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sábado, 20 de junho de 2015

Vídeo: nova fórmula no calculo das aposentadorias já está valendo

Na última quinta-feira (18), foi publicado no diário Oficial da União (DOU) a Medida Provisória (MP) 676 /2015, que altera o calculo das aposentadorias para o setor privado. A MP altera as bases da fórmula 85/95, correspondente à soma da idade e tempo de contribuição, 85 para mulheres e 95 para os homens. O novo mecanismo de calculo da aposentadoria chamado cálculo progressivo parte deste parâmetro (85/95), acrescendo um ponto (1 ano) até alcançar 90/100.
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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Quando a bengala bate na panela

O debate político, que amadurece os projetos e permite as composições, que incorpora os anseios da sociedade ao mesmo tempo em que dá ouvidos aos especialistas, está praticamente interditado” - Marcelo Semer*, no Justificando - “Mal acabavam de bater as panelas na varanda, a Câmara dos Deputados estava em sessão para aprovar uma das mais casuísticas emendas constitucionais de que nossa história republicana tem lembrança. Uma espécie de pacote de abril, só que com o Congresso aberto.



As panelas não bateram pela democracia que o casuísmo rompia, nem mesmo pela corrupção que ele institucionaliza ao ser fincado no coração da Carta Magna. Elas batiam só contra o governo, curiosamente na mesma toada que os discursos que os membros da oposição ou da base nada-aliada faziam tentando justificar o injustificável naquela sessão.

A PEC da Bengala, tal como aprovada pelo Congresso, com o aval de ministros do STF que prestigiaram a promulgação, e a estimularam nos bastidores, ganhou força apenas como forma de amputar o poder da presidenta, nada mais.

Para evitar atrasos e impor imediatamente uma derrota ao governo, os parlamentares evitaram, por exemplo, estender a regra de aposentadoria compulsória aos 75 anos a todos os servidores do país. Os desembargadores, como se tem visto, estão tomando a providência de estendê-la para si mesmos, porque em seus cargos repousa o poder de fazê-lo por provimento judicial. Mas é apenas ilusão supor que o corporativismo será capaz de anular esse casuísmo. Se levado a extremo, apenas cria outro.

Enquanto o governo, que tanto criticava as medidas impopulares dos adversários, tenta realizar essa mesma pauta, o Congresso abriu a caixa de Pandora para uma agenda reacionária, da qual, pode-se dizer sem medo de errar, que o inferno é o limite.

O mal-ajambrado anteprojeto do Código Penal, reprovado por dez entre dez penalistas, está sendo trazido à votação, na mesma pauta de fim-do-mundo em que se insere o fim do auxílio reclusão, a revogação do estatuto do desarmamento e sabe-se lá quantos novos crimes hediondos. O sinal mais inequívoco do populismo penal é o convite formulado para que apresentadores de programas policialescos fossem à Câmara “debater” a redução da maioridade penal.

Há tempos que se reclama que deputados e senadores ganham demais para trabalhar pouco. Mas a operosidade dos congressistas não pode ser medida apenas pelos projetos que aprovam. Principalmente porque a maioria que hoje impulsiona o parlamento, entre aqueles que querem que o governo caia e os que só querem que ele se mantenha agachado, têm feito de tudo nas sessões, menos parlamentar.

O debate político, que amadurece os projetos e permite as composições, que incorpora os anseios da sociedade ao mesmo tempo em que dá ouvidos aos especialistas, está praticamente interditado.

Projetos vem e vão ao sabor de pedidos ou ameaças. Nada a estranhar na medida em que nas presidências das Casas parlamentares estão dois indiciados pelo Procurador-Geral da República, mais empenhados em contestar o inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal contra si.

Curiosamente, são esses mesmos parlamentares que lideram decisões sobre temas sensíveis à própria composição da Justiça na qual podem ser julgados, como a PEC da Bengala, com sua inusitada e inconstitucional segunda sabatina a ministros já vitalícios, a aprovação do novo membro do STF e até mesmo uma proposta que pretende superar-se no oportunismo: a proibição da recondução do Procurador-Geral da República que os investiga.

De casuísmo em casuísmo, entre ameaças e rancores, de uma situação que luta de forma desesperada por implantar a agenda da oposição, e esta que contraditoriamente a repele em busca do quanto-pior-melhor, poucas coisas representam simbolicamente mais a política sem palavras, o diálogo que desapareceu e a institucionalização que progressivamente vem esmaecendo do que o bater de panelas.

É um grito surdo de quem, sobretudo, se recusa a ouvir. De quem impede que o outro fale.

Elas não levam a lugar nenhum –mas as bengalas talvez nos levem a lugar pior.”

*Marcelo Semer é Juiz de Direito em SP e membro da Associação Juízes para Democracia.

