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terça-feira, 10 de janeiro de 2023

PF nega morte de idosa entre presos em acampamento do QG em Brasília

Por Alan Rios, no Metrópoles: Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) circulam informação falsa de que uma idosa teria morrido no ginásio da Polícia Federal, onde estão os presos pelos atos de violência ocorridos em Brasília no último domingo (8/1). Bolsonaristas chegam a manifestar luto pela mulher, que está viva.

www.seuguara.com.br/acampamento/QG/Brasília/morte/fake news/

A notícia falsa foi dita até mesmo em Plenário na Câmara dos Deputados. Bia Kicis (PL-DF) afirmou que havia confirmado o falecimento com a OAB, o que não procede. 


A coluna Grande Angular confirmou nesta segunda-feira (9/1) que oito pessoas forma transferidas para o Hospital de Sobradinho e para a UPA de Sobradinho. Todos os casos eram leves. Tanto a Secretaria de Saúde do DF quanto a Polícia Federal desmentiam qualquer caso de morte.


Em redes, bolsonaristas se mostram assustados com as consequências dos atos golpistas. Eles chegam a comparar o ginásio da PF com um "campo de concentração" e usam uma foto de uma senhora tirada de um banco de imagens para dizer que ela havia falecido. 

A publicação inclui a seguinte mensagem, em letras menores: "Estamos preservando a imagem da patriota".

www.seuguara.combr/idosa/morte/acampamento/QG/Brasília/fake news/
À esquerda, publicação com informações falsas; à direita, foto original, de banco de Imagens 


Alimentação e água

No total, 1,5 mil pessoas foram detidas até a tarde desta segunda-feira. A maioria estava no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília. Os presos chegaram à Academia da PF em comboio com 50 ônibus do transporte público do DF, disponibilizados para prestar apoio à operação.


Como número de prisões é elevado, a alimentação e água para os detidos tiveram de ser servidas de forma emergencial. Algumas pessoas se queixavam de ficar sem comer e sem beber durante o dia.


A Secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, e o diretor do Samu, Vicitor Arimatea, foram pessoalmente até a Academia da PF prestar apoio às equipes de Saúde disponibilizadas para realizar os atendimentos que fossem necessários.


Imagem: reprodução


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terça-feira, 25 de outubro de 2022

Fake news não é notícia; desinformação não é jornalismo

Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé: Em uma sociedade democrática, é papel do jornalismo produzir e disseminar informações de interesse público. A busca da verdade, pela correção e pela objetividade é o que caracteriza e dá sentido à atividade jornalística.
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sábado, 22 de outubro de 2022

Por que o pastor André Valadão mente tanto? Por Altamiro Borges

Originalmente publicado por Altamiro Borges, em seu blog: O pastor e cantor gospel André Valadão é um mentiroso doentio - com o seu mito, o "capetão" Jair Bolsonaro. Demoníaco, ele adora difundir fake news. Mas na noite de quarta-feira (19), ele exagerou na dose ao postar um vídeo em que afirmou ter sido intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a se retratar por postagens contra o ex-presidente Lula. Pego na mentira, o farsante confessou o crime.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Direitos de resposta de Lula são suspensos, TSE aprova ampliação do combate a fake news e mais

Por Caroline Oliveira, no Brasil de Fato: A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Claudia Bucchianeri suspendeu, nesta quinta-feira (20), as 164 inserções de TV concedidas ao ex-presidente Lula (PT) como direito de resposta na propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro (PL).
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quinta-feira, 20 de outubro de 2022

TSE aprova resolução que aumenta seu poder de fiscalização contra fake news

Por Flavia Maia, no Jota: A dez dias do segundo turno da eleição para a presidência da República, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, nesta quinta-feira (20/10), uma resolução que amplia o poder do tribunal para agir de ofício contra informações falsas e desinformação relacionadas à eleição. Ou seja, a própria Corte Eleitoral poderá fazer a remoção do conteúdo das redes caso haja decisão colegiada proferida sobre a desinformação veiculada e com conteúdo idêntico.
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Lula terá direito de se defender de Bolsonaro em 184 inserções na TV, decide TSE

