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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Bolsonaristas chiam, mas defendem bandido ao tentar livrar Brazão da cela

Publicado originalmente por Leonardo Sakamoto, no Uol: Após tentarem tirar da cadeia o colega Chiquinho Brazão, apontado pela Polícia Federal como o mandante do assassinato de Marielle Franco, bolsonaristas perderam a moral de chamar qualquer ser humano de "defensor de bandidos". Mesmo assim, untados em óleo de peroba, agora acusam Lula nas redes e do parlamento de defender criminosos ao sancionar com vetos a nova "lei das saidinhas".

www.seuguara.com.br/Chiquinho Brazão/Flavio Bolsonaro/campanha/

O presidente manteve o benefício em datas comemorativas para quem já está no regime semiaberto e tem bom comportamento. Há uma grande possibilidade de o Congresso Nacional derrubar o veto, mantendo a possibilidade de saída apenas para trabalho e estudo (o benefício vale apenas para ensinos profissionalizante, médio e superior sendo que a maioria dos presos não tem nem o fundamental completo).


O veto é decorrente da avaliação da equipe do ministro da Justiça Ricardo Lewandowski de que o impedimento de saída temporária para detentos visitarem suas famílias e terem convívio social pode gerar rebeliões nos presídios - que, há anos, são um barril de pólvora. Como há parlamentares estão interessados apenas em provocar o caos no Brasil para que seu grupo volte ao poder, então quanto pior, melhor.

www.seuguara.com.br/Chiquinho Brazão/Marielle Franco/

Na quarta, o plenário da Câmara manteve o prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (hoje, sem partido, ex-União Brasil) que havia sido decretada pelo Supremo Tribunal Federal, por 277 votos a 129. Ele é apontado como o responsável por ordenar a morte da vereadora Marielle Franco em 14 de março de 2018 e interferir nas investigações do crime.

Um dos grupos mais aguerridos na luta para libertá-lo foi o dos bolsonaristas, os mesmos que, agora, chamam Lula de defensor de bandido.


Como disse aqui, o bolsonarismo e setores do centrão venderam a ideia de que a libertação não tinha a ver com Brazão, mas era um recado ao STF e ao ministro Alexandre de Moraes de que o Poder Judiciário não manda no Legislativo. Na verdade, os principais recados foram à sociedade: 1) mandatos parlamentares servem sim para cometer e acobertar crimes; 2) mexeu com miliciano, mexeu comigo; 3) quem mandou Marielle ser negra, de origem pobre e LGBTQI+?


Para um grupo acostumado a bradar "bandido bom é bandido morto", a defesa de Brazão foi como se colocassem um adendo: "bandido bom é bandido morto, com exceção dos nossos bandidos". A questão não é falta de coerência dos parlamentares, mas oportunismo. O que surpreende, portanto, não é o comportamento deles, mas de quem consome isso bovinamente, aceitando que uma contradição é válida desde que seja para ferrar um adversário.

VIA

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segunda-feira, 25 de março de 2024

Último enigma sobre o assassinato de Marielle Franco. Por Fabrício Carpinejar

Por Fabrício Carpinejar, no Zero Hora: Assim é a guerra. Você não entende como começou. Você não entende de que lado estão os bandidos. Você não entende quem mata. Você não entende onde estará seguro. Você conclui, primeiro, que são balas perdidas, acidentes, assaltos isolados, tragédias avulsas. Deixa passar. Crianças saindo da escola tombam, adolescentes saindo da igreja tombam, casais saindo de festa tombam. Você tentar criar uma justificativa para o fim desses inocentes: bairro perigoso, briga de tráfico...

www.seuguara.com.br/Marielle Franco/assassinato/sspeitos/mandantes/Polícia Federal/STF/

Só que não faz sentido tanta morte. Não pode ser exceção,  não pode ser casualidade, não pode ser coincidência. Existe um padrão. Porque a maior parte das vítimas é negra, é de favela, é pobre. 

Vão desaparecendo trabalhadores, gente apegada à família, executada na madrugada, no silêncio da noite. Logo o descaso não espera nem o sol descer, a matança já não tem pudor da luz dos olhos das testemunhas. O crime não é solucionado porque há outro e outro acontecendo. Parece epidemia, ~mas não é. A generalização leva à banalidade, que desenvolve o medo. As notícias não duram vinte e quatro horas, apenas mudam os nomes dos óbitos. Você parte de um enterro para um novo. Ninguém pergunta nada para não morrer junto. Aceita-se que é assim, que é uma guerra. A realidade torna-se cada vez menos autêntica.


