Mostrando postagens com marcador mídia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mídia. Mostrar todas as postagens

domingo, 15 de março de 2015

Swissleaks: Barões da mídia brasileira na lista do HSBC

“Todos são iguais perante a Lei”, menos àqueles que tem conta no HSBC da Suíça. - Nos documentos revelados neste sábado (14) pelo jornal O Globo, constam nomes da família Frias, proprietários do Grupo Folha/UOL”, da família Saad, da Band. Também da viúva de Roberto Marinho, Dona Lily, ou seja, madrasta de João Roberto, José Roberto e Roberto Irineu, donos bilionários da Globo.
Leia Mais ►

sábado, 24 de janeiro de 2015

Bandeira de Mello: "O maior inimigo do Brasil é a mídia brasileira"


Bandeira de Mello defende o aumento do nível cultural da população para se contrapor aos efeitos deletérios da imprensa”. "Não há nada para acabar com um homem, como a vaidade. Eu quero distância das pessoas excessivamente ambiciosas e vaidosas" (Eclesiastes, 1,2). Porque o eminente jurista disse isso? Confira na entrevista, logo abaixo.
Leia Mais ►

domingo, 14 de dezembro de 2014

A Petrobras e seus pecadores convertidos


Quando o jornal Valor Econômico trouxe à tona as denúncias da ex-gerente da Petrobras, Venina Velosa da Fonseca alertando a presidente Graça Fortes sobre irregularidades na estatal, de imediato o Jornal Nacional repercutiu a notícia. Outros importantes veículos de informação também deram destaque ao caso, que percorreu a mídia alternativa e os blogs chamados progressistas.
Leia Mais ►

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A mídia estragou a oposição

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa*   

- Os jornais de quarta-feira (22/10) fazem uma série de digressões na cobertura da disputa eleitoral, levando seus leitores a passear por temas paralelos, como se os editores estivessem saturados com o bate-boca que eles mesmos estimularam.
O Estado de S.Paulo aposta em manchete sobre a crise de abastecimento de água em São Paulo, o Globo destaca entrevista do ministro José Antônio Dias Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, e a Folha de S.Paulo apresenta explicações para a virada nas intenções de voto, favorável à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
Leia Mais ►

domingo, 19 de outubro de 2014

Jornalistas, eu os acuso!


- A responsabilidade da imprensa pelo acirramento de ânimo entre petistas e anti-petistas é evidente. Estão fabricando um fosso que vai se aprofundando. Um dia será impossível a construção de pontes para o retorno à confraternização.

Ontem (18/10) publiquei um twit com a seguinte mensagem: "O antipetismo cego está se radicalizando e dividindo o país. Um dia ainda conseguem a guerra civil.”. É o que penso de verdade, mas esse pensamento não cabe em somente cento e quarenta caracteres, por isso a razão desse texto.

Estamos entrando num caminho extremamente perigoso, a partir do qual a percepção de uma parcela da população quanto à dificuldade de solução política pela via democrática começa a criar, em mentes menos tolerantes, perigosas ideias de dominação a qualquer preço, a qualquer custo.

A paz social sempre nos caracterizou, ao ponto de sermos inclusive considerados pusilânimes. Enquanto o povo argentino ou o chileno não deram trégua às respectivas ditaduras, os militares brasileiros sentiram-se totalmente confortáveis na cadeira do poder, praticamente sem resistência da população, sem contar uns poucos “chatos” que não chegaram a causar incômodo relevante.

Sempre fomos assim, um povo pacífico. Os que hoje arriscam perturbar essa paz brincam de forma irresponsável com o monstro do sonho totalitário. Fazem isso porque, ou pensam tolamente que o barulho ainda é incapaz de acordá-lo, ou são idiotas imaginado que lograrão controlá-lo.

O abismo que estão criando é capaz de engolir os dois lados.

É sábia a comparação feita pelo juiz paulista Marcelo Semer do jogo praticado pela imprensa real com aquele retratado no excelente filme “V de Vigança”, no qual, dada a ordem para a disseminação do medo pela imprensa, esta imediatamente passa a publicar somente manchetes negativas. O objetivo? Causar medo na população, disseminar o pânico, para facilitar o caminho daquilo que apropriadamente Semer denomina de “populismo legal”, com estabelecimento de medidas apresentadas como de “segurança” e de “benefício social”, que, porém, invariavelmente envolvem severa redução das liberdades e dos direitos individuais. Em todo lugar, em toda a história, a escalada do medo é seguida da ascensão do canto do radicalismo conservador, com o discurso do ódio, da segregação, do preconceito, do endurecimento criminal, do conservadorismo moral, da eterna sensação conspiratória causada pela vigilância de todos por todos. Sempre envolve imensas perdas e grave retrocesso civilizatório.