A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Claudia Bucchianeri determinou nesta quarta-feira (10) a perda de 184 inserções pela campanha de Jair Bolsonaro (PL), que, até quinta-feira (27) da próxima semana, quando termina o horário eleitoral gratuito, terá de mostrar na TV o direito de resposta do candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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terça-feira, 18 de outubro de 2022

TSE dá 3 dias para Carlos Bolsonaro se manifestar sobre fake news nas redes sociais

O ministro do Tribunal Superior Eleitoral Benedito Gonçalves estipulou um prazo de três dias para o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) prestar informações sobre o uso de suas redes sociais com objetivo político-eleitoral. O magistrado solicitou ainda que as plataformas identifiquem quem são os donos de 28 perfis suspeitos de propagar desinformação sobre o processo eleitoral.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Afinal, as fake news impactaram o resultado do 1º turno das eleições?

Por Nina Santos, no Agência Pública: O que vimos no primeiro turno das eleições de 2022 foi um processo de disseminação de fake news em quatro etapas. Ele começou com a criação ou a rememoração de histórias desinformativas que têm como base conhecimentos e crenças que já circulam na sociedade. Isso é um do pré-requisitos para que uma fake news tenha aderência na sociedade.

www.seuguara.com.br/eleições 2022/1º turno/fake news/

Uma vez que essas narrativas mentirosas - porém muitas vezes factíveis - são criadas, começa-se a segunda etapa, a de difusão desses discursos, através de uma miríade de diferentes fontes de informação, muitas vezes com visibilidade limitada. Esse segundo passo acabou por criar um certo clima de tranquilidade durante a maior parte da campanha, uma impressão de que não havia um grande problema de desinformação acontecendo.


O terceiro ponto, contudo, consiste em aproveitar um momento oportuno. Em 2022, esse momento foi claramente a véspera das eleições, quando já não havia programa de televisão ou comícios. É nessa oportunidade que aconteceram as estratégias mais agressivas, rápidas e massivas de disseminação de fake news, se aproveitando do terreno que havia sido preparado antes e conseguindo das outras amplitude ao fenômeno.

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Narrativa desinformativa na véspera do pleito (Imagem/reprodução)

Analisando a dinâmica de comunicação nas redes digitais através de levantamentos do Netlab, o Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da UFRJ, e da consultoria Novelo Data, fica claro que a movimentação de desinformação mudou fortemente o padrão nas 48h que antecederam o primeiro turno.

Dois casos deixam isso muito claro. O primeiro é de um suposto áudio em que Marcola declararia voto em Lula. Às 18h45 da véspera do 1º turno, o Antagonista publicou uma matéria sobre esse suposto áudio. Embora o teor da conversa não afirme isso, o site Antagonista divulgou o áudio sob a manchete: “Exclusivo: em interceptação telefônica da PF, Marcola declara voto em Lula”. Foi seguido pelo YouTube do Pingo nos Is, da Jovem Pan, que publicou um vídeo às 20h30.

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Vídeo associando Lula ao PCC

Em reação, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que a reportagem fosse retirada do ar do site e também de canais bolsonaristas e das redes da Jovem Pan, além de redes sociais dos parlamentares Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR), com penalidade de multa de R$ 100 mil por dia.


Segundo dados do NetLab, 21 minutos depois de postado, o vídeo do Pingo nos Is já era o primeiro na recomendação do YouTube para usuários anônimos.

Só no dia seguinte, em plena votação, o TSE pediu a remoção. Mas apenas os vídeos postados no canal do YouTube da Jovem Pan tinham 1,7 milhão de visualizações antes de sair do ar. Ao mesmo tempo, a busca pelo termo “Marcola” no Google teve um grande pico. Entre os termos mais relacionados a essa busca, segundo o Google Trends, estavam as palavras “voto”, “votação” e “Lula”.

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Pico de busca do termo "Marcola" no Google (imagens/reprodução)

Isso mostra que houve um aumento de interesse no assunto.


O segundo caso, no mínimo curioso, se deu no próprio Google. Ao buscar pelos termos “Lula” ou “Bolsonaro” às 15h34 da véspera da eleição, o primeiro resultado era uma pesquisa da Brasmarket, que mostrava Bolsonaro à frente no pleito. O resultado do primeiro turno foi radicalmente diferente do que apontava a pesquisa.

Essa matéria permaneceu entre os dois primeiros resultados de busca pelo menos até a meia-noite do sábado. Justamente um período em que as buscas pelos nomes dos dois principais candidatos tiveram um esperado pico, segundo o Google Trends.

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Busca pelo termo "Lula" e "Bolsonaro" 

Essa análise passo a passo revela algumas coisas.

Primeiro, houve uma mudança no padrão da circulação informativa nas 48h que antecederam o 1º turno. É de se imaginar que isso tenha gerado um impacto na decisão de voto, ainda que essa quantificação seja quase impossível de ser feita.

Segundo, essa mudança de padrão não é fruto do acaso e sim de uma estratégia muito bem-feita que usa a desinformação como arma política.


Infelizmente os processos judiciais ainda são lentos para a velocidade da rede.

Por outro lado, as plataformas continuam despreparadas para esses movimentos rápidos e feitos em momentos estratégicos. Não há um esquema de monitoramento constante montado para esses momentos especialmente críticos para o país. Isso torna todas as ações e respostas extremamente lentas e burocráticas, o que em termos de comunicação digital significa uma catástrofe.


Infelizmente esse cenário não desapareceu depois do primeiro turno. Pelo contrário, se intensificou na primeira semana de campanha para o segundo turno, como revelou reportagem da Agência Pública. Portanto, mais do que nunca é necessário pautar a questão da desinformação e entender que, com um fenômeno dessa dimensão, não é possível falar em democracia plena.

https://apublica.org/sentinela/2022/10/afinal-as-fake-news-impactaram-o-resultado-do-1o-turno-das-eleicoes/

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domingo, 9 de outubro de 2022

Felipe Neto: Fábrica bolsonarista de fake news é "o maior crime eleitoral da história"

Publicado por Fernando Miller, no DCM: O youtuber e empresário Felipe Neto publicou uma sequência de tuítes em seu perfil na rede de microblogs e fez um importante alerta sobre a quantidade de fake news que está sendo gerada pelas hostes bolsonaristas na reta final da eleição. Acompanhe:

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quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Desesperado, clã Bolsonaro espalha fake news sobre Lula sequestrar a poupança dos brasileiros

Redação/GGN: Nesta quarta-feira (21), faltando 11 dias para as eleições gerais de 2022, o clã Bolsonaro decidiu aterrorizar o eleitorado com a notícia falsa de que Lula (PT), se eleito, vai confiscar a poupança e os investimentos dos brasileiros. A falsificação joga com a memória dos brasileiros que sofreram com o confisco da poupança durante o governo Collor.
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terça-feira, 20 de setembro de 2022

Publicitário diz ter sido pago para fazer pergunta a Bolsonaro sobre a TV Globo

Redação RBA/São Paulo: Mais uma das construções fake do governo Bolsonaro veio à tona nesta terça-feira (20). Um publicitário confessou, em entrevista, que foi pago por um site bolsonarista para atuar com uma perguntas no cercadinho do Palácio da Alvorada, onde o presidente conversa com a imprensa e a população.

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sábado, 10 de setembro de 2022

Política: Campanha de Lula já venceu 15 ações contra fake news no TSE

A campanha do ex-presidente Lula (PT) já obteve no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 15 vitórias para retirada de fake news contra o candidato, informou o Painel da Folha de S.Paulo. A maioria das postagens estavam em redes sociais de perfis bolsonaristas - dentre elas, publicações do próprio Jair Bolsonaro (PL), que associou Lula falsamente ao PCC.
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sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Eleições 2022: ONG cria o 'VAR das fake news' para combater a desinformação

José Marcos Lopes, especial para o Bem Paraná: I Instituto Palavra Aberta, organização sem fins lucrativos que atua na área da comunicação, lançou uma campanha para tentar conscientizar os eleitores mais jovens a respeito da disseminação de notícias falsas a respeito das eleições deste ano. A ONG aproveitou a proximidade da Copa do Mundo e criou a campanha VAR: Verifique Antes de Repassar, com vídeos nas redes sociais.
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terça-feira, 23 de agosto de 2022

Bolsonarismo é massacrado nas redes após entrevista ao jornal nacional, aponta cientista de dados

Por Caíque Lima, no DCM: O bolsonarismo foi vencido no Twitter nesta segunda-feira (22) durante a sabatina de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional. Segundo levantamento do cientista de dados Pedro Barciela, o discurso de apoiadores do presidente ficou restrito na rede social e teve dificuldade de dialogar com outros campos políticos. Ele aponta ainda que o antibolsonarismo contou com apoio de novos usuários, que se engajaram contra o chefe do Executivo.

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terça-feira, 16 de agosto de 2022

Feliciano admite espalhar fake news contra o PT sobre fechamento de igrejas evangélicas

O deputado Marco Feliciano (PL-SP), que também é pastor evangélico, admitiu, em entrevista ao jornal O Globo, que está espalhando que o PT pretende fechar igrejas caso volte ao poder - o que é uma notícia falsa, uma fake news. "Não há, nos planos de governo dos candidatos majoritários, incluindo os de esquerda, como os presidenciáveis Lula (PT) e Ciro Gomes (PDT), qualquer ataque à liberdade religiosa ou indicação de fechamento de igrejas, o que seria inconstitucional", destaca a jornalista Victoria Abel.
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segunda-feira, 25 de julho de 2022

Fake news sobre urnas eletrônicas só servem para pavimentar narrativa do golpe. Por Edgar Matsuki

Texto originalmente publicado por Edgar Matsuki, no boatos.org: Mais uma vez, semana é recheada por notícias falsas novas e velhas sobre urnas eletrônicas. Movimento que não ajuda Bolsonaro eleitoralmente só tem uma função: pavimentar terreno para um golpe e movimentar uma minoria barulhenta.
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segunda-feira, 4 de julho de 2022

Eleições 2022: veja as medidas tomadas pelas redes sociais contra fake news

Reportagem de Júlia Portela, no Metrópoles: A pouco mais de três meses das eleições 2022, redes sociais se preparam para lidar com a disseminação de notícias falsas. Somente pelo WhatsApp, 5.299 alertas de irregularidades foram feitos nas nas últimas eleições municipais, em 2020, e a expectativa é de que o cenário seja ainda mais grave neste ano.
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terça-feira, 28 de junho de 2022

Eleições 2022: Bolsonaro: "Inquérito de fake news sério investigaria Datafolha"

Mariah Aquino, no Metrópoles: O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), questionou mais uma vez a confiabilidade nas pesquisas eleitorais do Datafolha, que o colocam atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas intenções de votos dos brasileiros.
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quarta-feira, 22 de junho de 2022

Flávio Bolsonaro é desmascarado ao tentar passar outra notícia falsa

Outra notícia falsa criada por um dos familiares do presidente Jair Bolsonaro (PL) foi desmentida, nesta terça-feira. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou suas redes sociais para informar seus seguidores que um homem foi detido na 'motociata' realizada em Manaus por porte de uma faca, tentando relembrar a história de Adélio Bispo, que supostamente esfaqueou Bolsonaro, em Juiz de Fora (MG), durante a campanha eleitoral.
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quarta-feira, 15 de junho de 2022

O inquérito das fake news é inegociável. Por Moisés Mendes

Publicado originalmente por Moisés Mendes, em seu blog: o Brasil transforma uma pergunta inquietante na sua própria resposta, quando indaga sobre possíveis punições a facções de direita e extrema direitas investigadas ou já denunciadas e processadas pelos mais variados crimes. A resposta, não é apenas retórica, é essa: o Brasil não espera nada. O país acostumou-se à impunidade dos que estão dentro ou no entorno do poder.
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