares evangélicos vão participar do grupo de trabalho que vai discutir o tema. 

Crivella disse, ainda, que aproveitou para tratar com Haddad sobre uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê imunidade tributária para templos religiosos. Segundo o deputado, o ministro e o governo seriam favoráveis ao mérito da questão.


Privilégios

De acordo com o TCU, a União deixou de arrecadar cerca de R$ 300 milhões com a isenção a pastores e líderes religiosos. Para o deputado Henrique Vieira (Psol-RJ), que também é pastor, Bolsonaro pretendia facilitar a circulação de recursos financeiros dentro das atividades de cunho religioso para, quem sabe, os 'pastores' o ajudarem a continuar 'passando a boiada' sobre o Brasil.


Assim, em artigo publicado no jornal O Globo, ele afirma que "a medida se tornou um mecanismo para que as instituições relativizassem a cobrança de dívidas previdenciárias milionárias". Segundo ele, ao caracterizarem os recursos financeiros pagos aos pastores ou lideranças religiosas como uma espécie de "prebenda", e não como salário, as instituições religiosas estariam livres de responsabilidades trabalhistas e previdenciárias sobre o rendimento de seus trabalhadores.

"Embora exista uma elite pastoral-religiosa milionária, que esbanja prosperidade à custa de empreendimentos baseados na fé e na espiritualidade (idiossincrasia assustadora de nossos tempos neoliberais), a imensa maioria dos que trabalham em espações religiosos é pobre, periférica e presta". Para o parlamentar, existe uma espécie de "uberização do trabalho vocacional intrarreligioso".

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[Auditor rebate bancada evangélica sobre suspensão da isenção fiscal: "O presidente do Sindicato dos Auditores-Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional), Isac Falcão, rebateu nesta sexta-feira (19/01) um comunicado da bancada evangélica, que reclamou da suspensão de isenção fiscal no salário de líderes religiosos. A medida tomada pela Receita Federal nesta semana anula uma decisão do governo Bolsonaro.

O presidente da bancada evangélica, deputado Silas Câmara, do Republicanos do Amazonas, divulgou uma nota afirmando que a medida da Receita "deixa os ministros de qualquer culto à mercê da interpretação particular e do humor dos auditores da Fazenda". 


"Os auditores fiscais aplicam a lei nos seus estritos termos, sem nenhuma interferência de humor. Não há o menor perigo de ninguém, ser tributado a partir do humor dos auditores. Eventuais divergências são tratadas no processo administrativo tributário", respondeu o presidente do Sindifisco Nacional.

Para Isac Falcão, a Receita Federal tomou uma decisão ilegal no governo Bolsonaro, quando ampliou a isenção de impostos sobre salários pagos a líderes religiosos. "O ato da Receita Federal em 2022 invadiu a competência do Congresso, foi uma ilegalidade flagrante. Precisava mesmo ser suspenso", afirmou."

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Receita Federal suspende isenção fiscal de líderes religiosos

Reportagem de Gabriella Soares, no Congresso em Foco: A Receita Federal suspendeu nesta quarta-feira (17) a isenção fiscal dada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) para líderes religiosos. A suspensão já está valendo, segundo o ato publicado no Diário Oficial da União. A reversão do benefício fiscal assinada pelo Secretário Especial da Receita Federal do Brasil, Robinson Barreirinhas. O secretário cita um processo ainda aberto do Tribunal da Contas da União que verifica a "legalidade e legitimidade" da isenção.

www.seuguara.com.br/Receita Federal/isenção fiscal/líderes relligiosos/

O benefício foi dado a líderes religiosos, como pastores, pelo governo Bolsonaro em agosto de 2022, faltando pouco mais de dois meses da eleição para a Presidência. O ato indicava que os valores recebidos pelos ministros de confissão religiosa não poderiam ser considerados como salários.

Segundo o ato agora revogado, valores pagos por serviços à igrejas que não dependessem da natureza ou da quantidade de trabalho. E, como os valores não eram salários, não haveria o pagamento de impostos. A medida foi assinada pelo então chefe da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes - que está envolvido no caso das joias sauditas na gestão Bolsonaro.


A ação de Julio Cesar e do governo Bolsonaro é investigada pelo TCU por "possível desvio de finalidade e ausência de motivação". Na época, o então presidente Bolsonaro falou sobre a isenção em ato de campanha somente 15 dias depois da publicação do benefício.

Em discurso a pastores e outros líderes religiosos, disse que a isenção só não foi feita anteriormente por "perseguição" já que na visão dele a Constituição já isentava líderes religiosos.

O segmento de igrejas, principalmente as evangélicas, era uma das bases eleitorais do ex-presidente.


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[Para bancada evangélica, fim da isenção fiscal é "ataque explícito": "A Frente Parlamentar Evangélica publicou, nesta quarta-feira (17/01), pronunciamento (...) em resposta ao fim da isenção fiscal para pastores.