VIA

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sábado, 16 de maio de 2015

Política - Ministro da Fazenda alerta Congresso Nacional

Da EBC*Levy pede que Congresso tenha cuidado com medidas que podem criar impostos – “O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pediu hoje (14) para que os congressistas tomem cuidado para que não aprovem medidas, como a que altera o fator previdenciário, que podem criar a necessidade de novos impostos. Segundo o ministro, o tema deve ser discutido em profundidade com base em números e nos impactos que deverá causar.

 
“Tem muita gente que diz que a retirada do fator previdenciário vai aumentar as despesas, portanto vai aumentar os impostos. E as pessoas têm de ter muito cuidado para quando votarem não criarem uma nova necessidade de mais impostos”, disse Levy, após participar da Cúpula Global das Mulheres, evento que está ocorrendo na cidade de São Paulo.

O ministro ressaltou que o fator previdenciário "não acabou",  tem funcionado muito bem no país até o momento, e que a decisão do Congresso sobre o tema ainda depende do Senado. “Temos um sistema bicameral. Nesse sistema, o Senado revê as medidas, exatamente se há uma necessidade de ter equilíbrio ou não. A gente não deve se pronunciar antes de o Senado também fazer a avaliação dele, até pela questão que foi levantada aqui, da necessidade de aumentar impostos, dependendo do que venha a ser decidido”, disse.

*Por Bruno Bocchini - Edição:Aécio Amado - Fonte: Agência Brasil

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sexta-feira, 24 de abril de 2015

“Caciques” em pé de guerra no Congresso Nacional

Desde que que foi alçado ao cargo de presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) tem demonstrado seu perfil polêmico, ao tratar de assuntos relevantes naquela Casa de leis. Também é clarividente certa animosidade entre Cunha e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A partir do momento que foram aprovados na Câmara pontos importantes  do Projeto de Lei que trata da Terceirização, veio à tona divergências existentes entre os dois “caciques” do Congresso Nacional.
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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Sobre o Projeto de Lei 4.330 da terceirização

A Câmara dos deputados adiou de ontem para hoje (08) o início da votação do Projeto de Lei nº 4.330, que regula e amplia a terceirização da mão-de-obra por empresas privadas e órgãos públicos. Um dos principais pontos do controverso PL, é a possibilidade da contratação de funcionários terceirizados para executar atividades-fim, que até agora podiam ser contratados para execução de atividades-meio.
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quarta-feira, 11 de março de 2015

Imposto de Renda: Governo aceita proposta do Congresso para reajuste da tabela

Governo Federal e Congresso Nacional chegam a um acordo sobre o Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e a tabela terá reajuste escalonado, de acordo com a faixa de renda do contribuinte. A Medida Provisória (MP) publicada  nesta quarta-feira (11), beneficia 65,8% das pessoas sujeitas à declaração de renda, mas não vale para as declarações de Imposto de Renda feitas neste ano.
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Política - Oposição pressiona, mas Congresso aprova alteração da meta fiscal de 2014

Após mais de 17 horas de discussão, e mesmo sob intensos protestos e duras críticas da oposição, a base governista conseguiu aprovar, no Plenário do Congresso, na madrugada desta quinta-feira (4), o projeto de lei do Congresso (PLN) 36/2014, que muda a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) em vigor e desobriga o governo de cumprir a meta de superávit primário deste ano. A decisão, entretanto, ressalva quatro destaques apresentados pelos parlamentares oposicionistas, que continuam em discussão.
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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Governo - Congresso mantém a multa sobre o FGTS e dezenas de vetos presidenciais

Conforme divulgado pela Secretaria Especial de Informática do Senado, 455 deputados e 71 senadores mantiveram todos os vetos feitos pela presidência a sete projetos analisados na sessão de ontem (17), do Congresso Nacional. Fica mantido, por exemplo, a multa de 10% do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

Presidente da CCJ diz que polêmica sobre PEC 33 é “tempestade em copo d’água”


Iolando Lourenço* 

Repórter da Agência Brasil - 

Brasília - O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ), deputado Décio Lima (PT-SC), disse hoje (25) que a polêmica em torno da aprovação da admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33, que submete as decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) ao Congresso, “não passa de tempestade em copo d’água”.
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quinta-feira, 7 de março de 2013

Congresso derruba vetos dos Royalties do petróleo

Da Agência Senado

"A Secretaria de Informática do Senado (Prodasen) encerrou às 4h30 desta quinta-feira (7) a apuração dos votos de deputados e senadores na sessão em que foram apreciados os vetos da presidente Dilma Rousseff à Lei dos Royalties. Os vetos foram rejeitados por 54 senadores de um total de 63 votantes.

