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quarta-feira, 23 de novembro de 2022

Valdemar blefou. Moraes pagou pra ver. Por Rudolfo Lago

Por Rudolfo Lago, no Congresso em Foco: O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, nem se deu ao trabalho de responder detalhadamente ao amontoado de bobagens do mico que o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, se viu obrigado a pagar por pressão do seu chefe com erisipela que ocupa o Palácio da Alvorada com ação de despejo programada para o dias 1º de janeiro.
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Parecer técnico do TRE recomenda reprovação de contas de Sergio Moro

Por Rafa Santos, no Conjur: Um parecer técnico conclusivo elaborado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná recomenda que as contas do senador eleito Sergio Moro (União Brasil) sejam reprovadas. O documento tem 17 páginas e é assinado por Christiana Tosin Mercer, da Seção de Contas Eleitorais da corte paranaense, e por Paulo Sergio Esteves, da Coordenadoria de Contas Eleitorais e Partidárias.

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terça-feira, 22 de novembro de 2022

A direita vai aprender a lição? Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: Manifestações, silêncios e cochichos golpistas - como as mensagens vazadas do ministro Augusto Nardes, do TCU, dizendo que "está acontecendo um movimento muito forte nas casernas" contra o resultado das eleições - representam um alerta não apenas de que não se pode relaxar na defesa da democracia e do combate a quem a tenta derrubar, mas para a direita "civilizada" e à centro-direita.

www.seuguara.com.br/Direita/bolsonaristas/eleições 2022/

Avisam a quem quiser ver que o bolsonarismo está vivo e forte e, portanto, não vai dar a ela mais - e provavelmente, bem menos - que as oportunidades que teve nas últimas eleições, quando tentou, por longos meses, formar a tal "terceira via" que a deixou sem perspectivas eleitorais, inclusive no 2º turno.

Nem mesmo com uma figura elevada à condição de "herói nacional" como Sergi Moro, o conseguiu.


Qualquer um que não reze pela cartilha golpista está condenado a sequer poder andar na rua, tomar um avião ou frequentar um restaurante sem enfrentar hostilidades que, embora possa provir de meia-dúzia, sugere que há uma rejeição geral eles, e intransponível para quem vive de voto.

A agressão a Rodrigo Maia é só um destes episódios e não lhe falta campanha até em Nova York, como se viu com os ministros do Supremo.


Criar dificuldades e entraves para que o governo Lula possa funcionar plenamente nos primeiros meses, através da ampliação das intoleráveis limitações orçamentárias, que multiplicam as situações caóticas que estão surgindo (e havendo recursos, mas que não se pode usar, por conta do "teto") é alimentar esta gente insana. 

Boa parte do "Centrão", por isso, não vai criar barriras intransponíveis, para a solução da penúria orçamentária que foi deixada a Lula, exceto os bolsonaristas e "moristas", como o senador Alessandro Vieira.


Vai sobrar, claro, porque é da natureza comportar-se assim, mais do que a política já induz a fazer. Mas sabe que, sem Lula, vai continuar escrava do bolsonarismo e, pior, de um bolsonarismo que cada vez mais aposta numa saída fora da política.

E, portanto, a negociação da qual dependem. 


Imagem: reprodução


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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

Ministro do TCU diz que golpismo na caserna terá desenlace 'imprevisível'

Publicado por Wilson Milani, no DCM: Em áudio divulgado em um grupo de WhatsApp de representantes do agronegócio, o ministro Augusto Nardes, do Tribunal de Contas da União (TCU), afirma que "está acontecendo um movimento muito forte nas casernas" no Brasil.

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domingo, 20 de novembro de 2022

Xadrez das insurreições bolsonaristas. Por Luís Nassif

Por Luís Nassif, no GGN: Como entender o que se passa hoje no país, com multidões de zumbis, repetindo teorias conspiratórias das mais amalucadas, e acampando em frente aos quartéis? Trata-se de um xadrez complexo, que envolve muitos personagens, um clima de mal-estar generalizado em relação às limitações do modelo democrático liberal, em cima dos quais atuam ideólogos e agentes provocadores, invocando vários instrumentos do fascismo histórico.
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quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Moraes vai no bolso dos bolsonaristas. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, em seu blog: A decisão de Alexandre de Moraes de mandar bloquear as contas bancárias de 43 pessoas e empresas que levaram 234 caminhões pesados para se postarem, como um regimento de tanques, à frente do QG do Exército, em Brasília acerta o "bolsonazismo" onde lhe dói mais: o bolso.