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O grupo vê a decisão com "estranheza". "São ações como essa que continuamente vêm sendo feitos ao segmento cristão através das instituições governamentais, atacando aqueles que não apoiam suas propostas. Trata-se de um "ataque explícito" ao segmento religioso, parcela importante da sociedade brasileira."

(...)

"Em nota, a Receita informou que atendeu determinação proposta pelo Ministério Público perante o Tribunal de Contas da União (TCU): "Atendendo a determinação proposta pelo Ministério Público perante o TCU (MPTCU), a Receita Federal suspendeu a eficácia do Ato Declaratório Interpretativo RFB nº 1, de 29 de julho de 2022, que dispunha sobre os valores despendidos como ministros de confissão religiosa, com os membros de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa, nos termos dispostos na legislação referente à tributação", explicou." (...)

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sábado, 9 de dezembro de 2023

Política: 'A ignorância da esquerda diante do perigo evangélico'. Por Adriano Viaro

Por Adriano Viaro, no DCM: Não raro, me pego discutindo acerca do avanço neopentecostal. Questões de ordem política e jurídica, como fascismo e lavajatismo, são tidas como mais relevantes do que as questões religiosas. Vêm e vão pesquisas, sobre a aprovação do governo, e o "item de fé" passa batido ou pouco analisado.

www.seuguara.com.br/envangélicos/política/esquerda/

Anotem: não imposta o que o governo faça ou vier a fazer, o evangélico de direita, ou extrema-direita, dirá que está ruim ou péssimo. "Mas, professor, e a comida na mesa?". Ela não influencia em absolutamente nada. Ninguém quer comida que foi posta pelo diabo ou seu representante. Ou nós admitimos que o envangelistão dita razões políticas a partir da fé - e entendemos que isso perpetua os índices de ruim ou péssimo nas pesquisas -, ou iremos soçobrar em nossas próprias tentativas de combate ao avanço neopentecostal.


Para além dos índices revelados pelo IBGE - lembrando que o recorte religioso ainda permanece com dados de 2010, ou seja, 42,2 milhões de evangélicos, o que nos leva a uma previsão de mais de 55 milhões nos resultados ainda a serem apresentados (Datafolha apresentou mais de 60 milhões) -, temos ainda a influência nas redes.


Neste ponto, os líderes evangélicos "não fascistas" ocupam as posições 9, 10 e 12, entre os 12 mais influentes no país. Estes três pastores, juntos, possuem 5 milhões de seguidores. Por outro lado, os neopentecostais, somados, possuem 113 milhões. Estamos falando de um alcance 22 vezes maior do que os progressistas. E o que fazemos com isso? Nada, afinal de contas, "a fé não é mais importante".


Deixo uma pergunta aos meus pares: quantos cultos foram acompanhados e monitorados por estes que dispensam a importância da manipulação e da doutrina evangélica na vida política de suas ovelhas? Hum? As últimas pesquisas apontaram que 54% dos evangélicos jamais votariam na esquerda.


Os demais se dividem entre os que talvez votariam e os que votariam de fato. Mas não para por aí, outra pesquisa aponta que nas últimas duas décadas o crescimento de templos evangélicos atingiu a apavorante marca de 225% ! Ou n´s acendemos o alerta ou será tarde demais. Eu, honestamente, estou cansado de tentar alertar.

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sábado, 2 de dezembro de 2023

Política: Evangélicos pressionam Senado contra Flavio Dino: "dez vezes pior que Moraes"

Por Edson Sardinha, no Congresso em Foco: Lideranças evangélicas conservadoras vão pressionar os senadores a votar contra a indicação do ministro Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal (STF). O segmento pretende engrossar dois atos públicos convocados pela oposição contra o atua titular da Justiça: um previsto para ocorrer em várias cidades do país, no dia 10, e outro marcado pra 13 de dezembro, data em que será feita a sabatina de Dino na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.
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sábado, 28 de outubro de 2023

Os vendilhões do templo de olho nas eleições 2024

Por Maria Teresa Cruz, no Intercept Brasil: Há uma passagem na Bíblia que conta a história do dia em que Jesus expulsou os vendilhões do templo.  expressão se refere àqueles homens que usavam o espaço sagrado - feito para a manifestação da fé, para os ritos religiosos - para o comércio com o objetivo de enriquecer. Há um hiato de quase dois mil anos entre o episódio relatado no evangelho que teria ocorrido em Jerusalém e o que acontece atualmente no Brasil. Mas, notem, as semelhanças são escandalosas.
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terça-feira, 17 de outubro de 2023

Pastor bolsonarista inventa que resgate de Israel não foi feito pelo governo Lula, mas por deputado evangélico

Por Davi Nogueira, no DCM: O pastor bolsonarista Felippe Valadão, dono da Igreja Lagoinha, de Niterói, tem repedido em suas redes que o resgate de seu grupo em Israel não foi esforço do governo Lula, mas do deputado federal Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), da bancada evangélica.

www.seuguara.com.br/Felippe Valadão/pastor/bolsonarista/mentira/

Em seu Instagram, Valadão gravou um vídeo agradecendo "a pessoa responsável por ativar a Força Aérea Brasileira. Tem gente achando que é o Lula que está fazendo isso, mas não é não. Eu posso falar porque participei dessa reunião: é o deputado Áureo". 

