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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O que estará pretendendo Dilma Roussef?

Dilma Roussef sumiu nos últimos dias. Reeleita, a presidente ainda não alinhou toda sua tropa de ministros, nomeados para ajuda-la a administrar o pais. Isto deve acontecer a partir da primeira reunião oficial. As primeiras medidas para colocar a economia nos trilhos desagradou os partidos aliados e colocou uma pulga atrás da orelha do seu eleitorado.
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terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Política: Dilma anuncia nome de mais sete ministros para o segundo mandato

A presidente Dilma Rousseff divulgou nesta segunda (29) o nome de mais sete ministros que irão compor seu segundo mandato, a partir de 2015. Quatro são novos, três foram remanejados de outros ministérios. Faltam ainda 15 ministros que serão anunciados antes de quinta-feira (1º), data da posse. A novidade é a volta de Patrus Ananias ao governo. Patrus, que foi ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome no governo de Lula, assumirá o ministério do Desenvolvimento Agrário.
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Política - Confira o perfil dos 13 novos ministros do governo Dilma

A presidente Dilma Rousseff anunciou na noite desta terça-feira (23) o nome de 13 ministros que farão parte da equipe em seu segundo mandato. Ao todo, são 11 ministros que deixam o governo federal. Posse dos novos integrantes do primeiro escalão do governo está marcada para as 15:00 horas do dia 1º de janeiro. Dilma já definiu os comandantes de 17 patas, faltando ainda anunciar os titulares de 22 ministérios. Confira o perfil dos 13 novos ministros anunciados. 
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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Governo: Câmara aprova reajuste de 26% para deputados e senadores. Texto vai ao Senado

A Câmara dos deputados aprovou, nesta quarta-feira, reajuste salarial correspondente a 26,6% valendo para os três poderes da República, Legislativo, Executivo e Judiciário. Segundo o que apurou o jornal Extra, um percentual bem superior ao que está projetado para reajustar os salários da maior parte da população em 2015. Veja o quadro comparativo, abaixo. Por exemplo, os aposentados que ganham acima do teto da previdência devem ter um aumento de apenas 6,2%, segundo a projeção da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
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sábado, 22 de novembro de 2014

Casamento de empreiteiras com poder começou com JK e teve lua de mel na ditadura


Não é de hoje, que existe no Brasil um relacionamento pernicioso entre o Poder Público e o Poder Privado. Fato é que a operação Lava-jato, deflagrada pela Polícia Federal para apurar a corrupção na Petrobras, revelou um círculo vicioso de negociações obscuras entre os partidos políticos, os mais influentes sem distinção ideológicas (PT, PMDB, PSDB, PP, etc), e as grandes e médias empreiteiras que possuem contrato de prestação de serviço com a estatal.
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Venezuelização?

Por Samy Adghirni* 

Antipetistas alardeiam a ideia de que a reeleição de Dilma Rousseff abre caminho para o Brasil se tornar uma Venezuela. Isso é improvável. Apesar dos arroubos retóricos, Lula e Dilma nunca emularam o chavismo.
Hugo Chávez trabalhou desde sua chegada ao poder, em 1999, para pulverizar tudo o que existia antes dele. A Venezuela mudou de Constituição e de nome, tornando-se república bolivariana. O PT nunca foi revolucionário, embora Lula defenda uma constituinte para reforma política.

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O petismo permeia órgãos federais, mas nada se compara ao aparelhamento à venezuelana. Chávez fechou o cerco à oposição até sufocar os que tentaram um golpe de Estado contra ele.

O desajeitado Nicolás Maduro herdou essa bomba relógio institucional. Acuado por protestos neste ano, recorreu a bandos armados irregulares, os "coletivos", para esmagá-los. Saldo: 42 mortos. Bem diferente de junho de 2013.

Lula passou os dois mandatos construindo pontes --com a classe média, com o empresariado e com velhos rivais. Falta a Dilma essa veia conciliadora, mas ela manteve o arcabouço republicano e evita guerrear a oposição.

