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sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Delação de Cid revela participação de Hang e de fundador da Tecnisa no golpe

Por Fernando Miller, no DCM: Em uma delação homologada pela Polícia Federal, Mauro Cid revelou a participação de empresários em um plano não realizado para impedir a posse de Lula após o segundo turno. O ex-auxiliar de Bolsonaro afirmou que Luciano Hang, proprietário da Havan, e Meyer Nigri, fundador da Tecnisa, pressionaram o então presidente Bolsonaro a solicitar ao Ministério da Defesa a elaboração de um relatório mais incisivo sobre o processo eleitoral, visando "virar o jogo".

www.seuguara.com.br/Luciano Hang/Havan/Jair Bolsonaro/golpe/

Segundo o relato de Cid à PF, essa conversa teria ocorrido em novembro. A PF também obteve um áudio que revela a participação de ambos no encontro. Na conversa, Cid também lista o dono da rede Centauro, que a PF atribui como sendo "possivelmente Sebastião Bonfim".

www.seuguara.com.br/Jair Bolsonaro/Meyer Nigri/Tecnisa/

Na mensagem enviada por Cid ao comandante do Exército, o ex-ajudante de ordens afirma que os empresários tentaram pressionar para que o Ministério da Defesa fizesse um relatório duro, contundente, com o objetivo de 'virar o jogo', possivelmente ao resultado das eleições presidenciais".


"Na conversa que ele (Bolsonaro) teve depois como os empresários, ele estava, tava o Hang, estava aquele cara da Centauro, estava o Meyer Nigri. É, estava o cara do Coco Bambu também, ele também. Tipo, quem falou, ó... o governo Lula vai cair de podre, né? pessoal ficou um pouco de moral abaixo porque os empresários estavam querendo pressionar o presidente a pressionar o MD [Ministério da Defesa] a fazer um relatório, né, contundente, duro né? Pra virar jogo, aquele negócios", diz Cid no áudio, enviado no dia 8 de novembro, segundo o relatório da PF. 


A delação do tenente-coronel também complica a situação do deputado federal Eduardo Pazuello (PL-RJ), alegando que este teria sido um dos parlamentares que se manifestou a favor de um golpe de Estado. 


Em 11 de janeiro de 2023, após a posse de Lula, Luciano Hang publicou uma mensagem desejando sorte ao presidente eleito e repudiando os atos de vandalismo contra as sedes dos Três Poderes.

Em janeiro, o proprietário da Havan foi condenado a pagar mais de R$ 85 milhões por coagir os funcionários a votarem em Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018, conforma ação civil movida pelo Ministério Público do Trabalho (MPT).

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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Saiba quais são as provas da CPMI do 08 de janeiro contra Bolsonaro

Publicado por Augusto de Souza, no DCM: O relatório final da CPI do 08 de janeiro, apresentado pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA) nesta terça-feira (17), revelou uma série de eventos que sustentam a re4spnsabilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em atos de caráter golpista.


www.seuguara.com.br/CPMI/08 de janeiro/provas/Jair Bolsonaro/

Com mais de 1100 páginas, o documento apresenta um conjunto de provas que constroem um panorama de instrumentalização de órgãos e instituições públicas, além da exploração da vulnerabilidade e esperanças de milhares de pessoas.


Entre as provas apresentadas, destaca-se o relato do encontro de Bolsonaro com o hacker Walter Delgatti Junior, no Palácio do Planalto, no qual teria sido discutida a manipulação de urnas eletrônicas. O hacker também teria sido incentivado a assumir a autoria de um grampo do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. 

Além disso, o relatório aponta para reuniões não registradas oficialmente entre Bolsonaro e comandantes das Forças Armadas, levantando suspeitas sobre suas intenções.


O documento também ressalta o suposto uso da Polícia Rodoviária Federal para interferir no segundo turno da eleição e o silêncio de Bolsonaro diante dos acampamentos que pediam uma intervenção militar.

A minuta de uma suposta tentativa de golpe entregue ao ex-presidente por seu assessor, Filipe Martins, e as frequentes declarações de Bolsonaro em lives contra as urnas eletrônicas também estão entre os pontos destacados no relatório como evidências de suas atividades duvidosas durante o mandato.


Além do ex-presidente, 55 pessoas foram relacionadas no relatório. Desde militares e ex-ministros, como Braga Netto e Augusto Heleno, até parlamentares como a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). A lista ainda apresenta uma série de nomes de membros da PRF, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), além de financiadores e influenciadores que motivaram os ataque em janeiro.


