sábado, 14 de maio de 2022
sexta-feira, 13 de maio de 2022
Com medo de bolsonaristas, ministros do TSE reforçam a segurança
Política: Bolsonaro se faz de desentendido em relação aos ataques às eleições e rebate presidente do TSE
terça-feira, 10 de maio de 2022
TSE rejeita sugestões da Defesa para eleições 2022
sábado, 7 de maio de 2022
Eleições 2022: Em seu discurso, Lula destaca a questão da soberania nacional
STF vê risco de interferência das Forças Armadas nas eleições
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Eleições 2022: 'O perigo está à vista: quem quiser ser cego, seja'. Por Fernando Brito
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Eleições 2022: Militares tentarão "convencer" TSE de propostas, diz Bolsonaro
quinta-feira, 28 de abril de 2022
Em encontro com Bolsonaro, WhatsApp confirma Comunidades apenas após as eleições 2022
terça-feira, 26 de abril de 2022
A eleição vai terminar?
segunda-feira, 25 de abril de 2022
Barroso e a crise que ele criou. Por Fernando Brito
Publicado originalmente, no Tijolaço, por Fernando Brito: A dura reação do ministro da Defesa, Paulo Sérgio de Oliveira - leia-se Walter Braga Netto - às declarações de Luís Roberto Barroso de que as Forças Armadas estariam sendo pressionadas a atacar o sistema eleitoral revela que, sim, há pressões políticas, do contrário teria sido limitada a reafirmar o papel técnico que elas exercem, a convite do próprio Barroso, na tal "Comissão de Transparência Eleitoral" e não se esticaria até o diz que a fala do ministro "é irresponsável e constitui-se em ofensa grave a essas Instituições Nacionais Permanentes do Estado Brasileiro".
O problema é que não se pode negar que é Barroso o responsável por esta situação e, como já se disse várias vezes, quem preside o Tribunal Superior Eleitoral, como ele o fazia, não pode ser "tolinho" ao ponto de não perceber que Jair Bolsonaro faria, sobre as Forças Armadas, tais pressões, quando as convidou para "atestar" a segurança do processo.
Da mesma forma, não pode achar que uma declaração como a de ontem não fosse se prestar para que, por conta da mesma pressão, se provocasse uma reação forte do comando militar, embora a acusação não seja à Forças Armadas, mas a quem as pressionam.
Barroso, porém, não consegue conter o seu exibicionismo. Já não é presidente do TSE e, portanto, não tem razão para dar declarações sobre este assunto, senão diante de fatos concretos.
Pior ainda quando está evidente, em outra frente, o ataque de Bolsonaro ao Judiciário, no caso do decreto presidencial de perdão ao desclassificado Daniel Silveira, encrenca demais para que outra crise seja posta na agenda da semana.
Temos o desafio de chegar a outubro e mudar a triste realidade de nossa vida institucional. Precisamos de leões, não de pavões.
PS. Como que para comprovar a tese acima, depois de escrever, vejo que aquele inefável Diogo Mainardi, órfão de Moro, "lança" Barroso "candidato a Presidente", dizendo que "é desesperador que a Terceira Via não tenha conseguido encontrar um candidato semelhante a ele". Não podem ver um pateta vaidoso que o querem logo na Presidência.
Imagem: reprodução
quarta-feira, 20 de abril de 2022
Eleições 2022: Nelson Jobim consulta generais se Lula conseguirá tomar posse
sexta-feira, 15 de abril de 2022
Em motociata, Bolsonaro ataca acordo entre WhatsApp e TSE para eleições e faz novas ameaças
Por Folhapress: O presidente Jair Bolsonaro (PL) atacou nesta sexta-feira (15) o acordo entre o WhatsApp e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a nova ferramenta do aplicativo, que permite grupos com milhares de pessoas, só comece a funcionar no Brasil após o segundo turno das eleições.