Dilma, aliás, reflete a institucionalidade brasileira. Apesar de sua força política, Lula resistiu à tentação de atropelar a Constituição para concorrer a um terceiro mandato consecutivo. Chávez não teve esses pudores. Enquanto o chavismo governa por decreto, o Planalto continua refém do Congresso.
Se a economia brasileira preocupa, a do vizinho está em vias de colapso, com inflação a 63%, reservas minguantes e desabastecimento geral. Mercados temem um default no pagamento dos títulos da dívida venezuelana.
Lula e Dilma não só deram continuidade a políticas econômicas dos governos anteriores como rejeitaram o modelo venezuelano de controle cambial, expropriação e subsídios em larga escala.
No Brasil, acusações de corrupção são investigadas e passíveis de cadeia. Na Venezuela, é impensável ver presos governistas do nível equivalente a José Dirceu e José Genoino.

O quarto mandato petista está sujeito a retrocessos. Menções à regulamentação da mídia não condizem com o que vem sendo demonstrado.

Por ora, o que está mesmo dando ao Brasil ares de Venezuela não são os políticos nem o apertado placar presidencial, mas a banalização do ódio, propalada principalmente pelo eleitorado inconformado.
A sociedade se deixou dominar pela intolerância. Redes sociais transbordam de aberração. A deslegitimação do "outro" já gera violência física. Sinais de um país dilacerado entre metades surdas e irreconciliáveis. O maior risco de Venezuelização vem de nós mesmos.

*Samy Adghirni é correspondente da Folha em Caracas (Venezuela).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/193901-venezuelizacao.shtml

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Carta aberta do empresário Abílio Diniz a presidente Dilma Rousseff

O empresário Abílio Diniz divulgou nesta terça-feira (28) uma carta aberta endereçada à presidente reeleita, Dilma Rousseff. No documento publicado no jornal Folha de S. Paulo o empresário parabenizou a candidata do PT pela vitória e destacou a necessidade de restituir a confiança do empresariado. Diniz, salientou que com um programa de união é possível reascender a economia e gerar empregos e renda.
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quarta-feira, 15 de outubro de 2014

Dilma e Aécio se enfrentam em debate na Rede Bandeirantes


- Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) participaram, na noite desta terça-feira (14), do primeiro debate visando ao segundo turno das eleições.
O confronto entre os candidatos foi promovido pela Rede Bandeirantes. Este foi o primeiro debate após as pesquisas divulgadas depois do primeiro turno, que apontam empate técnico entre os concorrentes. A mediação foi de Ricardo Boechat.
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sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Lava-Jato: novo vazamento atinge PT, PMDB e PP


Redação da Carta Capital - Ex-diretor da Petrobras e doleiro detalham esquema de desvio que beneficiaria os três partidos, falam de pressão sobre Lula e citam empreiteiras. Como esperado, os depoimentos à Justiça Federal prestados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, e pelo doleiro Alberto Youssef, apontado como responsável por lavagem de dinheiro no exterior, voltaram a vazar. E as declarações dos dois no âmbito de investigações geradas pela Operação Lava-Jato, da Polícia Federal, continuam revelando um retrato emblemático, ainda que parcial, sobre o funcionamento da política brasileira.

Os depoimentos se referem a um processo envolvendo desvios na construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Políticos não podem ser citados nesses depoimentos, ao contrário do que ocorre nos acordos de delação premiada assinados por Youssef e Costa, que ainda não vazaram.

De acordo com Youssef, Paulo Roberto Costa foi indicado para a diretoria da Petrobras após o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva ser pressionado por políticos que o queriam no cargo. “Tenho conhecimento que para que Paulo Roberto Costa assumisse a cadeira de diretor de Abastecimento esses agentes políticos trancaram a pauta no Congresso durante 90 dias”, afirmou Youssef segundo o jornal O Estado de S.Paulo. “Na época, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou louco, teve que ceder e realmente empossar o Paulo Roberto na diretoria de Abastecimento”, afirmou.