Se isso ocorrer, parcela substancial da culpa deve ser atribuída a quem a merece: os jornalistas.

As empresas jornalísticas praticam a política que interessa às corporações que são suas donas, pretendem a subida de um governo mais palatável ao financismo, mais aberto ao capital especulativo. Elas apelidaram isso de “mercado”. Porém, embora com culpa inarredável, não teriam a facilidade que têm não fosse a extrema leniência, subserviência mesmo, que os jornalistas empregados nesses veículos inacreditavelmente demonstram. Falta honra, falta vergonha na cara para os jornalistas.

Claro que todos temos medo de perder emprego, lógico que precisamos do ganha-pão. Existem momentos, contudo, em que valores mais elevados do que a mera superação da incerteza se impõem. Não se imagina que possa um médico empregado realizar uma cirurgia com bisturi enferrujado sob o descabido argumento de que seu patrão mandou.

Da mesma forma, não poderiam os jornalistas contratados estar compactuando, como em grande parcela estão, com uma ação confessadamente orquestrada pela grande imprensa no papel de oposição, o que violenta os mais elementares princípios da informação que deveriam pautar o jornalismo.

São cúmplices desse desvario político e serão, junto com seus patrões, culpados por toda e qualquer ruptura institucional ou social que eventualmente ocorrer. São co-autores desse crime de imprensa que está dirigindo a nação para conflitos impensados há poucos anos.

No mínimo, repúdios diários das associações e dos sindicatos de jornalistas deveriam ser publicados, a cada manchete nitidamente tendenciosa. Os professores e estudantes das faculdades de jornalismo deveriam mobilizar-se maciçamente em eventos públicos que demonstrassem, de forma inequívoca, que a classe não compactua com os objetivos das empresas jornalísticas.

Todavia, afora exemplos admiráveis de jornalistas desvinculados das grandes empresas, muitos atuando no que orgulhosamente chamam de “blogs sujos”, o que se vê é timidez, é silêncio da classe. Isso tem nome: trata-se de compactuar por omissão.

E e a partir dessa omissão, o Brasil, um país historicamente pacífico e reconhecido por essa natureza de tranquilidade social, aos poucos vai se metamorfoseando numa espécie de Bósnia da década de 1990 ou com outros países cujos profundos conflitos sociais resultaram em facções da população se auto-digladiando em busca do poder ao preço da própria destruição e da ruína do próprio país. Aos vencedores, os escombros.

Hoje, ainda nos encontramos num estágio mais brando. O que vemos é um indivíduo se achar no direito de vociferar agressões verbais a um ator que, na condição de pessoa comum e acompanhado de sua mulher, tentava fazer uma refeição num restaurante, somente porque esse ator declarou apoio a candidatura petista.

Nesse momento, a violência física chegou “apenas” à inacreditável agressão de um cadeirante que, nas ruas, exercia o seu direito constitucional de militar politicamente, sendo jogado ao chão por um descerebrado por usar um broche do partido no peito e uma bandeira na mão.

Ainda estamos num estágio incipiente (e insipiente) em que um artista, mais famoso por ter passagens na polícia do que pela arte que exerce, ao invés de simplesmente pedir votos para o candidato que apoia, entende-se no direito de atacar um colega de profissão, denominando-o de “marginal” e “acéfalo”, simplesmente por discordar da opção eleitoral do artista que agride.

Esse é o nível em que estamos atualmente. Amanhã, porém, petistas e anti-petistas poderão ser obrigados a se entricheirar em condomínios e quarteirões onde viverão livres da presença incômoda da democrática voz dissonante, mas presos no próprio espaço em que se confinaram.

Felizmente, ainda estamos longe disso. Por ora os conflitos ocorrem mais pesadamente em ambiente eleitoral. Porém, se lembrarmos que até pouco não era assim e que a escalada da violência vem progressivamente aumentando, já extrapolando do limite verbal para o físico, não há porque imaginar que um conflito interno mais grave não possa ocorrer no futuro.

Hoje agridem petistas, amanhã os petistas revidarão e isso conduzirá ao caos. Novamente invocando Marcelo Semer, o namoro com o estado policial pode ser entendido no presente como uma opção eleitoral, porém, sair dele no futuro, nunca será. Desse namoro resulta inescapável casamento compulsório do qual não se pode libertar sem muita dor, sem muito sofrimento, sem muita perda.

Essa é a responsabilidade que imputo à imprensa e, principalmente, aos jornalistas.