[Clique aqui para acessar a íntegra da matéria e conferir a lista completa dos citados no relatório].

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sexta-feira, 16 de junho de 2023

PF encontra documento com passo a passo para golpe de Estado no celular de Mauro Cid

Por Caíque Lima, no DCM: Um arquivo encontrado no celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, mostra os detalhes do passo a passo para um golpe de Estado. O documento, intitulado "Forças Armadas como poder moderador", tinha como base uma tese de que os militares poderiam ser convocados para mediar um conflito entre os poderes. A informação é da revista Veja.
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2023

Lula pede que TSE obrigue Bolsonaro a divulgar relatório que não detectou fraude nas urnas

Por Caíque Lima, no DCM: Lula acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para cobrar explicações de Jair Bolsonaro sobre relatório engavetado pelo governo do ex-presidente. A defesa do presidente foi à corte para pedir a divulgação do documento que dizia não ter encontrado fraude nas urnas eletrônicas.
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segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Um bunker terrorista no QG do Exército. Por Jeferson Miola

Por Jeferson Miola*: O relatório da intervenção federal na área de segurança do DF traz detalhes esclarecedores sobre o acampamento golpista na área do Quartel-General do Exército, em Brasília. O acampamento é descrito detalhadamente no item 4 [páginas 17 a 33] como um dos "eventos relevantes para a compreensão dos fatos" ocorridos em 8 de janeiro.

www.seuguara.com.br/acampamentos/QG do Exército/intervenção federal/relatório/

O relatório menciona o entendimento difundido entre os participantes de que "o único local seguro para o grupo seria a área sob responsabilidade das forças militares".

"Desde o início, o acampamento apresentava uma complexa e engenhosa organização, com distribuição das tendas em setores específicos", cita o texto.


As tendas eram "destinadas à cozinha e despensa, a medicamentos e/ou atendimento médico, ao fornecimento de energia por geradores". Na área "havia acesso à internet, [setor de] informações, local para realização de cultos religiosos e diversas outras organizações internas".


Existia uma organização "urbanística" profissional, com barracas de camping e de lona, tendas, cozinhas coletivas, banheiros químicos, banheiros com chuveiro quente, atividades de comércio, suporte logístico e fornecimento de mantimentos. Uma frota de centenas de caminhões e ônibus ficava com frequência estacionada no local.


Havia uma estrutura complexa e onerosa com geradores de energia, placas solares e suprimento com som mecânico, caminhão para palco e trio elétrico, onde aconteciam comícios com a presença de "dezenas de milhares" de pessoas procedentes de vários Estados e, também, de militares e seus familiares.

Equipes de segurança portavam rádios-comunicadores e tinham a tarefa de "identificar possíveis infiltrados". 


Nos 69 dias de vida do acampamento foram registrados 73 crimes no local, uma média de um crime por dia: furtos, crimes contra a honra, lesão corporal e vias de fato, dano, ato obsceno, injúria, ameaça e outros.


O relatórios lista os atos criminosos que foram planejados e preparados dentro da área do QG para serem posteriormente executados em Brasília, como a invasão da área de embarque do Aeroporto Internacional [2/12], a violência, terror e destruição nas ruas da cidade em 12 de dezembro, a bomba-relógio no caminhão-tanque em 24 de dezembro e, logicamente, os atentados contra os três Poderes em 8 de janeiro.


Estão relatadas, também, as circunstâncias em que os comandos Militar do Planalto e geral do Exército recuaram e desfizeram os compromissos estabelecidos com a Secretaria de Segurança do DF para dissolver o acampamento, realidade que confirma a leniência institucional - e/ou cumplicidade - do Exército com a aglomeração criminosa.


Reforça esta hipótese o ato sedicioso do general Arruda, então comandante do Exército, que na noite do 8 de janeiro se recusou a cumprir ordem de prisão dos terroristas expedida pelo STF, peitou o ministro da Justiça Flávio Dino e ameaçou o comandante da PMDF com enfrentamento de tropas.


O relatório registra outros aspectos da intervenção federal, e identifica as responsabilidades, por ação ou omissão, de autoridades do governo do DF nos bárbaros acontecimentos de 8 de janeiro.

Mas o documento conclui, no entanto, que o acampamento "foi elemento crucial para o desenvolvimento das ações de perturbação da ordem pública que culminaram nos atos do dia 08 de janeiro de 2023".