Para tirar uma casquinha, o parlamentar se encarregou de espalhar no Facebook que "acionou imediatamente o Itamaraty, além de ministros, para o resgate dos brasileiros acontecer o mais rápido possível".


"Isso é um absurdo. A operação foi idealizada e coordenada pelo presidente. Foi organizada pelo Itamaraty e o ministério da Defesa", diz José Múcio, titular da pasta, ao DCM.

O avião com a caravana religiosa de Valadão voltou ao Brasil na tarde de quarta-feira (11), no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. A turma estava em Jerusalém. O avião fez escala em Dubai, nos Emirados Árabes. 

www.seuguara.com.br/Felippe Valadão/pastor/bolsonarista/Instagram/

Ribeiro e sua trupe vieram de Emirates. Não foi pela FAB. O resgate faz parte da Operação Voltando em Paz, realizada pelo governo federal, um sucesso reconhecido mundialmente e que todo tipo oportunista tenta sequestrar, como o prefeito de Sorocaba. 

Com os passageiros mais recentes, sobe para 916 o número de pessoas repatriadas. Todos estavam em Israel, a maioria turistas que pagaram uma pequena fortuna para pastores como Valadão venderem a "Terra Santa". 


No total, mais de 2,7 mil brasileiros pediram ajuda para deixar o Oriente Médio. Brasileiros que desejam deixar Israel precisam preencher um formulário da Embaixada do Brasil em Tel Aviv disponibilizado neste link.

"Vamos trazer todos de volta", afirmou Aloyzio Mares Dias, diretor do Departamento de Comunidades Brasileiras e Assuntos Consulares do Ministério das Relações Exteriores.



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sexta-feira, 7 de abril de 2023

100 dias de Lula: evangélicos evitam escândalos de Bolsonaro e confronto com novo governo

Por Lara Lacerda, no Brasil de Fato: Um dos grandes pilares de sustentação do governo de Jair Bolsonaro (PL), com participação central nas duas últimas eleições presidenciais, a base evangélica passou os três primeiros meses do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mais quieta.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2023

Em culto, pastor defende golpistas e sugere a fiéis "pegar em armas" [vídeo]

Por Sylvio Costa, no Congresso em Foco: O pastor Mauro Sérgio Aiello, da Igreja Presbiteriana do Brasil em Mogi das Cruzes (SP), defendeu os atos golpistas em Brasília durante o seu culto no último domingo (8). Segundo ele, o país está na iminência de uma "guerra civil" e o brasileiro deve pegar em armas para se defender. Na pregação, transmitida ao vivo pelo canal da IBCM no YouTube, disse que o momento é de "agir".
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terça-feira, 6 de dezembro de 2022

Silas Malafaia usa tática bolsonarista contra Bolsonaro

Por Vinicius do Valle, no Congresso em Foco: Grandes pastores que andaram de mãos dadas ao bolsonarismo agora se encontram em posição difícil. E quanto mais forte esse laço foi, mais complicada está a situação. É o caso de Silas Malafaia, apoiador de primeira ordem do ainda presidente. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, tal como outras lideranças evangélicas, apoiou a reeleição de Bolsonaro, utilizando-se de toda a retórica da "guerra espiritual" e da demonização do adversário.
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domingo, 20 de novembro de 2022

Xadrez das insurreições bolsonaristas. Por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: Como entender o que se passa hoje no país, com multidões de zumbis, repetindo teorias conspiratórias das mais amalucadas, e acampando em frente aos quartéis? Trata-se de um xadrez complexo, que envolve muitos personagens, um clima de mal-estar generalizado em relação às limitações do modelo democrático liberal, em cima dos quais atuam ideólogos e agentes provocadores, invocando vários instrumentos do fascismo histórico.
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sábado, 22 de outubro de 2022

Por que o pastor André Valadão mente tanto? Por Altamiro Borges

Originalmente publicado por Altamiro Borges, em seu blog: O pastor e cantor gospel André Valadão é um mentiroso doentio - com o seu mito, o "capetão" Jair Bolsonaro. Demoníaco, ele adora difundir fake news. Mas na noite de quarta-feira (19), ele exagerou na dose ao postar um vídeo em que afirmou ter sido intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se retratar por postagens contra o ex-presidente Lula. Pego na mentira, o farsante confessou o crime.
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sábado, 15 de outubro de 2022