O abismo que está se aprofundando não resultou da queda de um imprevisível meteoro social. Ela é fruto inevitável do incansável trabalho da impensa na prática da escandalização de um lado só, das distorções da realidade, da manipulação da verdade, da ocultação criminosa de tudo que seja entendido como positivo, da disseminação da falsa ideia de que todos os problemas do Brasil possuem apenas um só nome e uma só coloração.

Enfim, o acirramento político e a escalada de violência que se testemunha é o filho degenerado de um posicionamento orgulhosamente assumido pela imprensa na voz da presidente da Associação Nacional de Jornais, Judith Brito, da Folha de São Paulo, que, em entrevista ao jornal O Globo, não teve qualquer pudor em confessar que, ante a fragilização da oposição no Brasil, cabia aos meios de comunicação ocupar a posição oposicionista no país.

É preciso que os ânimos sejam serenados e que os eleitores que não desejam o PT governando entendam, de uma vez por todas, que esse partido foi alçado e vem sendo mantido no poder através de eleições realizadas de forma absolutamente democrática e que, se tiver que sair do poder, e não tenham dúvidas de que sairá um dia, esse caminho necessariamente deve passar pelo mesmo itinerário do convencimento pacífico e democrático, necessariamente pela sufragação nas urnas.

Creiam, a opção é muito pior.

Os eleitores do PT já deram demonstrações sobejas de que são mais orgânicos e militantes do que os simpatizantes dos outros grandes partidos. Eles são milhões e representam uma parcela significativa do país, quase um terço, e não podem, simplesmente, ser calados, manietados ou impedidos de escolher pelo voto os mandatários da nação. Não cabe a pretensão elitista de silenciar os nordestinos ou os cidadãos que recebem benefícios sociais.

O regime político brasileiro ainda não é, e espero que nunca seja, totalitário, ditatorial, embora aparentemente muitos assim desejem.

A cada cidadão um voto e que prevaleça a democracia.

Essa é a única maneira de evitar uma convulsão social.

Esse deve ser o objetivo de cada jornalista brasileiro que entenda o poder que a manchete possui na estruturação do tecido social, no direcionamento da pauta de discussões públicas, na determinação dos sentimentos sociais capazes de conduzir para um lado, pacífico e desejado, ou para o outro, radicalizado e trágico.

Até aqui, a irresponsabilidade dos jornalistas, entendidos como classe, imperou.

É por isso, jornalistas, que eu os acuso!


Fonte: http://www.jornalggn.com.br/blog/marcio-valley/jornalistas-eu-os-acuso
Imagem: reprodução/fichacorrida

Leia Mais ►

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

As eleições e a peneira de furo seletivos

Para as devidas reflexões do leitor, transcrevo abaixo o comentário oportuno e pertinente do blogueiro Dodó Macedo à matéria de responsabilidade do jornalista Fernando Brito, publicada em seu blog sob o título: “A Justiça em campanha”. Trata-se dos depoimentos do doleiro Alberto Youssef e do ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, presos pelo envolvimento no escândalo de corrupção da estatal.
Leia Mais ►

sábado, 23 de agosto de 2014

247 lança revista semanal em parceria com Flipboard


"O mercado editorial brasileiro acaba de ganhar uma nova publicação semanal: a "Revista Brasil 24/7"; a diferença, em relação às revistas tradicionais, é que ela dispensa o papel; no primeiro número, a capa é dedicada a uma entrevista exclusiva com o ex-ministro Fernando Pimentel, que lidera as pesquisas para o governo de Minas Gerais; no depoimento ao jornalista Paulo Moreira Leite, Pimentel contesta o chamado "choque de gestão" e fala também sobre o efeito Marina Silva nos planos local e nacional; "quem corre o risco de ficar de fora do segundo turno é o PSDB", diz ele; entre os destaques estão ainda a análise de Luís Pellegrini sobre a morte de Eduardo Campos como ponto de mutação na política brasileira e de Marco Damiani sobre os motivos que levaram as Organizações Globo a explicitar sua oposição à presidente Dilma Rousseff; clique e confira.
Leia Mais ►

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Imprensa transfere o peso da derrota para Brasília

Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa

"Avisem os adolescentes que sonham, os vestibulandos que se iludem com o brilhareco da carreira e os estudantes que ainda acham importante entender a semiótica: para chegar lá, para manipular o microfone, surgir gloriosamente nas telas da televisão ou para ver seu nome estampado em páginas de jornais e revistas, será preciso ter estômago de avestruz e convencer a si mesmo de que é a pauta que inventa o mundo.
Leia Mais ►

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Wanderley: Dilma não promoveu um sistema democrático de informação