O interventor federal Riccardo Cappelli classificou o acampamento como uma "minicidade golpista". É uma descrição coerente com a "estrutura urbanística" profissionalmente montada no local, mas cuja definição atenua a característica extremamente grave, da existência de um verdadeiro bunker terrorista no QG do Exército.


Mais do que "citadinos comuns" que habitavam aquela "minicidade", o acampamento também congregava incitadores de violência, vândalos e terroristas que planejaram e executaram o mais grave e destrutivo atentado à República e ao Estado de Direito.

Tudo o que acontecia no acampamento, o que inclui os planos e preparativos das bombas e armas empregadas nos ataques à democracia, era do conhecimento das cúpulas fardadas


*Originalmente publicado por Jeferson Miola, em seu blog 

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

Gabinete de transição revela o Brasil destroçado que o governo escondia. Por Jeferson Miola

Publicado originalmente por Jeferson Miola, em seu blog: Com a transição de governo começa a vir à tona a realidade sobre o descalabro das finanças nacionais, a devastação da institucionalidade governamental e o desmonte avançado de instrumento fundamentais de gestão de ´políticas públicas.

As informações e dados acessados pelas equipes do gabinete de transição não só confirmam a desgraceira que já se conhecia sobre a herança deixada pelo governo militar presidido por Bolsonaro, como mostram que em várias áreas a situação é muito mais grave do que se suspeitava.

O gabinete de transição recebeu do Tribunal de Contas da União [TCU] documentos com diagnósticos e subsídios sobre esta realidade. Estes trabalhos estão disponíveis no site do gabinete de transição.


O TCU "apontou 29 áreas que representam um alto risco para a Administração Pública federal devido à vulnerabilidade a fraude, desperdício, abuso de autoridade, má gestão ou necessidade de mudanças profundas para quer os objetivos das políticas públicas sejam cumpridos". 

O relatório menciona "problemas crônicos e de grande impacto" em praticamente todas as áreas de governo. É um cenário devastador.


O Tribunal cita problemas como pagamento de auxílio federal a pessoas indevidas [como a 79 mil militares e a empresários bolsonaristas]; demora na concessão de benefícios pelo INSS, cauda do estoque de cinco milhões de pessoas com benefícios atrasados; falhas na governança fiscal; ineficiência na execução de políticas públicas; prejuízos para a redução das desigualdades sociais e regionais; falta de confiabilidade e de segurança de dados e dos sistemas federais; problemas na gestão de obras paralisadas, falha na fiscalização e no combate ao desmatamento ilegal etc.


O processo de transição de governo tem antecipado a revelação de aspectos escondidos pela política de sigilo, opacidade e falta de transparência do governo Bolsonaro.

Além de casos de negligência e incompetência, há também várias denúncias de improbidade, corrupção e ilicitudes. A partir de 1º de janeiro, com a quebra daqueles sigilos decretados ilegalmente, os órgãos de fiscalização e controle terão condições de apurar e identificar responsáveis.


Os militares estão legando aos brasileiros um país arruinado e destroçado, que precisará ser inteiramente reconstruído, num esforço de muitos anos. Era uma tragédia anunciada.

O saldo da intromissão indevida e inconstitucional dos militares na política - tal como ocorreu na ditadura e agora, no atual governo - é desastroso para o país: arrocho salarial, carestia, miséria, fome, descontrole, violência, aumento das desigualdades, incompetência e destruição.


A semelhança do desastre atual com aquele da ditadura [1964/1985] não é casual, é repetição previsível.

É uma repetição histórica que acontece ao mesmo tempo como farsa e tragédia em um país sujeitado à tutela militar e habituado a contemporizações, conciliações por cima e anistias.