Descobrir os mandantes do assassinato de Marielle Franco, vereadora do PSOL, morta em março de 2028, não era causa de um partido político ou de uma bandeira da esquerda, era interesse de todos nós, brasileiros. Dependíamos dessa resposta para não sentir que a justiça foi menosprezada pela impunidade. Dependíamos dessa solução de doloroso enigma para entender que ainda existem decência e probidade administrativa no país.


O bordão "Marielle presente", que ecoou nos últimos anos em qualquer mobilização popular, mostra que as pessoas que se viam representadas pelos ideais de Marielle assumiram o compromisso de também representá-la com suas existências e protestos.

Ela se tornou uma multidão, uma nação à procura da verdade.


Pela primeira vez em seis anos, parece que chegamos ao topo da cadeia que articulou o homicídio da quinta vereadora mais votada do RJ, ativista dos direitos humanos, fuzilada com quatro tiros na cabeça dentro do seu carro, a sangue-frio,  com selvageria, com ódio, covardemente, como se uma pessoa fosse um mero arquivo deletado. Tentaram apagar assim - em vão - também sua indignação, seus posts nas redes sociais, suas interrogações sobre o estado policial, sua voz vivaz e intensa de inquietações. No extermínio, morreu junto o seu motorista Anderson Gomes.


A Polícia Federal prendeu, neste domingo (24), três suspeitos: o deputado federal Chiquinho Brazão (União Brasil-RJ), o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ) Domingos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio.

Segundo a operação conjunta entre a Polícia Federal, a Procuradoria-Geral da República e o Ministério Público do Rio de Janeiro, chamada de Murder Inc, os envolvidos são investigados na condição de autores intelectuais do homicídio. Também são apurados os crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça.


A homologação no STF da delação do ex-policial Ronnie Lessa, apontado como responsável pelos disparos que mataram a parlamentar e o motorista, foi determinante para a evolução do caso.

Todos são do alto escalão do poder. O que prova que era uma vítima escolhida a dedo, monitorada, vigiada, como numa ditadura. Aliás, disso ninguém tinha dúvida.

Elucidada a primeira questão que parou o Brasil - quem mandou matar a Marielle -, o que queremos saber agora é a motivação política: por quê? teria sido unicamente a grilagem de terras ou vai além?


Via: Valério Sobral

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sábado, 27 de janeiro de 2024

"Abin paralela": currículo de promotora do caso Marielle foi recuperado pela CGU

Por Iurick Luz, no DCM: Em mais um desdobramento das investigações sobre a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), a Controladoria-Geral da União (CGU) encontrou uma série de documentos impressos, incluindo o currículo de uma promotora de Justiça do Rio de Janeiro responsável pela investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), segundo informações do Globo.

www.seuguara.com.br/Abin paralela/caso Marielle Franco/

Esse material recuperado está sendo utilizado para embasar a investigação da Polícia Federal (PF) sobre um possível esquema de espionagem ilegal dentro da agência durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).


Simone Sibilio, ex-coordenadora do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e integrante da força-tarefa do inquérito sobre o homicídio de Marielle Franco, teve seu resumo de currículo identificado nos documentos recuperados pela CGU. A promotora deixou o caso em 2021.

No relatório enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF), a PF observa que o documento "tem a mesma ausência de identidade visual nos moldes dos Relatórios apócrifos da estrutura paralela".

www.seuguara.com.br/Simone Sibilio/promotora/Gaeco/investigações/

A CGU descobriu que as impressões feitas na Abin deixavam rastros, gerando um "log" que registrava a identidade do usuário do equipamento. Isso resultou na recuperação de 120 gigabytes de documentos compartilhados com a PF, incluindo o currículo da promotora. 


A investigação da CGU também revelou relatórios sem a logomarca da Abin, elaborados sobre pessoas sem relação com as atribuições da agência ou sem serem alvos de trabalhos em curso. Parte desses documentos foi produzida pelos policiais federais designados para atuar na Abin pelo então diretor, Alexandre Ramagem (PL-RJ), atualmente deputado federal e alvo da operação da PF.