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Volta de Renan Calheiros à presidência do Senado ainda vai dar muita polêmica


Que a eleição do senador Renan Calheiros para novo mandato como presidente do Senado causou indignação e revolta na sociedade está claro como um dia de sol. Curiosamente importantes meios de comunicação da mídia limitaram-se a noticiar o fato, sem maiores cobranças e juízos, como foi feito da última vez. Naquela ocasião, o senador renunciou ao cargo para não ser cassado por denúncia de corrupção. A pressão da imprensa teve papel importante no caso. Contudo, Calheiros está de volta ao comando da casa. Respaldado pela maioria dos seus pares e sem grande alardeamento dos principais órgãos de notícias do país comandará as ações do Senado nos próximos dois anos.
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sábado, 2 de fevereiro de 2013

Blindemo-nos uns aos outros e locupletemos-nos todos

Enquanto a voz surda do povo grita lá fora, probos senhores detentores do poder público tramam a seu próprio favor e de seus comensais. Dois deles, eram candidatos a presidência do Senado. Renan Calheiros (PMDB-AL) e Pedro Taques (PDT-MT). O primeiro, uma raposa velha, ficha suja, porém detentor da preferência do PMDB.
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Congresso Nacional: Leis aprovadas em 2012 que mexem com o cotidiano do cidadão

Segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), o ano de 2012 foi menos produtivo que 2011 em relação às questões legislativas. Pelo menos três importantes fatores contribuíram para a queda de rendimento no Congresso Nacional durante o ano que passou.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

MP do Código Florestal é aprovada no Senado

O plenário do Senado aprovou nesta Terça-feira (25), com modificações, a Medida Provisória do Código Florestal, que volta ao Executivo. A presidente Dilma Rousseff decide se sancionará o texto todo, ou veta parcialmente. O texto alivia quanto à proteção de florestas e matas nativas, motiva reação daqueles defendem o meio ambiente, e provoca manifestações de outros que são favoráveis as regras previstas inicialmente.
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terça-feira, 28 de agosto de 2012

A regulamentação do direito de greve no Congresso Nacional

O quadro geral de paralisações no serviço público, renova no Congresso Nacional a necessidade de regulamentação sobre o direito de greve. A Constituição Federal, que prevê o direito de greve aos servidores públicos em qualquer âmbito, bem como a todo trabalhador, atribui ao Congresso o dever de regulamentar esse direito. Só que essa atribuição vem sendo protelada há quase 24 anos.
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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Senado cassa o mandato de Demóstenes Torres. Triste fim de um falso político

Em sessão histórica, o plenário do Senado cassou o mandato do senador Demóstenes Torres. Eram necessários 41 votos. Votaram 80 senadores. Sendo 59 votos a favor, 19 contra, e cinco abstenções em votação secreta . Torres, está banido da política até 2027. Esta é a segunda vez que um senador é cassado por seus colegas no Senado. A primeira aconteceu em 2000, com o senador  Luiz Estevão (PMDB-DF), sob acusações de desvio de dinheiro das obras do TRT de São Paulo.
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terça-feira, 5 de junho de 2012

Demóstenes x Demóstenes

Um rápido olhar pela história da Grécia antiga e vamos encontrar a famosa cidade de Atenas. Considerada o berço da Democracia, foi a nascente de grandes filósofos, pensadores e oradores. Dentre eles destacou-se Demóstenes, eloquente orador e político influente naquela época. Da sua biografia, consta que antes de dominar plenamente a arte da oratória, o sábio grego enfrentou grandes dificuldades em se expressar, pois era vítima de gagueira.
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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Corrupção: os principais alvos da CPI do Cachoeira podem revelar muito mais

As investigações da Policia Federal nas operações Vegas e Monte Carlo, revelaram muito mais que o esquema ilegal e o meio fraudulento de ganhar dinheiro de Carlinhos Cachoeira. O empresário está preso na Penitenciaria da Papuda (DF). As operações da PF mostram que o bicheiro montou uma vasta rede de apoio politico, onde a figura principal era o senador Demóstenes Torres. Se Cachoeira resolver falar tudo que sabe na CPI, muita gente vai dançar bo-ni-to.
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terça-feira, 17 de abril de 2012

Democracia, corrupção, e CPI's

Segundo a história, a palavra Democracia tem a sua origem na Grécia antiga (demo=povo e Kracia=governo), mais precisamente na cidade de Atenas considerada o berço deste sistema de governo. Consta que era costume os cidadãos atenienses reunirem-se em praça pública e através da palavra debaterem sobre os problemas e as necessidades da comunidade para em conjunto buscarem a solução. Podiam participar todos o cidadãos livres, menos os estrangeiros,as mulheres, os escravos, e as crianças.
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quarta-feira, 28 de março de 2012

Salário dos políticos: 1º passo para o fim de mordomias

A opinião pública em geral condena as regalias usufruidas pelo político brasileiro, que não condizem com a realidade do país. Enquanto de um lado há a penúria do trabalhador de salário mínimo e dos aposentados, condenados a viverem seus últimos dias com muito sacrifício, de outro temos a disparidade dos exorbitantes salários e benefícios pagos aos deputados e senadores. Felizmente, notícias oriundas do congresso nos dão conta de que foi dado o 1º passo no sentido de acabar com o 14º e o 15º salários dos parlamentares.
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