Por Miguel do Rosário, no Cafezinho

- O artigo do professor Wanderley Guilherme, reproduzido abaixo, chega em boa hora.
Chega no momento em que os jornalões tentam remover à força, do texto final de programa de governo, qualquer menção à “democratização da mídia”.
Leia Mais ►

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Charge histórica de Laerte resume toda uma época

247 - Uma charge do cartunista Laerte, publicada nesta terça-feira 1º na Folha de S. Paulo, resume perfeitamente a onda de mau humor e críticas infundadas dos veículos de comunicação brasileiros em relação à Copa do Mundo.
"Não vai ter estádio". "Não vai ter aeroporto". "Não vai ter acesso". "Caso tenha, isso era apenas uma crítica construtiva". As frases estão estampadas em cartazes de manifestantes na arte de Laerte.

Laerte-charge-Copa 2014
O cenário retratado pelo cartunista mostra exatamente o comportamento da imprensa antes da Copa e o que aconteceu após o início do evento. Reportagem da semana passada do Jornal Nacional, por exemplo, admitiu com todas as letras que "muitos problemas previstos não se confirmaram". No entanto, o noticiário da Globo atribui à imprensa internacional as "críticas ácidas", sem assumir parte no pessimismo.

Como bem resumiu o jornalista Ruy Castro no programa Redação SporTV, os jornalistas da imprensa nacional não deram "nem chance de que se pusesse as coisas em ordem" e fizeram "exigências absurdas". "A nossa imprensa foi rigorosamente espírito de porco antes de o evento começar", concluiu o o escritor.

Pesquisa realizada pelo portal Uol, do grupo Folha, e divulgada nesta segunda-feira 30, aponta o efeito inverso das previsões obscuras dos noticiários: 38,5% dos jornalistas do mundo todo afirmam que essa é a melhor Copa do Mundo já realizada em todos os tempos (leia mais aqui).

Vi esta charge no blog do DodóMacedo

Leia Mais ►

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Caçando blogueiros

Paulo Moreira Leite, na Istoé *

- Quem impede o debate sobre a democratização dos meios de comunicação força o jogo na sombra de verbas públicas - Vamos falar da substância das coisas. A caçada a blogueiros simpáticos às conquistas criadas no país depois da posse de Lula, em 2003, iniciada com a investigação sobre um suposto “bunker” do PT na prefeitura de Guarulhos, deve ser visto como aquilo que é.

Uma tentativa autoritária de silenciar vozes que divergem do monopólio político da mídia.

Sei que essa frase parece panfleto esquerdista mas não é.

Num país onde 141 milhões de eleitores foram transformados em reserva de mercado de uma midia monopolizada pelo pensamento conservador,  a internet tornou-se um espaço de resistência de uma sociedade contraditória e diversificada. Todo mundo – direita, esquerda, centro, nada, tudo, xixi, cocô – está ali.  

Vamos combinar. Hipocrisia demais não funciona. Truculência também não.

Até para ter um pouco de credibilidade, sem traços claros de ação eleitoral, a  denúncia contra blogueiros deveria ser acompanhada pela exposição pública da contabilidade dos grupos de mídia que loteiam cada minuto de sua programação e cada centímetro quadrado de suas páginas com milionárias verbas de publicidade federal, estatual, municipal – sem falar em empresas estatais.

Estamos falando de serviços  de mendicância publicitária, de caráter milionário.

Seguido o método empregado em Guarulhos, seria didático exibir cada cifrão ao lado de cada pacotão de texto e fotos, concorda? Teriamos bom circo por meses e meses.

Tentar criminalizar blogueiros pela denuncia de gastos públicos – uns caraminguás, pelos padrões de mercado  -- é um esforço que apenas trái uma visão contrária à liberdade de imprensa, típica de quem não aceita   diversidade nem contraponto, mas apenas elogios e submissão. É o pensamento único em método linha dura e capa de falso moralismo. Apesar do escândalo, é uma denuncia verbal-investigativa. Nada se provou de ilegal.

Nós sabemos qual é a questão de fundo.

Enquanto não se aceitar o debate sobre democratização dos meios de comunicação, que poderia permitir uma discussão pública, às claras, expondo imensos interesses econômico e politicos em conflito, como se fez em vários países avançados do capitalismo, o jogo nas sombras será inevitável. Isso porque as pessoas precisam receber informações, falar, conversar, dar opiniões. Elas concordam, discordam, rejeitam e querem mais.