Em entrevista à GloboNews, o bolsonarista destacou que a responsabilidade de verificar quem incluiu o currículo da promotora no sistema da Abin cabe à Polícia Federal.

"Quando chegou a mim a questão da Marielle eu fiquei: 'como é possível?'. Aí eu verifiquei que não tem nada a ver como o sistema. É o currículo da promotora e parece que é uma informação que circulou aí. A inteligência é a coleta de dados e de informações", disse.

"Se tem um servidor, e eu não sei quem acessou, tem que verificar, Polícia Federal, quem alimentou e quem é a pessoa que colocou o currículo da promotora. E perguntar a essa pessoa o porquê".

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quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

PF não confirma delação de Ronnie Lessa e critica: "compromete investigação"

Por Patrícia Faermann, no GGN: A Polícia Federal não confirmou a existência da delação premiada do ex-PM Ronnie Lessa sobre a morte de Marielle Franco. A delação dominou o noticiário nacional desde o domingo (21) como um dos desfechos da investigação sobre quem matou Marielle e o motorista Anderson Gomes. 

www.seuguara.com.br/Caso Marielle Franco/crime/assassinato/delação premiada/

A PF não confirma que não haja um acordo em andamento, mas informa que desde que as investigações estão avançando há 11 meses, "até o momento, ocorreu uma única delação na apuração do caso, devidamente homologada pelo Poder Judiciário".

A delação citada é a de Élcio Queiroz, também ex-PM e que era o motorista do carro usado no crime. A delação de Élcio foi amplamente divulgada em julho do ano passado e é a única que a PF confirma. 


Por outro lado, ao ser questionada sobre a existência de uma outra delação, a de Lessa, a instituição diz que "as investigações seguem em sigilo, sem data prevista para seu encerramento" e que "a divulgação e repercussão de informações que não condizem com a realidade comprometem o trabalho investigativo e expõem cidadãos". 


O comunicado da PF ocorre após a família de Marielle criticar o vazamento de informações pela imprensa. A viúva de Marielle, vereadora Mônica Benício, chamou de "matérias caça-cliques", que potencialmente prejudicam o andamento das apurações e trabalhos dos investigadores.

"Matérias clickbait [caça-cliques] começam a surgir de forma irresponsável, com os familiares, com as investigações e a elucidação do caso e com o papel democrático que a imprensa deve ter", disse.

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quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

Entenda a ligação da família Brazão com o caso Marielle Franco

Por Igor Carvalho, no Brasil de Fato: O site Intercept Brasil revelou, nesta terça-feira (23), que Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, delatou Domingos Inácio Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, como um dos mandantes do atentado que matou a vereadora e seu motorista.

www.seuguara.com.br/Caso Marielle Franco/

A delação foi feita à Polícia Federal e ainda precisa ser homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), pois Brazão tem foro privilegiado. Lessa está preso desde março de 2029 e foi condenado em julho de 2021 por destruir provas sobre o caso Marielle Franco.



No dia 26 de outubro de 2019, em seu último ato à frente da Procuradoria Geral da República (PGR), Raquel Dodge apresentou uma denúncia ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apontava Domingos Brazão, que é ex-deputado estadual, como mandante do assassinato de Marielle e Anderson.


Na mesma ocasião da denúncia contra Brazão, Dodge recomendou que o caso fosse federalizado. A recomendação só foi acatada no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), sob articulação do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que retirou a investigação de Rio de Janeiro e transferiu para a Polícia Federal (PF).

O receio da família de Marielle Franco era que milicianos influenciassem o trabalho dos investigadores, atrapalhando o andar da apuração sobre o assassinato da vereadora, o que ofertaria aos criminosos tempo suficiente para a eliminação de provas e os ligassem à execução.

Domingos Frazão foi citado, em 2018,  na CPI das Milícias, que era presidida por Marcelo Freixo (PT), que era vereador no Rio de Janeiro pelo PSOL na época e que hoje preside a Embratur. Marielle Franco trabalhou no gabinete do ex-parlamentar por dez anos e, representando seu mandato, teve um trabalho ativo na comissão.


Uma das possíveis motivações para o crime seria, de acordo com a investigação, o trabalho de Freixo e Marielle na CPI das Mílicias. A tese foi defendida em maio de 2020,pela ministra Laurita Vaz, do Superior Tribunal de Justiça, quando a corte debateu a possível federalização do caso.