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Eleições 2022: PRF prendeu 49 por bloqueios em rodovias após derrota de Bolsonaro

Estadão Conteúdo - Via: Bem Paraná: A Polícia Rodoviária Federal fez 49 prisões 'pelos mais diversos crimes' durante a operação que visou liberar rodovias tomadas por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro em todo o País após a derrota, nas urnas, para o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. As atividades da corporação se intensificam após a decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou à corporação medidas para desobstruir as vias interditadas por manifestantes.
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quarta-feira, 16 de novembro de 2022

ABI repudia apoio do general Villas Bôas a golpistas

"A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) se manifestou na terça-feira (15) repudiando a nota do general Villas Bôas, ex-assessor especial do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Bolsonaro, em que defende os atos golpistas realizados por bolsonaristas que não se conformam com o resultado das urnas e pedem a intervenção das Forças Armadas.
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Micareta golpista em Brasília fracassa e escancara suporte empresarial. Por George Marques

Publicado por George Marques, no DCM: As manifestações de baderneiros golpistas insatisfeitos com o resultado eleitoral que consagrou a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve nesta terça-feira (15) a constatação que há forte apoio empresarial que tem dado suporte à micareta golpista.

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sexta-feira, 11 de novembro de 2022

É o fim da participação torta das Forças Armadas no processo eleitoral?

Por Felipe Recondo, no Jota: O relatório das Forças Armadas e a nota divulgada nesta quinta-feira (10/11) pelo Ministério da Defesa, requentando supostas dúvidas sobre o sistema eleitoral, podem ser o último capítulo da participação torta dos militares no processo eleitoral.
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sexta-feira, 4 de novembro de 2022

A vitória de Lula foi a nova "Stalingrado" na guerra global contra o fascismo. Por Miguel do Rosário

Por Miguel do Rosário, em O Cafezinho: Somos maioria. Somos 60,34 milhões de brasileiros que tomamos a decisão de fazer as malas do atual presidente da República. Ah, mas Bolsonaro teve 58,2 milhões de votos... Não importa. As regras são claras. Tivemos mais votos, e iremos exercer o poder.
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domingo, 30 de outubro de 2022

Lula celebra frente ampla em discurso da vitória: 'O verde e amarelo e a bandeira pertencem ao povo'

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enalteceu neste domingo 30, em discurso em São Paulo, a frente ampla que se formou em torno de sua candidatura. O petista derrotou Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno.
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sexta-feira, 28 de outubro de 2022

New York Times: A eleição presidencial do Brasil vai determinar o futuro do planeta [vídeo]

Nesta semana, duas publicações internacionais de peso manifestaram apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva (PT. Na terça-feira, 25 de outubro, a Nature, uma das revistas científicas mais conceituadas do mundo. Em editorial, foi taxativa: Existe apenas uma escolha na eleição do Brasil - para o país e o mundo.

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quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Eleições: 'Agora, só com armação'. Por Fernando Brito

Por Fernando Brito, no Tijolaço, em 26/10/22: Mais duas pesquisas, mostram um quadro de maior favoritismo de Lula nas eleições de daqui a quatro dias. Na Quest, repete o patamar medido em todos os levantamentos já publicados esta semana: Lula libera com 7% dos votos totais e 6% nos válidos (o que só se explica por arredondamentos, já que as diferenças, entre os válidos, são iguais ou maiores que entre os votos totais, por óbvio).

www.seuguara.com.br/pesquisas eleitorais/intenção de voto/

Na Poder Data, a diferença que estava em apertados quatro por cento, sobe para seis (53% a 47% de Bolsonaro.


