Mostrando postagens com marcador debate. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador debate. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 7 de julho de 2025

Lula vira o jogo e coloca o Congresso na berlinda no debate do IOF

Redação/O Cafezinho: Um análise do Instituo Quaest sobre o debate do IOF nas redes sociais indica vantagem do Executo sobre o Legislativo. Segundo levantamento, 61% das menções ao Congresso Nacional tiveram tom negativo, enquanto apenas 11% das postagens sobre o governo registraram esse tom. O estudo considerou 4,4 milhões de postagens entre 24 de unho e 4 de julho em plataformas como X, Instagram, Faceboock, YouTube e em sites de notícias. O alcance médio foi de 32 milhões de contas por hora durante o intervalo analisado.

www.seuguara.com.br/Lula/redes sociais/IOF/congresso nacional/

A hashtag #InimigosDoPovo apareceu em cerca de 300.000 menções, presente em 18% das publicações. A expressão "Congresso da mamata" surgiu em 23% dos registros. Hugo Motta foi citado em 8% das postagens, o que evidencia personalização das críticas ao Parlamento.

O volume de publicações cresceu após 25 de junho, data em que o Congresso votou a derrubada do decreto que elevou a alíquota do IOF. A decisão levou o governo a recorrer ao Supremo Tribunal Federal e gerou movimentação de críticas ao Legislativo.


Lula foi citado em 15% das postagens. Dessas, 45% apresentaram apoio, 31% registraram crítica e 24% mantiveram tom neutro. Em casos de crise no INSS e em anúncio do aumento do IOF, ele teve 77% e 76% de menções com tom depreciativo.

O relatório afirma que "Lula não é o foco central do desgaste atual", sinalizando mudança de foco no debate e reposicionamento de narrativa. 

Parlamentares alinhados ao governo produziram quase 50% das postagens sobre o tema, enquanto a oposição respondeu por 31,5%. Parlamentares sem alinhamento registraram 18% das publicações.

Em números absolutos, 119 parlamentares aliados geraram 741 postagens, 112 da oposição publicaram 378 vezes e parlamentares de centro contaram 218 publicações. 


As postagens governamentais e de oposição receberam 1 000 000 de curtidas cada. O volume de comentários foi de 154 000 para publicações aliadas e de 159 000 para opositoras. Para o instituto, "a oposição saiu enfraquecida, enquanto parlamentares governamentais buscavam manter uma mobilização anti-Congresso".

O levantamento identifica ação de confrontação institucional por parte da base aliada. o relatório descreve uso de " tensão a relação com o Legislativo, usando o tema como instrumento de confronto político contra a oposição e retórica de responsabilização institucional". 


O resultado mostra mudança de dinâmica em ambiente que costumava destacar o desgaste ao governo. Ao transformar o Congresso em alvo de críticas, a base aliada conquistou espaço na opinião pública e reforçou presença no debate.

O campo de esquerda saiu fortalecido na disputa de narrativa, historicamente dominada por forças conservadoras, e demonstrou capacidade de impacto real em menções e engajamento nas redes.

***


Leia Mais ►

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Debate sobre IOF supera discurso 'rico contra pobres' e ganha adesão popular

Por Camila Bezerra, no GGN: A mídia tradicional destaca, nesta quarta-feira (02), que o Partido dos Trabalhadores (PT) está inflamando o discurso de ricos contra os pobres, tendo em vista a série de vídeos explicativos que o partido lançou nas redes sociais sobre o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No vídeo, a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) lembra que esta foi a primeira vez que o Congresso Nacional vetou o aumento do imposto, que agora segue  para o Supremo Tribunal Federal (STF).

www.seuguara.com.br/debate/IOF/Câmara dos deputados/discurso/

No entanto, não se trata de uma promoção do "nós contra eles", como a mídia tradicional costuma apontar sobre as ações de governos petistas, mas sim uma construção de narrativa que está ganhando o entendimento e apoio popular, como demonstrou a jornalista Eliara Santana, no programa Desinformação & Política, na última terça-feira (1º).


Durante a última semana, a cena política brasileira foi marcada por uma reviravolta envolvendo o Congresso Nacional e o governo federal, após uma manobra conduzida pelos presidentes das casas legislativas, Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União-AP). A movimentação, inicialmente recebida como um golpe duro ao Executivo, passou a ser reavaliada sob outro prisma: o de uma disputa entre interesses de classes, escancarada no campo tributário. 