Não adianta adiar a chegada de um novo grau de democracia e  civilização. Ela transborda. Na agonia do regime de 1964, quando a imprensa amiga dos generais chegava a proteger a ditadura por todos os meios -- inclusive derrotas eleitorais eram transformadas em vitória -- os governadores de oposição financiavam nova publicações, sem ranço e sem comprometimento. Enquanto isso, até jornais alternativos, de faturamento menor do que a quitanda da esquina, eram alvo de uma devassa permanente por parte da ditadura. Empresários privados eram pressionados a saber quem ajudar -- e a quem negar ajuda.
Aparelhismo?

Os últimos anos mostraram – e os blogueiros expressam isso -- que o país não cabe nos limites mentais, políticos, culturais, do ideário conservador. Quer mais, quer diferente e por três vezes disse isso nas urnas. A internet e os blogueiros expressam isso. Têm este direito.

Alguma dúvida?

Este é o debate.


*Paulo Moreira Leite, é Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".


Leia Mais ►

sábado, 5 de abril de 2014

Petrobras: dois lados das informações sobre Pasadena



É muito provável que o negócio mal feito na compra da refinaria de Pasadena, no Texas, pela estatal Petrobras, resulte em mais uma CPI. Além do alvoroço no Congresso Nacional, o fato tem produzido uma infinidade de informações e opiniões díspares em todos os meios de comunicação do país.
Leia Mais ►

terça-feira, 1 de abril de 2014

Pasadena e o jogo sujo da mídia

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho
"A matéria da Folha deste domingo sobre Pasadena é uma obra-prima de manipulação com objetivo eleitoral. O título é “Para entender Pasadena”, só que não explica nada. Não traz nenhuma informação nova. Bloqueia todas as informações, já publicadas inclusive pelo Valor, que pertence ao mesmo dono da Folha, que podem trazer um pouco de luz ao caso.
Leia Mais ►

sexta-feira, 7 de março de 2014

Nações em crise: a estratégia do golpismo midiático

Cada crise política internacional que surge, trás com ela a utilização da estratégia do golpismo midiático. Uma tática secular comum, que consiste em simular a incapacidade dos governos em controlar o próprio país. Simular violências para produzir comoção geral. Produzir desinformação.
Leia Mais ►

terça-feira, 4 de março de 2014

Mensalão: considerações sobre o durante e o pós-julgamento dos réus (PARTE II)

O resultado do julgamento dos embargos infringentes sobre o crime de formação de quadrilha dos réus da Ação Penal 470, o mensalão, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), causou uma espécie de comoção em diversos setores da sociedade. Tomou conta da mídia, foi assunto recorrente no meio jurídico e ganhou as redes sociais nos últimos dias. Exclusivamente, devido à posição do presidente da Suprema Corte, o ministro Joaquim Barbosa.
Leia Mais ►

sábado, 1 de março de 2014

O inexorável peso dos fatos

É manchete nos principais jornais de sexta-feira (28/2) o resultado da economia brasileira no ano de 2013. O tom de espanto domina os títulos das reportagens e das análises dos economistas credenciados pela imprensa. O Produto Interno Bruto cresceu 2,3%, contrariando o canto fúnebre entoado incessantemente pela mídia tradicional até o dia anterior.
Leia Mais ►

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

O grande perigo está de volta

Algumas palavras sobre a manifestação ocorrida ontem em São Paulo e suas consequências. Antes, uma observação importante. Defendo manifestações democráticas. Não venham me chantagear com esse papo de “criminalizar” movimentos sociais. Mas já aprendi uma coisa, de uns tempos para cá. Manifestações com presença de mascarados não são democráticas.
Leia Mais ►

domingo, 16 de fevereiro de 2014

O “programa” da oposição é o caos. O nosso é o céu

"Os doutos ministros do TSE e seus calendários eleitorais podem dizer o que quiserem, mas as eleições de outubro já começaram. Aliás, seria muito melhor que elas começassem do modo legítimo e civilizado, através dos partidos e dos candidatos que irão disputá-las. Mas, infelizmente – e não é novidade – elas começaram abertamente na mídia.
Leia Mais ►

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Paulo Nogueira: Tuma Jr só não assassina reputação porque não tem credibilidade

Paulo Nogueira*-
"Romeu Tuma Jr, como era previsível, foi ao Roda Viva, hoje o programa mais reacionário da televisão brasileira. Se você quer aparecer no Roda Viva fale mal do PT. Suas chances imediatamente aparecerão.
Leia Mais ►

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Thomas Traumann assume Secom sob fogo pesado da grande mídia

"A ascensão do porta-voz da presidência da República, Thomas Traumann, ao cargo de ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo federal, no lugar da ministra Helena Chagas, deixou um setor da sociedade em alerta: a chamada imprensa familiar, rotulada por grupos de esquerda como “Partido da Imprensa Golpista”.
Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger