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sábado, 14 de maio de 2022

Bolsonaro volta a subir o tom sobre eleições e diz que 'pessoas' querem 'tumultuar' o país

Do Jornal Extra: um dia após o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Edson Fachin, afirmar que quem trata das eleições são "forças desarmadas', o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que as Forças Armadas foram convidadas a participar do processo eleitoral e não forma para servir de "moldura para quem quer que seja". O presidente ainda afirmou, sem citar o nome do ministro, que há, em Brasília, "pessoas poucas" que saem das quatro linhas da Constituição para "tumultuar o que vem acontecendo no Brasil".
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sexta-feira, 13 de maio de 2022

Com medo de bolsonaristas, ministros do TSE reforçam a segurança

Em meio a ataques diretos em atos a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), do deputado federal condenado Daniel Silveira (PTB) e de discursos contra o Tribunal Superior Eleitoral, bolsonarista ainda têm sido motivo de medo entre os ministros. Os magistrados do TSE decidiram aumentar a segurança de todos os integrantes.
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Política: Bolsonaro se faz de desentendido em relação aos ataques às eleições e rebate presidente do TSE

Redação Ucho.Info: Como sempre afirma o UCHO.INFO, o presidente Jair Bolsonaro governa (sic) à base de "balões de ensaio" para testar a resistência do Poderes constituídos e das instituições. Quando algum revés ocorre no âmbito do enredo golpista, o chefe do Executivo abusa da desfaçatez e recorre à dissimulação para tentar vender a imagem de "defensor da democracia", o que não procede.
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terça-feira, 10 de maio de 2022

TSE rejeita sugestões da Defesa para eleições 2022

Reportagem de Tiago Angelo e Lucas Mendes, para o Poder360: O ministro Edson Fachin, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), respondeu nesta segunda-feira (09) a uma série de recomendações feitas pelo Ministério da Defesa em março deste ano sobre o sistema eleitoral. As sugestões não foram acolhidas.
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sábado, 7 de maio de 2022

Eleições 2022: Em seu discurso, Lula destaca a questão da soberania nacional

Redação, em O Cafezinho: Neste sábado, 7, o ex-presidente Lula (PT) destacou durante seu discurso no lançamento da chapa presidencial com Geraldo Alckmin, em São Paulo, que lutará para "restaurar a soberania do Brasil e do povo brasileiro".
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STF vê risco de interferência das Forças Armadas nas eleições

Publicado por David Nogueira, em O Essencial: De acordo com ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), o ofício enviado pelo Ministério da Defesa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pede a divulgação das sugestões feitas pelas Forças Armadas para as eleições de outubro é um "movimento em busca de protagonismo no processo eleitoral".
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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Eleições 2022: 'O perigo está à vista: quem quiser ser cego, seja'. Por Fernando Brito

Publicado por Fernando Brito, no Tijolaço, em 30/04/22: Não faltam fatos e análises para que se veja a ameaça de uma intervenção militar no processo eleitoral brasileiro. Quando se chega ao ponto do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Edson Fachin, ter de dizer que ela não será aceita, está admitindo que existem intenções de fazê-la.

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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Eleições 2022: Militares tentarão "convencer" TSE de propostas, diz Bolsonaro

Por Emilly Behnke, no Poder360: O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (28), que representantes da Forças Armadas continuarão a ter reuniões para "convencer" o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) de sugestões para as eleições deste ano.
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quinta-feira, 28 de abril de 2022

Em encontro com Bolsonaro, WhatsApp confirma Comunidades apenas após as eleições 2022

Publicado por Caio Matos, no Congresso em Foco: O presidente Jair Bolsonaro (PL) se reuniu, nesta quarta-feira (27), com representantes da empresa Meta, dona do aplicativo de mensagens WhatsApp, para debater os termos do acordo do mensageiro com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
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terça-feira, 26 de abril de 2022

A eleição vai terminar?

Publicado por Ricardo Cappelli, em sua coluna no Congresso em Foco: Daniel Silveira foi a pessoa certa no lugar certo e na hora certa. Agiu de forma imprudente, solitário e sem medir as consequências? Pouco provável. A "graça" foi concedida de última hora ou fez parte de uma estratégia bem delineada?
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segunda-feira, 25 de abril de 2022

Barroso e a crise que ele criou. Por Fernando Brito

Publicado originalmente, no Tijolaço, por Fernando Brito: A dura reação do ministro da Defesa, Paulo Sérgio de Oliveira - leia-se Walter Braga Netto - às declarações de Luís Roberto Barroso de que as Forças Armadas estariam sendo pressionadas a atacar o sistema eleitoral revela que, sim, há pressões políticas, do contrário teria sido limitada a reafirmar o papel técnico que elas exercem, a convite do próprio Barroso, na tal "Comissão de Transparência Eleitoral" e não se esticaria até o diz que a fala do ministro "é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro".

www.seuguara.com.br/Barroso/eleições 2022/Forças Armadas/

O problema é que não se pode negar que é Barroso o responsável por esta situação e, como já se disse várias vezes, quem preside o Tribunal Superior Eleitoral, como ele o fazia, não pode ser "tolinho" ao ponto de não perceber que Jair Bolsonaro faria, sobre as Forças Armadas, tais pressões, quando as convidou para "atestar" a segurança do processo.


Da mesma forma, não pode achar que uma declaração como a de ontem não fosse se prestar para que, por conta da mesma pressão, se provocasse uma reação forte do comando militar, embora a acusação não seja à Forças Armadas, mas a quem as pressionam.