Segundo análises veiculadas na mídia e repercutidas por economistas e articulistas, como Miriam Leitão, a motivação do Congresso não seria, como alegado, uma preocupação com o peso dos impostos sobre a população. " A questão não é econômica, nunca foi", afirma Eliara.


O Brasil vive hoje um cenário de crescimento econômico, queda do desemprego e aumento da renda média, fatores que indicam relativa estabilidade fiscal.

O desconforto do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com a mudança repentina no trâmite da pauta no Congresso, reforçou essa leitura. Desde o início, ele se mostrou firme, expressando surpresa com a guinada no debate.

A tentativa de desviar o foco da proposta original do governo - que busca corrigir distorções no sistema tributário - passou a ser percebida como uma estratégia articulada por setores privilegiados da elite econômica.


Ao longo da semana, a narrativa midiática foi se transformando. Se um um primeiro momento a imprensa interpretou o movimento do Congresso como derrota do governo, rapidamente essa visão foi ajustada como uma tentativa de impedir o avanço de medidas que ampliariam a justiça social. "No Brasil, quem paga imposto é o pobre", passou a ser uma frase recorrente entre analistas.

Essa guinada narrativa evidenciou o embate entre uma proposta de maior equidade tributária - como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil - e os interesses dos setores mais ricos da sociedade, historicamente beneficiados por brechas e privilégios ficais.

"O que ocorre é exploração. Os ricos não querem pagar impostos e conseguem mobilizar o Congresso para manter seus benefícios", continuou a apresentadora do Desinformação & Política. 


A discussão não ficou restrita aos gabinetes ou aos estúdios de televisão. O discurso sobre a desigualdade tributária começou a circular em outros espaços, como nas redes sociais e nas conversas cotidianas. Um exemplo simbólico foi o de um motorista de aplicativo em São Paulo, que, ao ouvir na Jovem Pan uma crítica ao governo, reforçou a ideia de que "quem está embaixo paga mais imposto".

"É assim mesmo, né? a gente do andar de baixo paga, acaba pagando muito mais imposto, sempre, né? E aí os ricos não querem pagar imposto, não querem que a gente deixe de pagar imposto", comentou o motorista à jornalista. 


Essa circulação do discurso evidencia o alcance da questão. "O peso do discurso se percebe quando ele começa a circular por todas as camadas da população. Está se formando uma consciência coletiva sobre a injustiça fiscal no Brasil", destacou Eliara.

A resposta do governo, articulada especialmente por Haddad, tem sido clara: não se trata de um aumento de carga tributária, mas de uma redistribuição mais justa. Essa proposta, no entanto, encontra resistência em  um Congresso que tem grande representação de setores econômicos poderosos.




Leia também:


www.seuguara.com.br/Governo/IOF/STF/
Clique aqui para ler a matéria 


***

Leia Mais ►

sábado, 19 de abril de 2025

24 horas sem nenhuma rede social. Topa?

Redação/GGN: 24 horas sem nenhuma rede social. Topa? Essa é a proposta da psicanalista Vera Iaconelli, que anunciou uma ação simbólica e disruptiva: a Greve Digital, marcada para o dia 21 de abril de 2025. A iniciativa convida os usuários a ficarem um dia inteiro longe das redes sociais como forma de protesto contra os modelos de negócio predatórios dessas plataformas - que lucram com a exploração da atenção, incentivam o engajamento tóxico e colocam o bem-estar coletivo em segundo plano.
Leia Mais ►

quarta-feira, 19 de junho de 2024

Vídeo: 'Surra' histórica de Henrique Vieira em Sóstenes Cavalcante, autor do PL do estupro

Por Henrique Rodrigues, na Fórum: o Projeto de Lei 1904, apelidado pela maioria dos brasileiros de 'PL do estupro', pois tenta mandar para a cadeia por 20 anos mulheres estupradas que se submeterem legalmente ao aborto após 22 semanas de gestação, uma pena maior que a dos violadores, ainda rende forte repercussão na sociedade e na imprensa do país. E foi nesse contexto de debate que dois deputados-pastores foram para um 'duelo' no canal a cabo de notícias GloboNews.

www.seuguara.com.br/Sóstenes Cavalcante/Henrique Vieira/debate/PL do estupro/

Henrique Vieira (PSOL-RJ) e Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), o fundamentalista evangélico autor do PL do Estupro, como integrantes da religião cristã em questão, partiram, em tese, de uma equivalência de "força, legitimidade e doutrina" para se enfrentarem num debate. No entanto, o que se viu foi uma verdadeira 'surra' do parlamentar progressista contra o 'colega' de Câmara, que ficou a certa altura sem fala.