De acordo com Youssef, ele era uma “engrenagem” do esquema, e não seu criador. O objetivo do desvio de dinheiro da Petrobras, era, afirmou o doleiro, financiar campanhas políticas nas eleições de 2010, entre eles o PT, o PMDB e o PP.

Paulo Roberto Costa, por sua vez, disse ter sido indicado para a diretoria de Abastecimento da Petrobras por José Janene, ex-deputado federal do PP, réu do “mensalão” e morto em 2010. De acordo com Costa, o PT ficava com 3% do valor sobre os contratos da área de abastecimento da Petrobras. Esquemas semelhantes montados nas diretorias de serviços, gás e energia e produção também beneficiavam o PT, afirmou Costa, ainda segundo o Estadão. “Tinha PT na diretoria de produção, gás e energia e na área de serviços. O comentário que pautava a companhia nesses casos era que 3% iam diretamente para o PT.”
Segundo as declarações de Costa à Justiça Federal, a propina era recebida e distribuída pelo tesoureiro do PT, João Vaccari. No PMDB, que comandava a diretoria Internacional, a articulação era comandada por Fernando Soares. Em alguns casos, afirmou Costa, ele recebia propinas diretamente e em dinheiro. Em 2009 ou 2010, Costa teria recebido 500 mil reais de Sergio Machado, presidente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, ao intermediar a assinatura de um contrato para a construção de navios.

Cartel e as empreiteiras
 
O dinheiro desviado da Petrobras tinha origem em um esquema de cartel montado por empreiteiras na disputa de licitações para assumir as obras da estatal, afirmou Paulo Roberto Costa. “Na área de petróleo e gás essas empresas, normalmente entre os custos indiretos e o seu lucro, o chamado BDI, elas colocam algo entre 10% a 20% dependendo da obra, dos riscos, da condição do projeto”, disse Costa segundo o Estadão. “O que acontecia especificamente nas obras da Petrobras, o BDI era 15%, por exemplo, então se colocava 3% a mais alocados para agentes políticos”, afirmou.


Entre as empresas que participavam do esquema estavam, de acordo com o depoimento obtido pelo jornal, algumas das maiores empreiteiras do País. No depoimento ao juiz Sergio Moro, que concentra todos os processos relacionados à Operação Lava Jato, Paulo Roberto Costa afirmou que lidava diretamente com os diretores e presidentes das construtoras, que incluíam Camargo Corrêa, OAS, UTC, Odebrecht, Queiroz Galvão, Toyo Setal, Galvão Engenharia, Andrade Gutierrez, Iesa e Engevix.

O presidente do PT, Rui Falcão, e Sergio Machado, da Transpetro, divulgaram notas rebatendo as acusações.

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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

A vanguarda do atraso


- A reeleição do governador Geraldo Alckmin, a eleição do senador José Serra, a expressiva votação de Aécio Neves e Marina Silva no último domingo, o número de votos obtidos pelos deputados Russomano e Feliciano (a lista desse apagão anti-humanista é extensa e enfadonha), embora confirmem o ‘exercício da democracia’, confirmam também que o estado de São Paulo se torna de fato o representante legítimo da vanguarda do atraso brasileiro.



Uma espécie de ‘volume morto’ do conservadorismo onde, na falta de ideias progressistas na superfície, o país pode se abastecer no subsolo da mediocridade. No esgoto da intolerância e do preconceito. As declarações do imortal sociólogo carioca após a apuração de votos apontam nesta triste direção.

Paira sobre São Paulo o ectoplasma de 1932 quando naquele ano se tentou resistir ao avanço industrializante da Revolução de 1930 sob as bombachas de Getúlio Vargas. Personagem que deveria ser esquecido pelos brasileiros na opinião do mesmo imortal sociólogo acima lembrado.

Ectoplasma que sempre se manifesta, aliás, quando o país toma rumos que desagradam àquilo que se convencionou chamar de elite brasileira: homens, mulheres e instituições que vivem sob o guarda chuva de um capitalismo também ele atrasado em muitos de seus aspectos, quando ainda se pode – invocando perverso exemplo – encontrar o trabalho escravo em fazendas ou empresas espalhadas pelo país.

Ou quando se manifestam aqui e ali algumas idéias econômicas e suas contrapartidas sociais eivadas de um rançoso dejà vu, cuja insistência na prática de seus fundamentos tem deixado várias das principais economias mundiais em apuros significativos.

Há que insistir e alertar as novas gerações, ao pessoal do “é muito mais que vinte centavos”, à desorganizada “voz das ruas que é contra tudo o que está aí” que sem consciência política e conhecimento histórico, a direita come o mingau pela beirada. Ou tenta fazê-lo… Dentro ou fora da lei, é bom que não se esqueça esse importante pormenor, nessa caminhada para o segundo turno. Pior ainda quando a extrema direita arreganha os dentes…

A manipulação e as mentiras da imprensa foram de tal ordem nos últimos anos que até a esquerda, ou parte dela pelo menos, encheu-se de dúvidas sobre si mesma não sabendo se apoiava ou criticava o governo.

Muitos, inclusive, caíram na rede do “mensalão” e aderiram ao coro cotidiano da direita insuflado pela mídia e de um judiciário irresponsável, que criou um cordão de isolamento entre os desmandos, a impunidade e a verdadeira corrupção praticada há quinhentos anos em nosso país, sobretudo nos recentes governos tucanos, hipocrisia essa que ajudou a difundir a mística de que a política está dividida entre os honestos e os desonestos. Qualquer coisa minimamente semelhante a céu e inferno… Cinismo, má fé e pobreza intelectual a um só tempo.

Foi assim com Getúlio Vargas, com Juscelino em 1955 (ocasião em que um general de exército nacionalista deu um basta nos golpistas de direita que tentaram impedir a posse de Juscelino), com João Goulart. E tem sido assim com Lula e Dilma há doze anos.
Em todos esses momentos de crises e definições como agora com as eleições presidenciais, São Paulo colocou-se ao lado do mais nefasto reacionarismo, contribuindo com seu peso econômico para comprar, por conta própria ou com ajuda internacional, a lei e a ordem.

Estão aí as gordas verbas publicitárias, sobretudo de empresas transnacionais e dos governos federal, estadual e municipal, a fazer a alegria de jornalões, revistões e televisões para mais uma vez comprovar a tese. Sem contar com a presença de algumas ONGs espalhadas pelo país que não se sabe muito bem o que fazem e de onde recebem dinheiro para atuar em solo brasileiro. E contra os brasileiros.

Contudo, a obsessão costuma ser inimiga do discernimento e a mentira costuma se transformar em mãe de crises políticas e sociais profundas. A História está repleta de exemplos nesse sentido. E de surpresas também, é bom que se diga como a do general nacionalista em 1955.

A comemoração pela votação obtida por Aécio Neves no primeiro turno abriu a boca de um dragão cujo hálito recende a fascismo, a intolerância, a vingança e ao ódio contra as camadas mais pobres da população. Contra a soberania e o progresso brasileiros.
A direita e sua nova geração de militantes digitais, apoiados e insuflados por velhas raposas da política nacional agitam bandeiras perigosas para um Brasil pós monárquico que, até esse início de século XXI, jamais dormiu vinte e cinco anos seguidos no berço esplendido da democracia. Repito: vinte e cinco anos seguidos.

A quem interessa o ódio e o preconceito? O que fariam no governo aqueles que já quebraram o país três vezes, cuja noção de soberania e independência não cabe numa caixa de fósforos, arautos subservientes da dependência e do servilismo, dilapidadores do patrimônio nacional, sucateadores das Forças Armadas, cáftens da brasilidade e da alma nacional?

No próximo dia 26 o Brasil escolhe se avança mais um passo na direção de se tornar uma grande nação, soberana e desenvolvida, ou se escolhe alinhar-se com a vanguarda do atraso.


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terça-feira, 12 de agosto de 2014

Política: Horário eleitoral pode ter aeroporto X Petrobras


-O horário eleitoral gratuito, que começa a ser transmitido em cadeia nacional de rádio e televisão a partir do dia 19 de agosto, deve trazer uma disputa de denúncias entre os dois principais candidatos, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, e o presidenciável pelo PSDB, senador Aécio Neves.
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sábado, 17 de maio de 2014

Copa no Brasil não pode ficar refém da política, nem de protestos violentos

Existe um dito popular que diz: religião, futebol e política não se discute. Como diria aquele famoso personagem humorístico de um programa de TV, há controvérsias. Estes são temas que estarão permanentemente vivos na mente das pessoas, exclusivamente dos brasileiros. Dois deles, futebol e política, aflorados no momento com a realização da Copa do Mundo no Brasil.
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sexta-feira, 18 de abril de 2014

Haja pobre para candidato com pretensão de ser eleito com "mãozinha" do Bolsa Família

Há um paradigma no mundo da atual política brasileira. Ele nasceu da crença de que um programa de assistência social, como o Bolsa Família pode decidir a vitória a favor de um candidato que pretenda ser eleito presidente da República. Este, teria sido o fenômeno eleitoral que contribuiu para que tivéssemos um presidente oriundo do povão.
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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Bolsa Família e Mais médicos: 'agora fica fácil elogiar'

Nesta quarta-feira (18), a presidente Dilma Rousseff esteve visitando obras em Pernambuco, onde concedeu entrevista exclusiva às Rádios Jornal e JC News. Quando questionada sobre o depoimento do senador Aécio Neves (PSDB), Dilma aproveitou para ironizar seu oposicionista, candidato à presidência em 2014. O senador afirmou que o programa "Bolsa Família" continuará, mas com ajustes, e que irá aprimorar o "Mais Médicos".
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quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Política - PPS usa música de Renato Russo para satirizar aliança entre "Eduardo e Marina"

O Partido Popular Socialista (PPS) que tem como presidente o deputado Robert Freire, inimigo ferrenho do atual governo de Dilma Rousseff, usou a música de Renato Russo "Eduardo e Mônica" para satirizar a mais nova aliança política entre a ex-senadora Marina Silva e o governador de Pernambuco e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos.
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

Ética para governantes e governados

Nunca se falou tanto sobre corrupção política no Brasil como nos dias atuais. Por outro lado, muito pouco ou quase nada sobre ética na política. No Brasil, quem tem ética parece anormal, disse certa vez o saudoso político Mário Covas. Referindo-se talvez, à sua própria classe. Não se pode comprovar.
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Prefeito de São Paulo concede entrevista a blogueiros e bancários [vídeo]

Na estreia do programa Contraponto, em  parceria com o sindicato dos bancários de São Paulo e blogueiros, o prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, debateu sobre transporte público, manifestações de Junho e vários outros assuntos de interesse dos cidadãos.
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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Governo: desvio de recursos públicos pelas prefeituras e a corrupção em todas as esferas de poder

Há uma certa paranoia que atinge grande parte da sociedade, que consiste em atribuir atos de corrupção exclusivamente à esfera federal do poder político. Posso estar errado, mas penso que isso vem desde que um partido de esquerda assumiu o poder central da República. Ao que parece as pessoas esquecem que existe a esfera estadual e a municipal.
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quarta-feira, 24 de julho de 2013

Portal e-Democracia cria página para receber sugestões sobre a reforma política

O grupo de trabalho da Câmara dos deputados que debate sobre os temas da reforma política, lançou na manhã desta quarta-feira uma página para discutir e receber sugestões da sociedade. Os interessados poderão participar ao vivo através do bate-papo (chat) durante as audiências públicas.
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sábado, 20 de julho de 2013

Controvérsias e opiniões sobre o programa "Mais Médicos" do governo federal e a saúde pública.

O médico cardiologista e ex-ministro da saúde, Adib Jatene, aquele que correu entre os parlamentares para obter votos para a aprovação do projeto da antiga CPMF, foi uma das pessoas que demostrou estar de acordo e aprovou a proposta do governo sobre o programa "Mais Médicos".
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