É obvio que as pesquisas de opinião são eficazes - e não perfeitas, claro - na detecção das intenções de voto, mas continuo acreditando que, porque são empresas e, como tal, sujeitas à pressão do governo, tenho certeza de que todas elas guardam uma certa prudência, até porque, num eleição muito disputada, um ou dois pontos de oscilação têm um peso imenso.


Ninguém põe o pescoço debaixo da espada e eu prefiro acreditar que a turma do mercado financeiro, mais capaz do que qualquer jornalista no campo da inside information que, há três dias seguidos, mantém um cenário de baixa confiança na vitória de Bolsonaro.


Eles sabem que, para além das pesquisas, o episódio Roberto Jefferson - mais do que os outros escândalos recentes - no mínimo bloqueou as possibilidades de crescimento das intenções de voto do atual presidente.

Atenção, portanto, para a única reação possível: armar escândalos de reta final, único recurso que resta a Bolsonaro.


Imagem: reprodução


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sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Direitos de resposta de Lula são suspensos, TSE aprova ampliação do combate a fake news e mais

Por Caroline Oliveira, no Brasil de Fato: A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Claudia Bucchianeri suspendeu, nesta quinta-feira (20), as 164 inserções de TV concedidas ao ex-presidente Lula (PT) como direito de resposta na propaganda eleitoral de Jair Bolsonaro (PL).
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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Em podcast com recorde de audiência, Lula se declara contrário ao aborto

Reportagem de Lucas Neiva, no Congresso em Foco: Nesta terça-feira (18, o ex-presidente Lula (PT) concedeu entrevista ao Flow Podcast, programa do qual também participaram Jair Bolsonaro, do PL, candidato à reeleição, e no primeiro turno Simone Tebet, do MDB, e Ciro Gomes, do PDT. A participação de Lula, porém, bateu um recorde no YouTube: mais de um milhão de espectadores assistiram ao programa.
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sábado, 15 de outubro de 2022

"Estamos escolhendo em qual sociedade queremos viver", diz pastor Ed René Kivitz sobre a eleição

Publicado por Fernando Miller, no DCM: O Pastor Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca, é um dos mais destacados nomes da ala progressista do mundo evangélico. Ele concedeu nesta quinta-feira (13) um longa entrevista à Folha de S. Paulo na qual faz suas avaliações sobre a disputa entre civilização e barbárie. Confira trechos:
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Sombra da ameaça militar valida vale-tudo da máquina bolsonarista. Por Jeferson Miola

Publicado originalmente no blog do Jeferson Miola: A eleição deste ano está marcada por um sem-fim de práticas ilícitas, corrupção, desvios, banditismo político, usos e abusos da máquina pública pelo candidato situacionista. É um verdadeiro vale-tudo criminoso do bolsonarismo.
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sexta-feira, 14 de outubro de 2022

'Maior caso de corrupção do planeta'? Qual a gravidade do orçamento secreto [vídeo]

Reportagem de Mariana Schreiber, para a BBC News/Brasil: O debate sobre o chamado orçamento Secreto voltou a esquentar depois que viralizou na quinta-feira (06/10) um vídeo sobre o tema da senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata derrotada à Presidência da República. Na gravação, Tebet destaca a falta de transparência desse instrumento e diz que "podemos estra diante do maior esquema de corrupção do planeta Terra".

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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Afinal, as fake news impactaram o resultado do 1º turno das eleições?

Por Nina Santos, no Agência Pública: O que vimos no primeiro turno das eleições de 2022 foi um processo de disseminação de fake news em quatro etapas. Ele começou com a criação ou a rememoração de histórias desinformativas que têm como base conhecimentos e crenças que já circulam na sociedade. Isso é um do pré-requisitos para que uma fake news tenha aderência na sociedade.

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Uma vez que essas narrativas mentirosas - porém muitas vezes factíveis - são criadas, começa-se a segunda etapa, a de difusão desses discursos, através de uma miríade de diferentes fontes de informação, muitas vezes com visibilidade limitada. Esse segundo passo acabou por criar um certo clima de tranquilidade durante a maior parte da campanha, uma impressão de que não havia um grande problema de desinformação acontecendo.