"O deputado Sóstenes tem o direito de colocar a opinião dele acerca dele, não projetar sobre mim. Eu não disse que sou favorável ao aborto, eu sou contra a criminalização das mulheres que fazem aborto. Aliás nós que somos de igreja, eu pergunto, porque as mulheres evangélicas e católicas também fazem aborto: se elas procurarem o Sóstenes, no gabinete pastoral, para um aconselhamento dizendo que fizeram aborto, qual vai ser a medida pastoral? Eu sei que o mais importante é a legislação, é a Constituição... Mas qual seria a medida pastoral? Eu estou imaginando uma mulher que chega assim, no gabinete pastoral da igreja do Sóstenes, o pastor solenemente vai levá-la à delegacia... É isso! 


A consequência da visão de mundo que ele está propondo, até do ponto de vista religioso, é pegar essas irmãs e dizer "olha, independente do seu contexto, independente da sua dor, independente da violência que você sofreu, independente se você corre risco ou não, independente da sua idade, eu preciso te levar a uma delegacia e defendo que você tenha uma pena de 20 anos... Essa é a nossa diferença... Ninguém aqui está romantizando ou idealizando o aborto, eu estou dizendo que as mulheres precisam ser respeitadas, elas têm que ser escutadas, elas têm que ser contextualizadas, que elas não podem ser presas em nenhuma hipótese por isso, e isso eu vou continuar defendendo como cidadão e vou continuar defendendo como cristão. E quando eu disse 'o cristianismo deles' é porque reconheço, Sóstenes, que há diversidade no campo cristão... E não reivindico para mim o poder de falar em nome de todo o cristianismo", disse Henrique Vieira, enquanto Sóstenes parecia claramente constrangido no quadrante ao lado.


Veja o vídeo com o 'massacre':


***

[OAB diz que PL do aborto é flagrantemente inconstitucional e atroz: O Conselho Pleno da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) aprovou nesta segunda-feira (17), por aclamação, um parecer que define como inconstitucional, inconvencional e ilegal o projeto de lei (PL) que equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao homicídio. Com 81 membros, o Conselho da OAB é o órgão máxima da instituição que representa a advocacia brasileira.

“Absoluta desproporcionalidade e falta de razoabilidade da proposição legislativa em questão, além de perversas misoginia e racismo. Em suma, sob ótica do direito constitucional e do direito internacional dos direitos humanos o PL 1904/2024 é flagrantemente inconstitucional, inconvencional e ilegal”, afirma o parecer.] (Fonte: Agência Brasil).

(...)


Leia Mais ►

domingo, 7 de janeiro de 2024

Ciro perguntou a Bolsonaro sobre mutreta envolvendo a refinaria do caso das joias

Por Julio Cesar Silva, no DCM: Neste sábado (6), o vice-presidente do PDT, Ciro Gomes, compartilhou em suas redes sociais um trecho do debate presidencial de 2022, em que questionava o ex-presidente Bolsonaro sobre a venda da refinaria Landulpho Alves, na Bahia, para um fundo dos Emirados Árabes.

www.seuguara.com.br/Ciro Gomes/Bolsonaro/refinaria/venda /joias/

No vídeo, Ciro mesclou o trecho da pergunta com uma reportagem sobre os recentes escândalos envolvendo a refinaria. Após a Controladoria-Geral da União (CGU) revelar irregularidades no processo de venda da refinaria pela Petrobras, a Policia Federal entrou em cena para examinar o relatório elaborado.