Barroso, porém, não consegue conter o seu exibicionismo. Já não é presidente do TSE e, portanto, não tem razão para dar declarações sobre este assunto, senão diante de fatos concretos.

Pior ainda quando está evidente, em outra frente, o ataque de Bolsonaro ao Judiciário, no caso do decreto presidencial de perdão ao desclassificado Daniel Silveira, encrenca demais para que outra crise seja posta na agenda da semana.


Temos o desafio de chegar a outubro e mudar a triste realidade de nossa vida institucional. Precisamos de leões, não de pavões.


PS. Como que para comprovar a tese acima, depois de escrever, vejo que aquele inefável Diogo Mainardi, órfão de Moro, "lança" Barroso "candidato a Presidente", dizendo que "é desesperador que a Terceira Via não tenha conseguido encontrar um candidato semelhante a ele". Não podem ver um pateta vaidoso que o querem logo na Presidência.


Imagem: reprodução


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quarta-feira, 20 de abril de 2022

Eleições 2022: Nelson Jobim consulta generais se Lula conseguirá tomar posse

No 247: A jornalista Vera Rosa, colunista do jornal Estado de S. Paulo, afirma que integrantes das Forças Armadas têm sido consultados sobre o que ocorrerá no Brasil após uma possível vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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sexta-feira, 15 de abril de 2022

Em motociata, Bolsonaro ataca acordo entre WhatsApp e TSE para eleições e faz novas ameaças

Por Folhapress: O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou nesta sexta-feira (15) o acordo entre o WhatsApp e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a nova ferramenta do aplicativo, que permite grupos com milhares de pessoas, só comece a funcionar no Brasil após o segundo turno das eleições.
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2022 veio para acabar com nossas (supostas) certezas? Por Thomas Milz

Por Thomas Milz, no DW/Brasil: para a grande maioria da classe política alemã, a invasão russa da Ucrânia foi um choque. Acreditava-se que as relações econômicas com a Rússia evitariam conflitos desse tipo, não vistos na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Mas aconteceu, e trouxe junto graves interrupções nas cadeias de produção e distribuição. Agora temos que repensar toda a estrutura de comércio e cooperação internacional construída durante as últimas décadas.
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segunda-feira, 11 de abril de 2022

Política: 'Atrapalhar a eleição de Lula. Este é o papel de Ciro Gomes'. Por Moisés Mendes

Escrito por Moisés Mendes, em seu blog: O brasileiro médio, por mais distanciado que esteja da eleição, sabe o papel de cada um dos protagonistas e dos coadjuvantes no cenário montado para a disputa pela presidência da República. É fácil saber o que cada um pretende. Mas qual é o papel de Ciro Gomes?
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sexta-feira, 8 de abril de 2022

PSB formaliza indicação de Alckmin para vice de Lula

O PSB oficializou nesta sexta-feira (08/04) a indicação do nome do ex-governador paulista Geraldo Alckmin como candidato a vice-presidente na chapa de Lula (PT). A indicação foi efetivada após uma reunião com a liderança dos dois partidos num hotel em São Paulo, da qual também participaram Lula e Alckmin.

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terça-feira, 5 de abril de 2022

Impacto das redes sociais nas eleições dependerá do 'olho vivo' da Justiça

Reportagem de Ivan Santos, no Bem Paraná: Se nas eleições de 2018, as redes sociais e aplicativos de mensagens tiveram um papel central no debate político, para 2022, as atenções estão ainda mais voltadas ao ambiente digital, agora sob vigilância reforçada. Na avaliação de especialistas, elas continuarão concentrando boa parte da arena de discussão, mas seu efeito vai depender da capacidade das instituições em especial da Justiça Eleitoral, de coibir a difusão de "fake news" contra o próprio sistema e os concorrentes na disputa.
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sexta-feira, 1 de abril de 2022

Generais, atenção, não se faz 2023 com 1964. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço: Esta história da "ordem do dia" com que o general Braga Netto e os três comandantes militares louvam os "benefícios" ao país e à democracia pelo golpe de 1964, se analisada só pelo que constroem como lembranças do regime militar, seria o que os psicólogos chamam de "falsa memórias", construídas com a ideologia no lugar dos fatos é de um retrocesso estúpido praticado pelas nossa autoridades militares.
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domingo, 27 de março de 2022

Como derrotar o bolsonarismo nas redes sociais? Uma crítica construtiva às esquerdas em 2022

O jornalista e escritor Cesar Calejon tem dedicado seus últimos anos de trabalho a pesquisar a ascensão do bolsonarismo no Brasil. Ele tem lançado luz sobre um debate primordial para a campanha eleitoral de 2022: como as forças democráticas podem driblar o domínio do "gabinete do ódio" de Jair Bolsonaro nas redes sociais?

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segunda-feira, 21 de março de 2022

Eleições 2022: entenda as diferenças entre Telegram e WhatsApp

www.seuguara.com.br/Telegram/WhatsApp/eleições 2022/STF/TSE/
O número praticamente ilimitado de participantes em grupos no Telegram e o uso de ferramentas de programação aberta estão entre as principais diferenças da plataforma em relação a concorrentes como o WhatsApp. Ainda, a falta de representação no Brasil e a ausência de mecanismos que coíbam a distribuição de desinformação colocaram o aplicativo no centro de discussão sobre as eleições diste ano no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

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