O terceiro ponto, contudo, consiste em aproveitar um momento oportuno. Em 2022, esse momento foi claramente a véspera das eleições, quando já não havia programa de televisão ou comícios. É nessa oportunidade que aconteceram as estratégias mais agressivas, rápidas e massivas de disseminação de fake news, se aproveitando do terreno que havia sido preparado antes e conseguindo das outras amplitude ao fenômeno.

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Narrativa desinformativa na véspera do pleito (Imagem/reprodução)

Analisando a dinâmica de comunicação nas redes digitais através de levantamentos do Netlab, o Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da UFRJ, e da consultoria Novelo Data, fica claro que a movimentação de desinformação mudou fortemente o padrão nas 48h que antecederam o primeiro turno.

Dois casos deixam isso muito claro. O primeiro é de um suposto áudio em que Marcola declararia voto em Lula. Às 18h45 da véspera do 1º turno, o Antagonista publicou uma matéria sobre esse suposto áudio. Embora o teor da conversa não afirme isso, o site Antagonista divulgou o áudio sob a manchete: “Exclusivo: em interceptação telefônica da PF, Marcola declara voto em Lula”. Foi seguido pelo YouTube do Pingo nos Is, da Jovem Pan, que publicou um vídeo às 20h30.

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Vídeo associando Lula ao PCC

Em reação, o ministro do STF Alexandre de Moraes determinou que a reportagem fosse retirada do ar do site e também de canais bolsonaristas e das redes da Jovem Pan, além de redes sociais dos parlamentares Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR), com penalidade de multa de R$ 100 mil por dia.


Segundo dados do NetLab, 21 minutos depois de postado, o vídeo do Pingo nos Is já era o primeiro na recomendação do YouTube para usuários anônimos.

Só no dia seguinte, em plena votação, o TSE pediu a remoção. Mas apenas os vídeos postados no canal do YouTube da Jovem Pan tinham 1,7 milhão de visualizações antes de sair do ar. Ao mesmo tempo, a busca pelo termo “Marcola” no Google teve um grande pico. Entre os termos mais relacionados a essa busca, segundo o Google Trends, estavam as palavras “voto”, “votação” e “Lula”.

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Pico de busca do termo "Marcola" no Google (imagens/reprodução)

Isso mostra que houve um aumento de interesse no assunto.


O segundo caso, no mínimo curioso, se deu no próprio Google. Ao buscar pelos termos “Lula” ou “Bolsonaro” às 15h34 da véspera da eleição, o primeiro resultado era uma pesquisa da Brasmarket, que mostrava Bolsonaro à frente no pleito. O resultado do primeiro turno foi radicalmente diferente do que apontava a pesquisa.

Essa matéria permaneceu entre os dois primeiros resultados de busca pelo menos até a meia-noite do sábado. Justamente um período em que as buscas pelos nomes dos dois principais candidatos tiveram um esperado pico, segundo o Google Trends.

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Busca pelo termo "Lula" e "Bolsonaro" 

Essa análise passo a passo revela algumas coisas.

Primeiro, houve uma mudança no padrão da circulação informativa nas 48h que antecederam o 1º turno. É de se imaginar que isso tenha gerado um impacto na decisão de voto, ainda que essa quantificação seja quase impossível de ser feita.

Segundo, essa mudança de padrão não é fruto do acaso e sim de uma estratégia muito bem-feita que usa a desinformação como arma política.


Infelizmente os processos judiciais ainda são lentos para a velocidade da rede.

Por outro lado, as plataformas continuam despreparadas para esses movimentos rápidos e feitos em momentos estratégicos. Não há um esquema de monitoramento constante montado para esses momentos especialmente críticos para o país. Isso torna todas as ações e respostas extremamente lentas e burocráticas, o que em termos de comunicação digital significa uma catástrofe.


Infelizmente esse cenário não desapareceu depois do primeiro turno. Pelo contrário, se intensificou na primeira semana de campanha para o segundo turno, como revelou reportagem da Agência Pública. Portanto, mais do que nunca é necessário pautar a questão da desinformação e entender que, com um fenômeno dessa dimensão, não é possível falar em democracia plena.

https://apublica.org/sentinela/2022/10/afinal-as-fake-news-impactaram-o-resultado-do-1o-turno-das-eleicoes/

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