As autoridades investigam se a venda da indústria abai do preço de mercado tem relação com as joias sauditas recebidas pelo ex-presidente. À época, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Mauro Cid, tentou vender as joias nos EUA.

www.seuguara.com.br/refinaria Landulpho Alves/Petrobras/

A RLAM foi vendida por US$ 1,65 bilhão à Mubadala Capital, subsidiária do fundo soberano Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, em novembro de 2021. O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, encaminhou a auditoria da CGU à Diretoria de Inteligência Policial, que considerará e elementos obtidos nas investigações sobre joias dadas a Bolsonaro pelos governantes dos Emirados. 


O documento elaborado pela CGU também aponta que a negociação pode ter gerado um prejuízo de mais de R$ 10 bilhões. Segundo o relatório do órgão de controle, a RLAM, rebatizada posteriormente como Mataripe, foi vendida em um cenário de "tempestade perfeita" para negociações abaixo do preço do mercado, com incerteza econômica e uma cotação internacional do petróleo em baixa. 


Confira o vídeo compartilhado por Ciro: 


***


Leia Mais ►

terça-feira, 18 de outubro de 2022

Moro, no debate, era a 'pasta vazia' de Collor. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Não, Sergio Moro não foi ao debate da Band como "assessor para assuntos de corrupção" de Jair Bolsonaro. Sua função foi ser, 33 anos depois, a "pasta vazia" que Fernando Collor usou, por orientação do então diretor da Rede Globo, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para enervar Lula, o debate que antecedeu o segundo turno da eleição de 1989, sugerindo que estavam ali denúncias contra ele que seriam feitas durante o programa.

Leia Mais ►

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Como escapar da armalhilha do debate da Globo? Por Bepe Damasco

Por Bepe Damasco, em seu blog: Se o debate do SBT, no sábado, foi visto como uma armadilha por alguns quadros políticos do PT e partidos aliados - e, por isso, Lula fez muito bem em não ter ido -, o que dirá o da TV Globo, marcado para a próxima quinta-feira, dia 29.
Leia Mais ►

domingo, 25 de setembro de 2022

Ciro escolhe seu lado. Por Fernando Brito

Publicado originalmente por Fernando Brito, em seu blog: Embora o debate do SBT, em si, tenha tido baixa audiência, a repercussão política do comportamento dos candidatos tem alcance maior. Pulando o suposto "padre Kelmon", que dispensa comentários e deu um ar de farsa ao debate, com sua dobradinha com Bolsonaro, nas redes sociais Ciro Gomes é, com sobras, quem mais sai chamuscado, com as imagens de seus cochichos e mensagens para o atual presidente sendo reproduzidos milhares e vezes no Twitter.
Leia Mais ►

Debate: Bolsonaro volta a ter confronto com candidatas mulheres

Por Levy Guimarães, em O Tempo: No debater do SBT deste sábado (24), o presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ter um confronto com as candidatas mulheres presentes, as senadoras Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União). Após ter sido concedido a ele um direito de resposta para falar sobre as emendas de relator do Orçamento, o chamado orçamento secreto, Bolsonaro disse que ambas as candidatas votaram pela derrubada do veto presidencial ao item.

Leia Mais ►

segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Um modelo superado de debate político, por Luis Nassif

Por Luis Nassif, no GGN: O modelo telecatch de debate político, colocando dois candidatos para debaterem entre si, foi inaugurado nos Estados Unidos, na eleição de Hohn Kennedy contra Richard Nixon, Teoricamente, deveria servir para que os candidatos explicitassem melhor suas ideias e pudessem ser questionados pelo adversário.

Leia Mais ►

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Eleições 2022: Veículos de mídia definem 2 debates presidenciais no formato pool; confira as datas

Por Johnny Negreiros, no GGN: O consórcio de imprensa formado pelos jornais Estadão, Folha, G1, O Globo, UOL e Valor anunciou nesta sexta-feira (29) que irá promover um debate presidencial nas eleições de 2022 em formato pool, conforme proposto pela campanha de Lula (PT).
Leia Mais ►

terça-feira, 17 de maio de 2022

Debatedores criticam privatização da Eletrobras e pedem que TCU interrompa o processo

Participantes de audiência na Câmara dos Deputados criticaram pressa, falta de transparência e os valores envolvidos na privatização da Eletrobras. Representante do governo afirmou que o processo está maduro e que se trata de capitalização para retomar capacidade de investimentos da empresa.
Leia Mais ►

terça-feira, 15 de março de 2022

Debate sobre as sanções econômicas contra a Rússia e a crise do dólar [vídeo]

www.seuguara.com.br/debate/sanções econômica/Rússia/entrevista/dólar/
Os jornalistas Luís Nassif e Sergio Leo e o economista João Furtado entrevistam Gabriel Galípolo, economista e consultor, sobre as sanções econômicas impostas à Rússia por causa da invasão na Ucrânia e como o dólar pode enfrentar uma crise.