Imagem: reprodução/charge: Latuff


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quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

'A desigualdade é sempre uma escolha política'. Por Jake Johnson

Por Jake Johnson*, via Blog de Um Sem Mídia: Nas quase três décadas desde 1995, os membros do 1% global capturaram 38% de toda a nova riqueza, enquanto a metade mais pobre da humanidade se beneficiou de apenas 2%, uma descoberta que destaca o abismo cada vez maior entre os muito ricos e todos outro.
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quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Quem são os senadores que votaram contra o relatório da CPI da Covid

Publicado por Victor Dias, em O Essencial: Nesta terça-feira (26), o relatório final da CPI da Covid foi aprovado. O placar: 7 votos a 4. Com a  aprovação, a comissão conclui os seis meses de trabalhos que atribui nove crimes ao presidente Bolsonaro. Também foi pedido o indiciamento de 78 pessoas e duas empresas.
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terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Governo Bolsonaro faz monitoramento de jornalistas e lista 'detratores'

www.seuguara.com.br/relatório/influenciadores/governo Bolsonaro/

RBA
- Relatório traz análise sobre profissionais de comunicação, influenciadores e até professores universitários - O governo Bolsonaro promove o monitoramento de jornalistas que fazem críticas à sua gestão e classificam como "detratores". Assim como na ditadura civil-militar do Brasil, o governo faz o mapeamento para saber como lidar com um grupo de 81 jornalistas e "outros formadores de opinião" considerados influenciadores em redes sociais.
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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

PF ignora parecer que pode identificar origem das fake news que ajudaram a eleger Bolsonaro

Da Folha: A Procuradoria-Geral da República recebeu, em 26 de novembro de 2018, um parecer técnico com rastreamento de algumas das principais notícias falsas disseminadas na campanha eleitoral. O relatório, elaborado pelo especialista em telecomunicações da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio Miguel Freitas, permitiria identificar quem foram os primeiros propagadores das mentiras que mais circularam na eleição passada.
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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

Governo divulga novo relatório da Previdência e quer votação até o dia 28

Do Último Segundo, via DCM - O relator da reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Mais (PPS-BA), apresentou nesta quarta-feira (7) alterações na redação do projeto e disse que o governo espera levar o pacote de mudanças nas regras para acesso à aposentadoria até o dia 28 deste mês.
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sábado, 29 de abril de 2017

FGV: grevistas venceram ao colar rótulo de perda de direitos nas reformas


Do Poder360 - "A greve geral de 24 horas realizada nesta 6ª feira (28.abr.2017) pelas centrais sindicais e por movimento sociais provocou uma inflexão na disputa política. Os grevistas venceram a disputa narrativa e conseguiram colar o rótulo de perda de direitos nas reformas trabalhista e da Previdência, prioridades do governo de Michel Temer.

As afirmações são da Dapp-FGV (Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas). A instituição publicou relatório sobre as informações recolhidas por seu Monitor de Temas. Trata-se de 1 termômetro de debate político baseado em menções a temas na internet.

A hashtag #BrasilemGreve esteve entre os tópicos mais comentados mundialmente no Twitter. Com 1,1 milhões de menções, teve mais repercussão na rede que os protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff em 2015 e 2016, segundo a Dapp-FGV. Também de acordo com a instituição, trata-se do momento mais crítico para o governo de Michel Temer desde seu início.

“Na esteira da aprovação da Reforma Trabalhista na Câmara dos Deputados e do avanço da Reforma da Previdência, pela primeira vez um movimento [de oposição a Temer] de dimensões similares aos verificados nos últimos anos é bem-sucedido”, diz o relatório. Eis 1 gráfico com a comparação do número de menções relacionadas aos protestos desta 6ª feira com as menções registradas nas manifestações anti-Dilma:


Não houve grandes novidades nos “atores de destaque” desta disputa. O ex-presidente Lula continuou como principal liderança dos opositores das reformas. No outro grupo, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e, principalmente, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), tiveram destaque. Com Temer em silêncio e seus ministro intimidados, Doria foi o principal porta-voz dos críticos do movimento.

A pesquisa também apontou pouca mediação da mídia tradicional no debate em torno da greve.

JOGO SE REEQUILIBRA

O relatório aponta que os grupos mobilizados pelo impeachment de Dilma Rousseff –denominados “azuis”– e os defensores da ex-presidente –”vermelhos”– continuaram dominando as discussões nas redes após a ascensão de Michel Temer. Enquanto os azuis tiveram crescimento exponencial, os vermelhos estavam acuados.

A mobilização em torno da greve, porém, “mostra uma inflexão na relação entre Azuis e Vermelhos”, diz o documento. Essa mudança foi possível por 2 motivos. A lista de Fachin citou políticos com imagem fortemente ligados aos grupos apoiadores do impeachment, como Aécio Neves. Isso tirou a força do discurso anticorrupção dos azuis. Por fim, esse grupo está desorganizado e não foi capaz de apontar à opinião pública vantagens das propostas das reformas trabalhista e da Previdência."

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