"Cogita-se a possibilidade de Brazão ter agido por vingança, considerando a intervenção do então deputado Marcelo Freixo nas ações movidas pelo Ministério Público Federal, que culminaram com seu afastamento do cargo de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro", afirmou a magistrada.


À época da denúncia de Dodge, o então chefe do Departamento Geral de Homicídios e Proteção à Pessoa (DGHPP), o delegado Antônio Ricardo Nunes, que era responsável pela investigação da Polícia Civil, não descartou a possibilidade de que Brazão fosse o mandante do crime e que tivesse agido por vingança. "Essa é uma linha de investigação que nós seguiremos também", declarou o agente.

Em 2020, os investigadores do caso, promotores e policiais civis, chegaram a identificar uma "bancada da milícia" dentro da Câmara dos Vereadores do Rio de janeiro. Entre os parlamentares identificados estava Chiquinho Brazão (União Brasil), irmão de Domingos.

www.seuguara.com.br/Chiquinho Brazão/Eduardo Paes/Caso Marielle Franco/

Chiquinho Brazão, que hoje é secretário de Ações Comunitárias da Prefeitura do Rio de Janeiro, era vereador quando Marielle Franco foi assassinada. Um relatório da Polícia Federal, de 2019, indicava que havia indícios de briga eleitoral por trás do crime.

No documento, a PF mostra que Marielle Franco conseguiu, nas eleições de 2016, votação expressiva nas regiões de Vargem Grande, Vargem Pequena, Recreio, Barra e Camorim, que são áreas dominadas pela milícia e base eleitoral de Chiquinho e Domingos Brazão.

Edição: Nicolau Soares

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segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Delação de Ronie Lessa incendeia internet e reaviva caso Marielle

Por Guilherme Arandas Domingos, no DCM: O desdobramento recente no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco trouxe uma reviravolta, com Ronie lessa, o acusado, fechando um acordo de delação premiada com a Polícia Federal. Sua colaboração é vista como um passo crucial para esclarecer o crime político que chocou o Brasil.
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quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

Valdemar tocou o apito: saiam de perto de Bolsonaro. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, no DCM: Um apito de Valdemar Costa Neto vale mil vezes do que um editorial rococó do Estadão em defesa de milicianos do gabinete do ódio e dos mandantes e jagunços que mataram Marielle. A mais recente apitada de Valdemar não foi que Bolsonaro sinta ciúme de Lula. Ao colocar Lula e Bolsonaro frente a frente, para comparações, e dizer que Bolsonaro tem carisma e que Lula é um camarada do povo, Valdemar fez uma das melhores resenhas do ano.

www.seuguara.com.br/Valdemar Costa Neto/PL/Jair Bolsonaro/

O presidente do PL disse que Lula está vivo e que a Bolsonaro sobrou o que ele chama de carisma. Valdemar instalou as bananas de dinamite para implodir Bolsonaro.

Chamar um politico de carismático é entregar-lhe um prêmio de consolação, tipo miss simpatia da extrema direita. E carisma, numa hora dessas, logo depois de duas derrotas, na eleição e na tentativa de golpe, valem tanto quanto os adjetivos do século 19 que enfeitam os editorias do Estadão em defesa do fascismo. 


Valdemar não vai implodir o PL, como Bolsonaro sugere. Ele tentou salvar o PL, que foi emprestado a Bolsonaro para a empreitada fracassada de 2022.

Valdemar deve pensar que a dívida do partido com Bolsonaro, que permitiu a eleição da maior bancada da Câmara, já está paga. 


Foi o que Valdemar quis dizer. Dirigentes da base do partido, lá em Rancho Queimado, sabem o que é carisma e o que é ter força popular. Os vereadores do PL entenderam direitinho.

Valdemar está explicitando o descarte de Bolsonaro e começando a reaproximação com Lula. Já no meio do ano andou espalhando que o melhor negócio para a direita seria a prisão de Bolsonaro. 


A tese não tem originalidade, mas deve ser vista pelo que expressa como desprezo pelo que teria sobrado do potencial eleitoral de Bolsonaro como sujeito ativo da política.

Com Bolsonaro preso - o que parece cada vez mais improvável em ano de eleição -, a direita teria um mártir e elegeria mais prefeitos e vereadores em louvor ao sacrificado. 