Leia Mais ►

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Política: candidatos da 'terceira via' esquecem projetos para o país e atacam Bolsonaro e Lula

www.seuguara.com.br/candidatos/terceira via/debate/
Em um debate promovido pela GloboNews no domingo (26), os pré-candidatos à presidência da República, Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Alessandro Vieira (Cidadania) 'esqueceram' projetos e criticaram o ex-presidente Lula (PT) e o atual mandatário, Jair Bolsonaro (sem partido). Ciro, Mandetta e Vieira se colocam como possíveis candidatos da chamada "terceira via", termo que eles rejeitam.

Leia Mais ►

domingo, 19 de julho de 2020

Hidroxicloroquina volta ser tema de debate no Paraná e médicos alertam sobre seu uso

www.seuguara.com.br/Beto Preto/secretário de Saúde Paraná/coronavírus/hidroxicloroquina/coloroquina/
Medicamentos como hidroxicloroquina, cloroquina e ivermectina foram tema de debate, em reunião na sexta-feira (17), entre a diretoria da Secretaria de Saúde (Sesa) e médicos especialistas. No encontro, o secretário Beto Preto e a coordenadora de vigilância epidemiológica da secretaria, Acácia Nasr, ouviram o presidente da Sociedade de Infectologia, Clóvis Arns da Cunha, que alertou a Sesa sobre o uso de medicamentos que não tenham evidência científica comprovada contra o coronavírus (covid-19).
Leia Mais ►

quarta-feira, 11 de março de 2020

OAB Nacional promove debate sobre o novo marco regulatório do futebol

Por Juca Kfouri, em seu blog - A OAB Nacional, por meio da Comissão Especial de Direito Desportivo, organiza um seminário para discutir propostas de novas legislações para a organização dos clubes de futebol no Brasil. O evento "O Novo Marco Regulatório do Futebol: Clube Empresa e Sociedade Anônima do Futebol" terá debates, palestras e apresentações sobre temas como clube empresa, sociedade anônima, recuperação judicial e aspectos da legislação trabalhista para os times.
Leia Mais ►

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Lawfare: solução ou ameaça? [vídeo]

'Lawfare: solução ou ameaça?', "traz ao debate questões como uma possível interferência de atores externos, como os EUA, nos processos de investigação e punição de crimes de corrupção no Brasil". Oportuno para o momento político-jurídico que vivemos no Brasil, o excelente vídeo é uma obra produzida pelos estudantes Pedro Rocha e Rodolfo Becker (orientador: Bruno Lima Rocha), incluso no Projeto Integrador do terceiro semestre do Curso de Relações Internacionais da UNISINOS. 
Leia Mais ►

quinta-feira, 28 de março de 2019

Deputada de 25 anos coloca Ministro da Educação contra a parede: "Cadê os projetos?" [vídeo]

O ministro da educação, Ricardo Veléz, participou, nesta quinta-feira, de uma reunião na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, onde foi duramente questionado sobre as seguidas nomeações e demissões em cargos da pasta. A participação mais crítica e incisiva na reunião, no entanto, ficou por conta da deputada federal Tábata Amaral (PDT-SP), cientista política e astrofísica de 25 anos e estreante na Casa.
Leia Mais ►

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Como discutir política de forma saudável?

Texto de autoria de Isabela Souza, publicado no Politize - "A política está presente em boa parte dos aspectos que rondam nossa vida. Por isso, é mais do que necessário nos falarmos sobre ela dentro e fora do período eleitoral. Houve uma época em que discutir esse assunto era um grande tabu, e era muito comum ouvir aquela frase "futebol, política e religião não se discute".
Leia Mais ►

sábado, 7 de maio de 2016

Petrobras quebrada? As desinformações de Sardenberg

Por Cláudio da Costa Oliveira (*) - Conteúdo especial do projeto do Brasil Debate e SindipetroNF Diálogo Petroleiro - O jornalista Carlos Alberto Sardenberg publicou artigo no último dia 28/04 no qual mostra total inconsequência e falta de conhecimento para falar sobre a Petrobras. Na sua tentativa de buscar justificativas, por interesses sombrios, para o atual plano de venda de ativos por que passa a empresa, busca denegrir o nome da companhia com informações descabidas e inverídicas.