"Estamos escolhendo em qual sociedade queremos viver", diz pastor Ed René Kivitz sobre a eleição

Publicado por Fernando Miller, no DCM: O Pastor Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca, é um dos mais destacados nomes da ala progressista do mundo evangélico. Ele concedeu nesta quinta-feira (13) um longa entrevista à Folha de S. Paulo na qual faz suas avaliações sobre a disputa entre civilização e barbárie. Confira trechos:
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sábado, 27 de agosto de 2022

Deus falou com pastor Wesley! Wesley é meu pastor e nada me sobrará! Por Lenio Streck

Por Lenio Luiz Streck, no Conjur: Esse Brasil é bizarro. O mundo das religiões produz coisas bizarras. RR Soares, missionário líder da Igreja Internacional (porque tem a Universal e a Mundial), divulga cura de mais de 100 mil pessoas de Covid. Só não curou a si mesmo. Caiu no Lial Paradoxe às avessas: minha oração cura os fiéis. Eu sou um fiel. Logo, deveria ser curado também. E deu errado.
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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Mentiras de Bolsonaro o expõem ao 'VAR' dos evangélicos. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: Poucos comportamentos são tão reprováveis aos evangélicos quanto a mentira. Dela, diz-se que é filha do diabo (João, 8:44, só 12 versículos depois do "conhecereis a verdade", que Bolsonaro vive a citar) e que "língua mentirosa" e "testemunha falsa que proferes mentiras" estão entre as seis coisas que Deus odeia (Provérbios 6:16-19).
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quarta-feira, 17 de agosto de 2022

Campanha de Bolsonaro investe na "jihad bolsonarista"

Por Jeferson Miola, para o 247: A campanha de Bolsonaro investe no caminho perigoso da "jihad bolsonarista" - a guerra religiosa -, como parte da guerra total travada contra o ex-presidente Lula. No sábado de 13 de agosto, na cidade do Rio, Bolsonaro completou a 11ª participação dele em uma Marcha para Jesus somente neste ano de 2022. É uma rotina impressionante de participação de um presidente da República: um evento evangélico a cada 20 dias.

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segunda-feira, 16 de maio de 2022

Eleições 2022: 'Fez piada com falta de ar': a evangélica que pediu perdão público por voto em Bolsonaro

Reportagem de Nathalia Passarinho, da BBC News Brasil, em Londres: "Venho publicamente pedir perdão pelo meu voto equivocado para presidente da República do Brasil". Essa frase foi dita pela pastora Jacqueline Rolim, da Assembleia de Deus, em Brasília, em vídeo postado nas redes sociais. Com as mãos unidas em formato de prece, ela convida outros evangélicos a participarem de um protesto contra Jair Bolsonaro.
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quinta-feira, 21 de abril de 2022

André Mendonça rebate ataques de evangélicos e bolsonaristas: "Convicção de que fiz o correto"

Publicado por Daniel Cesar, no DCM: O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) André Mendonça usou as redes sociais nesta quinta-feira (21) para rebater os ataques que vem recebendo de bolsonaristas e evangélicos. Ele voltou a explicar as motivações de seu voto pela condenação do deputado federal Daniel Silveira (PTB) e reiterou ter certeza de que fez o correto, embora esteja sendo massacrado na trupe de Jair Bolsonaro (PL).

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sábado, 26 de março de 2022

Roubalheira em nome de Deus. Por Jeferson Miola

Por Jeferson Miola, em seu blog: A roubalheira no ministério da Educação [MEC] é bastante original: pastores evangélicos cobram propina em barras de 1Kg de ouro para intermediar verbas públicas que, antes de chegarem ao destino final, decerto ainda ficam sujeitas à rapinagem por outros atravessadores - leigos ou religiosos.
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quinta-feira, 24 de março de 2022

Fundação bilionária é um zumbi que ainda chama Deltan Dallagnol de pai. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: O ex-procurador Deltan Dallagnol admitiu em entrevista ao UOL, em julho de 2020, que sua ideia de criação da fundação anticorrupção com dinheiro da Petrobras havia sido um erro. "Quando a gente analisa com visão retrospectiva, pelo desenrolar dos fatos, aquela decisão pode não ter sido a melhor do ponto de vista de resultado", disse o então procurador.

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quarta-feira, 23 de março de 2022

Política, religião e corrupção: Pastor pediu 1 Kg de ouro e R$ 15 mil antecipados para liberar verbas do MEC [áudio]

Pastores do gabinete paralelo do Ministério da Educação pediram pagamentos em ouro e dinheiro para liberar recursos para construção de escolas e creches, segundo reportagem do Jornal Estado de S.Paulo, que ouviu o prefeito do município de Luis Domingues (MA), Gilberto Braga (PSDB).

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