Bolsonaro, segundo a tese de Valdemar, valeria mais como vítima de perseguição e enjaulado do que como cabo eleitoral inconveniente solto e na ativa.

Assim, que implodam Bolsonaro, antes que ele se transforme num estorvo para a direita, e não só para o PL, na campanha às prefeituras.


Bolsonaro politicamente morto, carregado nos ombros dos fascistas, seria mumificado para que se saiba mais adiante, passada a eleição sua real utilidade, talvez como uma espécie de santinho do pau oco.

Há muito tempo, Bolsonaro parece estar valendo no máximo um PIX de R$ 15. Valdemar sabe que a melhor tática para o PL e para a maioria do centrão hoje é desfazer as rodinhas de conversa assim que Bolsonaro se aproximar.

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terça-feira, 12 de dezembro de 2023

O Tempo. Por Moisés Mendes

Por Moisés Mendes, em seu blog: Em duas semanas completa um ano a fuga de Bolsonaro para os Estados Unidos. E o 8 de janeiro em Brasília também faz um ano daqui a menos de um mês. A decisão de Eduardo Cunha de abrir processo de impeachment contra Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados, fez oito anos no início de dezembro.
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terça-feira, 25 de julho de 2023

Moro tenta se meter no caso Marielle, fala besteira e é detonado nas redes sociais

Por Yuri Ferreira, na Forum: O ex-ministro da Justiça Sergio Moro (União Brasil-PR) decidiu criticar as investigações da Polícia Federal que conseguiram obter a confissão e a delação de Élcio Queiroz como um dos participantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, em 14 de março de 2018. Através do Twitter, o senador prestes a perder o seu mandato afirma que o governo vai "morder a língua" com as delações premiadas.
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domingo, 3 de novembro de 2019

Moro ficou "chateado" com a família de Marielle, que quer a PF dele longe do caso

Do Estadão, via: o Essencial - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, revelou a interlocutores ter ficado 'chateado' após a família da vereadora Marielle Franco (PSOL) ter pedido que ele fique fora das investigações em torno do assassinato da parlamentar, em março de 2018.
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quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Promotora do caso Marielle fez campanha política, o que a Constituição Federal proíbe

Do Conjur - Apesar de a Constituição Federal proibir a atividade político-partidária por membros do Ministério Público, a promotora Carmen Eliza Bastos de Carvalho, que participou da coletiva sobre o caso Marielle Franco, fez campanha em favor de Jair Bolsonaro durante as eleições de 2018.
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Se fizer jornalismo, a Globo conseguirá ressuscitar a denúncia, por Luis Nassif

Por Luis Nassif, no GGN - No impeachment de Fernando Collor, a peça chave foi o motorista Eriberto. Ele apareceu em uma reportagem da IstoÉ. Em seguida foi escondido por um jornalista em seu sítio, porque sabia-se que era personagem chave. Foi central no impeachment.
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quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Governador do Rio de Janeiro nega vazamento de informações que ligam Bolsonaro a morte de Marielle

Por Eduardo Miranda, no Brasil de Fato - O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), reagiu na manhã desta quarta-feira (30) às acusações do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de que teria vazado para a TV Globo informações sigilosas da Polícia Civil do estado sobre a investigação da morte da vereadora Marielle Franco (Psol) e do motorista Anderson Gomes. Segundo Witzel, Bolsonaro não está "no seu estado normal".
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sexta-feira, 15 de março de 2019

Justiça: Policial envolvido na morte de Marielle recebeu depósito de R$ 100 mil, diz Coaf

O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou um depósito de R$ 100 mil em dinheiro na conta de Ronnie Lessa. O policial reformado foi denunciado pelo assassinato de Marielle e Anderson. Na terça-feira passada (12), Lessa e o ex-policial Élcio Queiroz presos durante a Operação Lume, realizada pela Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro para investigar os assassinatos da vereadora e do motorista, que completaram um ano nesta quinta-feira (14).
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quinta-feira, 14 de março de 2019

Bolsonaro e o assassino que mora ao lado, por Jeferson Miola

Por Jeferson Miola*, em seu blog - Qualquer pessoa decente ficaria aterrorizada ao saber que um matador de aluguel, frio e sanguinário, autor de um atentado bárbaro contra uma vereadora e contra a democracia, mora exatamente na mesma rua do seu condomínio, apenas 3 casas adiante da sua.
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