Não sabemos quais são as fontes de informação do sr. Sardenberg, mas certamente não vem dos balanços publicados e nem dos fatos relatados no site da empresa.

Na verdade, acreditamos que o sr. Sardenberg não precisa de fonte de informação, pois ele cria a informação da maneira que bem entende, para alcançar seus objetivos sorrateiros.

Sabemos muito bem que nossos artigos ficam muito longe de alcançar a audiência dos artigos deste cidadão, mas pelo menos queremos fazer nossa parte na defesa do nome da Petrobras e no esclarecimento da classe petroleira.

Sem a menor vergonha o referido jornalista afirma:
 
“Quebraram a estatal. Vamos falar francamente: a Petrobras só não está em pedido de recuperação judicial porque é estatal. Todo mundo espera que, em algum momento, o governo imprima dinheiro para capitalizar a empresa.”

Parece que o referido jornalista finge desconhecer o fato de que a Petrobras tem apresentado lucro constante desde 1991, o que só foi interrompido agora em 2014 e 2015 devido a ajustes contábeis (impairments) altamente contestados, mas que na verdade são apenas registros econômicos que não afetam o caixa da empresa.

Que juiz vai conceder recuperação judicial para uma empresa que tem US$ 25 bilhões em caixa? O maior caixa de todas as petroleiras do mundo.

Que juiz vai conceder recuperação judicial para uma empresa que gasta US$ 20 bilhões por ano com investimentos?

Que juiz vai conceder recuperação judicial para uma empresa para a qual o Banco de Desenvolvimento da China abriu linha de crédito de US$ 10 bilhões, recebendo como garantia apenas a promessa de fornecimento futuro de petróleo?

Se tem alguém esperando que o governo faça alguma capitalização para “salvar” a Petrobras, é bom avisar que tenham paciência, pois vão esperar muito. Em entrevista após a publicação do balanço de 2015, o presidente Bendine reconheceu: “O caixa da empresa cobre suas necessidades até o final de 2017”.

Soma-se a isto o fato do fluxo de caixa projetado pela companhia para 2016 indicar que, somente neste exercício, a Petrobras vai gerar operacionalmente mais de US$ 22 bilhões de caixa.

O referido jornalista vai mais longe e sugere:

“O presidente da companhia também deveria ser procurado no mercado. Inclusive no mercado internacional. Qual o problema de se colocar executivo chinês ou norueguês tomando conta da Petrobras?”

Evidentemente, evitando sugerir diretamente a privatização da Petrobras, ao que tudo indica o jornalista quer ir por etapas. Afirma, ainda:

“A companhia tem problemas em todos os lados, inclusive de excesso de pessoal e de pessoal mais bem remunerado que no mercado”

O jornalista esquece de dizer que este excesso de pessoal bem remunerado está extraindo petróleo no pré-sal num custo abaixo de US$ 10, o mais baixo entre todas as majors.

Na verdade, como já falamos outras vezes, a Petrobras continua produtiva e lucrativa. Apesar dos problemas de corrupção e políticos, a empresa na essência é a mesma.
No próximo dia 12 será divulgado o resultado do 1º trimestre de 2016. Sabemos que em 2016 ainda estão previstos pagamentos de “garantias judiciais” referentes a problemas pretéritos, que nada têm a ver com a operação da empresa, no montante de US$ 5 bilhões.

Esperamos que tais pagamentos não sejam feitos de uma só vez neste trimestre. Mas, qualquer que seja a decisão, o balanço vai mostrar uma empresa economicamente sustentável com forte geração de caixa, o que incomoda a alguns jornalistas.
 
( *) Cláudio da Costa Oliveira é Economista aposentado da Petrobras

Leia Mais ►

Arquivos

Site Meter

  ©Blog do Guara | Licença Creative Commons 3.0 | Template exclusivo Dicas Blogger